EDITORIAL

Resumen

Nesta segunda edição de 2016, a RCA apresenta 12 artigos com as seguintes características: Quanto à epistemologia, são onze estudos positivistas e um refere-se a um estudo crítico. Quanto ao campo de estudo, onze trabalhos referem-se à administração e um à economia. Quanto às áreas temáticas, cinco são de marketing, dois de administração geral, dois de Recursos Humanos, um de estratégia, um de inovação e um de agricultura. Quanto ao referencial teórico, os trabalhos são divididos nos seguintes backgrounds: quatro de comportamento do consumidor, um de marca, um bibliométrico em administração geral, um de competência estratégica um de prática estratégica, um de gestão de risco, um teoria social, um de inovação e um sobre blocos comerciais. Quanto ao escopo geográfico, oito tratam de organizações brasileiras, um de organizações internacionais, um de organizações regionais e dois gerais. Quanto ao setor, nove estudos referem-se ao setor privado, um ao setor público e dois são gerais. Quanto ao objeto empírico, seis são de comércio e serviço, quatro são gerais, um de indústria e um de governo. Quanto ao tipo de pesquisa, onze são estudos teórico-empíricos e um ensaio. Quanto à natureza da pesquisa, sete são estudos qualitativos e cinco são quantitativos. Quanto à língua, todos os 12 trabalhos são em português. Quanto à origem das instituições de ensino superior, todos os 12 são trabalhos de IES nacionais. Quanto à formatação, onze são artigos em modo ABNT e um em modo APA. Em suma, os trabalhos aqui apresentados são, em sua maioria: positivistas; de administração; de marketing, com foco em comportamento do consumidor; de organizações brasileiras pertencentes ao setor privado de comércio e serviço, teórico-empíricos; balanceados em métodos qualitativos e quantitativos, com ligeira predominância do primeiro; escritos em português; pertencentes a pesquisadores de instituições de ensino brasileiras e de formatação ABNT. No geral, no ano de 2016, predominaram temas de estratégia e marketing e uma ligeira predominância de métodos quantitativos (14 de 24 trabalhos) na Revista Ciências Administrativas.