Criminalidad, Vigilancia y Tecnología de Reconocimiento Biométrico de Comportamiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/2317-2150.2024.14052

Palabras clave:

Biometría de comportamiento, Vigilancia, Criminología crítica

Resumen

Este trabajo ofrece un panorama sobre tendencias, beneficios y limitaciones a respecto
del potencial empleo de tecnologías de reconocimiento biométrico de comportamiento
como incremento para el combate al crimen, sea en relación a las actividades delictivas mediadas por tecnología de la información, sea en el monitoreo de personas en ambientes públicos y privados. A modo de marco teórico (lugar del habla) se adopta la criminología crítica por ser la episteme que busca explicar la operacionalidad y las reales funciones del sistema penal, lo que puede ofrecer elementos para balizar el empleo de las tecnologías de la información en el campo. Desarrollado por el método hipotético-deductivo y a partir de revisión bibliográfica, el trabajo se encuentra estructurado en tres unidades. La primera explora aspectos a respecto de la corporeidad como dimensión expresiva de la personalidad individual. En la segunda parte se enfocan aspectos técnicos generales sobre la biometría de comportamiento. Por fin, la tercera
unidad propone reflexiones a respecto del empleo de esta tecnología para fines de vigilancia en el sistema penal. Las contribuciones del estudio indican que los ingenios digitales de vigilancia no se distancian de la lógica punitiva, por el contrario, ellos surgen para componer un diagrama de la punición, configurando una era de la tecnología de control social como política criminal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alejandro Knaesel Arrabal, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil

Doutor em Direito Público pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS. Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo pela Universidade Regional de Blumenau – FURB. Professor e pesquisador dos Programas de Mestrado em Direito (PPGD) e Administração (PPGAd) da FURB. Líder do grupo de pesquisa Direito, Tecnologia e Inovação – DTIn (CNPq-FURB). Vice-líder do Grupo de Pesquisa SINJUS - Sociedade, Instituições e Justiça (CNPq-FURB). Membro do grupo de pesquisa Constitucionalismo, Cooperação e Internacionalização - CONSTINTER (CNPq-FURB). Membro da AGIT - Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Regional de Blumenau - FURB.

Lenice Kelner, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil

Pós-doutora em Criminologia pelo Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Doutora em Direito Público pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Vale dos Sinos - UNISINOS. Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Especialista em Direito Penal e Processual Penal pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Especialista em Direito Civil pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Professora Permanente do Programa de Mestrado em Direito e da Graduação em Direito da Universidade Regional de Blumenau - FURB. Membro dos grupos de pesquisa Constitucionalismo, Cooperação e Internacionalização - CONSTINTER (CNPq-FURB) e Direitos Fundamentais, Cidadania e Justiça (CNPq-FURB). Coordenadora do Projeto de Extensão da FURB - Dignidade da Pessoa Humana e Acesso à Justiça: Fundamentos à Ressocialização do Apenado no Sistema Prisional de Blumenau. Coordenadora da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Subseção de Blumenau. Membro efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros - IAB. Advogada.

Leandro Felix da Silva, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil

Especialista em Computação Forense e Perícia Digital pelo IPOG e Banco de Dados pela Claretiano. Tecnólogo em Sistemas para Internet pela FATESM e Bacharelando em Direito pela Universidade Regional de Blumenau - FURB. Analista de Tecnologia da Informação no Instituto Federal Catarinense. Perito e Assistente Técnico em Informática.

Publicado

2024-03-21

Número

Sección

Artigos