Rogue States? Reflexões sobre os Estados e a democracia a partir da desconstrução. Doi: 10.5020/2317-2150.2014.v19n1p35

Autores

  • Bruno Meneses Lorenzetto PUCPR
  • Katya Kozicki UFPR e PUCPR

DOI:

https://doi.org/10.5020/23172150.2012.35-55

Palavras-chave:

Estado. Rogues. Soberania. Democracia.

Resumo

O artigo apresenta, a partir do marco teórico da desconstrução do filósofo Jacques Derrida, uma leitura das relações políticas entre os Estados democráticos e seus “inimigos”, com a qualificação destes como “rogues”. O Estado qualificado como “bandido” esconde o uso da razão do “mais forte”, pois se tornou a designação que habilita estratégias de guerra, invasão e ocupação. Levar a democracia para o resto do mundo se tornou um imperativo, não importa a que custo. O problema é que essa acusação aos Estados que desrespeitam o Direito internacional se volta contra seus promotores. A partir disso, surge a necessidade de reelaboração dos conceitos de Estado, Estadonação, soberania nacional e cidadania.

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Biografia do Autor

Bruno Meneses Lorenzetto, PUCPR

Mestre em Direito das Relações Sociais e Doutorando em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paraná. Professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Katya Kozicki, UFPR e PUCPR

Mestre em Teoria e Filosofia do Direito e Doutora em Direito, Política e Sociedade pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e Professora Associada da Universidade Federal do Paraná. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Publicado

2014-08-18

Edição

Seção

Artigos