El feeling del rock: La Formación del Gusto em las Relaciones de Unión Organizadas entre músicos aficionados y música rock
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e13548Palabras clave:
gusto, prácticas, estética, Ontología RelacionalResumen
Con este artículo, nos involucramos en los debates acerca del gusto, que viene ganando espacio en los estudios organizacionales en diferentes perspectivas teóricas. Nuestro objetivo fue analizar, a partir de una concepción pragmática del gusto y una ontología relacional, los contextos situados que actúan en las relaciones organizadas de vínculo y formación del gusto.Adoptamos una metodología cualitativa de investigación, los datos fueron recogidos vía entrevistas con músicos amadores de Grande Vitória y analizados a partir de una técnica que aglutina elementos del análisis de contenido y del análisis en espiral. Los hallazgos permitieron
evidenciar la formatividad de las Maneras de Poner Musica, redes de prácticas que emergen relacionalmente de las Maneras de Oír y Maneras de Tocar y se organizan en vuelta de lo que llamamos “Momentos de Escalofríos”, momentos de placer experimentados por los músico en sus vínculos y prácticas reflexivas de formación del gusto. allowed us to highlight the formativity of Arts of Musicizing, a meshof practices emerged relationally from Arts of Listening and Arts of Playing. Those practices are organized around what we call “Shiver Moments”, moments of pleasure experienced by musicians in their attachment and reflexive practices of tastemaking.
Descargas
Citas
Ashwood, L. & Bell, M.M. (2017). Affect and Taste: Bourdieu, Traditional Music, and the Performance of Possibilities. Sociologia Ruralis, 57(1), 622-640
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Bourdieu, P. (2011). A Distinção: Crítica social do julgamento. Rio Grande do Sul: Editora Zouk.
Bourdieu, P. (2014). A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Certeau, M de. (1998) A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes.
Creswell, J. W. (2007). Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches (2 ed.). Sage Publications, Inc.
Creswell, J. W. (2010). Projeto de Pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos. Porto Alegre: Artmed.
Darmon, I. (2020). Of Sound and Flavour – Revisiting the Notion of Material for the Cultural Sociological Analysis of Art Domains. Cultural Sociology, N/A, 1-19.
Decreto n°4838-R, de 17 de abril de 2021. Dispõe sobre medidas qualificadas extraordinárias pelo prazo de 14 (quatorze) dias para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus (COVID-19) em todos os Municípios do Estado do Espírito Santo, e dá outras providências.
Duarte, R. (2002). Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa, 115, 139-154.
Gardiner, R. A. (2019). Taste and Organization Studies. Organization Studies, 40(10), 1543–1555.
Gherardi, S. (2009). Practice? It’s a Matter of Taste! Management Learning, 40(5), 535–550.
Gherardi, S. & Perrotta, M. (2014). Between the hand and the head: How things get done, and how in doing the ways of doing are discovered. Qualitative Research in Organizations and Management, 9(2),134-150.
Gibbs, G. (2009) Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed.
Hanquinet, L., Roose, H., & Savage, M. (2014). The Eyes of the Beholder: Aesthetic Preferences and the Remaking of Cultural Capital. Sociology, 48(1), 111–132.
Haynes, J. Nowak, R. (2021). We were never cool: Investigating knowledge production and discourses of cool in the sociology of music. The British Journal of Sociology, 72(2), 448-462.
Hennion, A. (2007). Those Things That Hold Us Together: Taste and Sociology. Cultural Sociology, 1(1), 97–114.
Hennion, A. (2008). Listen!. Music & Arts in Action, 1(1), 36-45.
Hennion, A. & Muecke, S. (2016). From ANT to Pragmatism: A Journey with Bruno Latour at the CSI. New Literary History, 47(2), 289-308.
Kvale, S. (2007). Doing interviews. London: SAGE Publications Ltd.
Koolen, C., Dalen-Oskam, K. v., Cranenburgh, A. v. & Nagelhout, E. (2020). Literary quality in the eye of the Dutch reader: The National Reader Survey. Poetics, 79: 101439.
Latour, B. (2019). Jamais Fomos Modernos. São Paulo: Editora 34.
Louisgrand, N. & Islam, G. (2021). Tasting the Difference: A Relational-Epistemic Approach to Aesthetic Collaboration in Haute Cuisine. Organization Studies, 42(2), 269–300.
Martin, J. (2018). Ontology matters: a commentary on contribution to cultural historical activity. Cultural Studies of Science Education, 13, 639–647.
Martins, H. H. T. de S. (2004) Metodologia qualitativa de pesquisa. Rev. Educação e Pesquisa, 30 (2), 289-300.
Paßmann, J., & Schubert, C. (2020). Liking as taste making: Social media practices as generators of aesthetic valuation and distinction. New Media & Society, N/A, 1-17.
Roesch, S. M. A. (1999) Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guias para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de casos. (2a ed.) São Paulo: Editora Atlas.
Schonig, J. (2020). “Liking” as creating: On aesthetic category memes. New Media & Society, 22(1), 26–48.
Strati, A. (2014). Saber na prática: compreensão estética e conhecimento tácito. In: S Gherardi; A. Strati, Administração e aprendizagem na prática. Rio de Janeiro: Elsevier.
Thumala Olave, M.A. (2021). Exploring the sacrality of reading as a social practice. American Journal of Cultural Sociology, 9(2), 99–114.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Ciências Administrativas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores