Justiça restaurativa em prisões

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5020/2317-2150.2022.12191

Palavras-chave:

justiça restaurativa, prisões, desistência do crime, reincidência

Resumo

Com base nas evidências internacionais disponíveis, o artigo discute as possibilidades de utilização da justiça restaurativa em prisões para encontros entre condenados e vítimas. O tema é especialmente relevante no Brasil diante do atual cenário de carência de programas de tratamento penal e da ausência de uma política pública mais ampla que estimule a desistência do crime. O artigo sintetiza as conclusões de estudos de revisão e agrega dados sobre três programas desenvolvidos em prisões estadunidenses e inglesas (Victim Offender Education Group, Bridges to Life e Sycamore Tree).

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Biografia do Autor

Marcos Flávio Rolim, Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)

Doutor e mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), instituição onde também realizou seu pós-doutorado em Sociologia; especialista em Segurança Pública pela Universidadede Oxford (UK), com graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). É professor do mestrado em Direitos Humanos da UniRitter onde coordena Grupo de Pesquisa em Justiça Restaurativa. É membro fundador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e do Instituto Cidade Segura;  membro da Assembleia Brasil da Anistia Internacional e do conselho da ONG
Artigo 19. É autor, entre outros trabalhos, de “A Síndrome da Rainha Vermelha, policiamento e segurança pública no século XXI” (Zahar), “Desarmamento, evidências científicas (DaCasa / Palmarinca); “Bullying, o pesadelo da escola (Dom Quixote) e “A Formação de Jovens Violentos, estudo sobre a etiologia da violência extrema” (Appris). E-mail: marcos@rolim.com.br

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Publicado

2022-10-13

Edição

Seção

Artigos