Audiências públicas e a disputa por capital simbólico e econômico no Supremo Tribunal Federal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5020/2317-2150.2025.15477

Palavras-chave:

audiências públicas, Supremo Tribunal Federal, sociedade civil, participação estratégica

Resumo

Esta pesquisa empírica investiga o paradoxo do interesse persistente da sociedade civil nas audiências públicas do Supremo Tribunal Federal, mesmo diante de evidências consolidadas sobre suas disfuncionalidades democratizantes. O problema de pesquisa centra-se na compreensão de por que profissionais e instituições continuam postulando a participação nesses eventos, considerando que múltiplas pesquisas acadêmicas documentaram sua ineficácia como mecanismo de democratização da jurisdição constitucional. A justificativa reside na necessidade de compreender as motivações reais dos participantes, superando análises que se limitam a constatar disfuncionalidades sem explicar a manutenção do interesse social. Adota-se, como marco teórico, o pensamento crítico e sociológico de Pierre Bourdieu sobre o poder simbólico e o funcionamento do campo jurídico. Metodologicamente, utilizamos análise de conteúdo de 79 pesquisas acadêmicas sobre o tema, exame de atos processuais de convocação de audiências e análise de padrões de participação recorrente de profissionais específicos. O desenvolvimento estrutura-se em quatro etapas: mapeamento do consenso acadêmico sobre disfuncionalidades; reavaliação crítica das motivações dos participantes; análise empírica da atuação estratégica; e exame das audiências como espaços de disputa por capital simbólico e econômico. Nossa hipótese central sustenta que o interesse persistente decorre do reconhecimento pelos participantes de que as audiências constituem oportunidades valiosas para acúmulo de capital simbólico e econômico. Os resultados demonstram que as audiências funcionam como vitrines profissionais que proporcionam prestígio, visibilidade midiática nacional e valorização econômica das atividades profissionais. Concluímos que a sociedade civil compreendeu estrategicamente as funções reais desses eventos, utilizando-os como instrumentos de projeção profissional no campo jurídico.

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Biografia do Autor

Renzzo Giaccomo Ronchi, Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Doutorando em Direito pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), com estágio de pesquisa no Dipartimento di Giurisprudenza e no Dipartimento di Scienze Politiche della Università Degli Studi Roma TRE, na Itália. Mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), com obtenção de menção honrosa na dissertação. Pós-graduado em filosofia e teoria do Direito pela Puc-Minas. Bacharel em Direito, com Láurea Acadêmica, pela faculdade Novo Milênio. Docente da Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Docente orientador de estágio de vitaliciamento de juízes de direito (14 curso de formação inicial: 2024/2026). Professor colaborador do Mestrado em Administração Pública da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Professor universitário do curso de Direito do Centro Universitário Doctum de Teófilo Otoni (estando licenciado até o fim do doutorado). Membro do Grupo de Pesquisa Jurisprudência, Hermenêutica e Direitos Fundamentais (JHeDI), coordenado pelo prof. dr. Roberto Freitas Filho. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Mucuri. Membro honorário da Academia de Letras de Teófilo Otoni. Juiz de Direito do Tribunal de Justiça de Minas Gerais desde abril de 2013. Coordenador do juizado especial de Teófilo Otoni. Diretor do foro da Comarca de Teófilo Otoni (2020-2026: terceiro biênio consecutivo). Membro da Primeira Turma Recursal do Grupo Jurisdicional de Teófilo Otoni. Membro do Centro de Inteligência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais nas demandas de saúde (CIJM). Membro do Comitê Executivo Estadual da Saúde do Estado de Minas Gerais. Membro do Núcleo de Aprimoramento da Justiça de primeira instância, da Corregedoria-Geral de Justiça (2022/2024).

Roberto Freitas Filho, Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Graduação em Direito pela Universidade Católica de Santos (1993), mestrado em Direito pela Universidade de São Paulo (2002), doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo (2006), Pós-Doutorado pela Universidade de Wisconsin - Madison - EUA (2006) e pela Università La Sapienza - Roma (2022). Professor convidado na Università La Sapienza - Roma, na University of Wisconsin - Madison (EUA), na Unversidad Nacional del Litoral (Argentina) e na Universidad de Granada (Espanha). Atualmente é Professor dos Programas de Doutorado e Mestrado do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa - IDP. (2013 - ) Coordenador do Curso de Direito do Centro Universitário de Brasília - UniCeub (2009 - 2017) Avaliador de cursos jurídicos do Ministério da Educação, onde foi membro da Comissão de Especialistas em Ensino Jurídico. (2010-2012) Membro titular da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança do Ministério da Ciência e Tecnologia. (2011) Diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça (2000 - 2002) e Membro do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (2000 - 2002). Membro da Comissão de Ensino Jurídico da OAB-DF (2016-2017) Desembargador no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – Brasília (2017 - ) Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Filosofia e Teoria Geral do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia do direito, sociologia do direito, políticas públicas e direitos fundamentais, direito à saúde, ensino jurídico, direito do consumidor, contratos e responsabilidade civil.

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Publicado

2025-06-28

Edição

Seção

Eixo Temático 2 – Constituição, Instituições e Democracia no Brasil