Difícil, pero despegó. Rumbo al éxito con el bricolaje
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2024.30.e14031Palabras clave:
Emprendimiento, fracasos, bricolaje, estudio de casoResumen
Este caso de enseñanza muestra cómo el bricolaje emprendedor, una forma de reaprovechar lo que se tiene y hacer mucho con poco, ocurre en el emprendedorismo en condiciones de restricción de recursos. Así, el caso favorece la comprensión del uso del bricolaje emprendedor en la práctica. Él es recomendable para emprendedores enfrentando restricción de recursos y para todas las demás personas interesadas en aprender sobre emprendedorismo y administración. Sus principales contribuciones son (1) la concientización sobre la importancia de conocer los costes y de evaluar con frecuencia la viabilidad de los negocios; (2) el favorecimiento del aprendizaje sobre cómo emprender de modo creativo en situaciones de restricción de recursos, de manera simple y haciendo mucho con poco, y (3) la demostración del hecho de que el emprendedorismo está al alcance de muchas personas, desde que se tenga por lo menos alguna capacidad para arreglarse con lo que tiene. Son contribuciones particularmente relevantes para contextos de carencia, subdesarrollo, pobreza y crisis, como se percibe comúnmente en Brasil, contextos en que es más necesario hacer mucho con poco y usar mejor lo que se tiene.
Descargas
Citas
Baker, T., & Nelson, R. E. (2005). Creating something from nothing: Resource construction through entrepreneurial bricolage. Administrative Science Quarterly, 50(3), 329–366. https://doi.org/10.2189/asqu.2005.50.3.329
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2021, 2 a 8 de maio). Doença pelo Coronavírus COVID-19. Boletim Epidemiológico Especial, 62, 1-96. https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/maio/13/boletim_epidemiologico_covid_62-final_13maio.pdf
Davidsson, P., Baker, T., & Senyard, J. M. (2017). A measure of entrepreneurial bricolage behavior. International Journal of Entrepreneurial Behaviour and Research, 23(1), 114–135. https://doi.org/10.1108/IJEBR-11-2015-0256
Di Domenico, M., Haugh, H., & Tracey, P. (2010). Social bricolage: Theorizing social value creation in social enterprises. Entrepreneurship: Theory and Practice, 34(4), 681–703. https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2010.00370.x
Lévi-Strauss, C. (1967). The savage mind (Vol. 17, Issue 2, 6th ed.). University of Chicago Press.
Lima, E. (2022). Empreender com modos não schumpeterianos (ou alternativos): efetuação e bricolagem para superar crises. Iberoamerican Journal of Entrepreneurship and Small Business, 11(3), 1-9. https://doi.org/10.14211/ibjesb.e2344
Nelson, R., & Lima, E. (2020). Effectuations, social bricolage and causation in the response to a natural disaster. Small Business Economics, 54(3), 721–750. https://doi.org/10.1007/s11187-019-00150-z
Sarasvathy, S. (2001). Causation and effectuation: toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of Management Review, 26(2), 243-263. https://doi. org/10.2307/259121
Sarasvathy, S. D., Forster, W., & Ramesh, A. (2020). De cachos dourados a Gump: Mecanismos empreendedores para empreendedores do dia a dia. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 9(1), 189-220. https://doi.org/10.14211/regepe.v9i1.1803
Schumpeter, J. A. (1934). The theory of economic development. Harvard University Press.
Thorgren, S., & Williams, T. A. (2020). Staying alive during an unfolding crisis: How SMEs ward off impending disaster. Journal of Business Venturing Insights, 14, 1-11. https://doi.org/10.1016/j.jbvi.2020.e00187
Tsilika, T., Kakouris, A., Apostolopoulos, N., & Dermatis, Z. (2020). Entrepreneurial bricolage in the aftermath of a shock. Insights from Greek SMEs. Journal of Small Business and Entrepreneurship, 32(6), 635–652. https://doi.org/10.1080/08276331.2020.1764733
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Ciências Administrativas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores