O projeto genoma humano e a realidade de países em desenvolvimento: uma crítica ao modelo atual. Doi: 10.5020/2317-2150.2011.v16n1p204

Autores

  • Márcia Correia Chagas Universidade de Fortaleza
  • Denise Almeida de Andrade Universidade de Fortaleza e Faculdade CHRISTUS

DOI:

https://doi.org/10.5020/23172150.2012.204-223

Palavras-chave:

Projeto genoma humano. Bioética. Países em desenvolvimento. Emancipação. Exclusão.

Resumo

Diante dos avanços biotecnológicos, dentre os quais destaca-se a proposta do Projeto Genoma Humano tem-se a possibilidade de maximizar a expectativa de vida humana, ao tempo em que se potencializa a qualidade da existência do homem. Contudo, os resultados obtidos com pesquisas não são paritariamente usufruídos pela população mundial, havendo uma prevalência dos interesses sócio-econômicos em detrimento das necessidades humanas. É relevante analisar, então, a condição das populações vulneráveis dos países em desenvolvimento, com o objetivo de demonstrar que o modelo atual é desequilibrado e excludente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Márcia Correia Chagas, Universidade de Fortaleza

Professora Universitária. Doutora em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Professora do Curso de Graduação em Direito da Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Pesquisadora na área de Biodireito e Bioética (PIBIC/CNPq - FUNCAP - PAVIC).

Denise Almeida de Andrade, Universidade de Fortaleza e Faculdade CHRISTUS

Advogada. Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Professora do curso de graduação em Direito da UNIFOR e da Faculdade CHRISTUS.

Downloads

Publicado

2012-06-17

Edição

Seção

Artigos