Universalismo e o relativismo: a mutilação genital feminina e o diálogo intercultural dos direitos humanos. Doi: 10.5020/2317-2150.2015.v20n1p29

Autores

  • Camilla Guedes Pereira Pitanga Santos PPGCJ, UFPB (Mestranda)
  • José Ernesto Pimentel Filho UFPB

DOI:

https://doi.org/10.5020/23172150.2012.29-58

Palavras-chave:

África. Ásia. Mutilação Genital Feminina. Gênero e Direito. Educação.

Resumo

O presente estudo enfoca a questão da mutilação genital feminina dentro das visões do universalismo e do relativismo cultural. Como tal prática cultural pode ser compreendida ou refutada dentro da lógica dos direitos humanos e da proteção à dignidade humana? Para o desenvolvimento argumentativo, levamos em conta a hermenêutica diatópica e o diálogo intercultural. Essas ideias surgem como alternativas para um pensamento que vise buscar uma ressignificação das políticas em favor da dignidade feminina sem renunciar à identidade cultural. Isso implica na afirmação da necessidade de educação e de visibilidade relativa à violência contra à mulher.

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Biografia do Autor

Camilla Guedes Pereira Pitanga Santos, PPGCJ, UFPB (Mestranda)

Mestranda do Programa de Direitos Humanos da UFPB. Pós-Graduada em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Gama Filho. Bacharela em Direito pela Universidade Federal da Paraíba. Procuradora Federal daPGF/AGU.

José Ernesto Pimentel Filho, UFPB

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas e do Departamento de História da UFPB. Doutorado na USP, História Econômica. Foi Visiting Scholar no Department of History da New York University.

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Publicado

2015-06-03

Edição

Seção

Artigos