Gênese e principais precursores da Bioética

Autores

  • Pedro Miguel dos Santos Braga da Fonseca Universidad Pablo de Olavide de Sevilla

DOI:

https://doi.org/10.5020/2317-2150.2018.8285

Palavras-chave:

Princípios bioéticos, Código de Nuremberg, Declaração de Helsínquia, Estudos de Tuskegee, Relatório Belmont, Beauchamp e Childress.

Resumo

O século XX ficou, indiscutivelmente, marcado por uma sucessão de acontecimentos que, para além de terem chocado o mundo, provocaram um extraordinário avanço no estudo e na análise da disciplina Bioética. Tornadas públicas as horrendas violações dos direitos fundamentais básicos do ser humano, tanto as que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial como as que se verificaram nos Estados Unidos (e que só foram conhecidas na década de 70), a Bioética conheceu uma destacável e notória expansão motivada pela pressão social, por impulso governamental e/ou pelo crescente interesse demonstrado por vários teóricos expertos na matéria. Esse desenvolvimento tem sido uma constante ao longo das últimas décadas. No entanto, o ponto fulcral ou de viragem no entendimento da atual Bioética deve-se à obra de Beauchamp e Childress, Principles of Biomedical Ethics, em que os autores definiram os princípios mais relevantes e de obrigatório respeito em todas as investigações e ensaios clínicos realizados sobre seres humanos.

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Biografia do Autor

Pedro Miguel dos Santos Braga da Fonseca, Universidad Pablo de Olavide de Sevilla

Doutorando em Direito pela Universidad Pablo de Olavide, Sevilla (España).

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Publicado

2018-12-20

Edição

Seção

Artigos