La riqueza del consumo: análisis de las declaraciones de valor añadido según la Teoría de los Ciclos Económicos
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2024.30.e13292Palabras clave:
Consumo cíclico, Consumo no cíclico, Expansión, Recesión, Declaración de valor agregadoResumen
Este estudio tiene como objetivo analizar la variación de la riqueza generada y distribuida entre los agentes económicos de los sectores de consumo cíclicos y no cíclicos en períodos de expansión económica y recesión. La muestra incluyó a todas las empresas de los respectivos sectores, según la clasificación sectorial de la Bolsa de Valores Brasileña (B3) que hizo disponible la Declaración de Valor Agregado (DVA) entre 2009 y 2019. Los periodos de expansión y recesión económica se establecieron entre 2009 y 2013, 2014 y 2016 (recesión) y entre 2017 y 2019 (expansión) con base en el informe CODACE (2020). También se propuso un análisis cualitativo descriptivo junto con el cálculo de la tasa de crecimiento de la riqueza generada. Los resultados revelaron que los sectores no mostraron crecimiento en la generación de riqueza en el período de recesión. Sin embargo, la ruptura de la tendencia de crecimiento apareció primero en el sector de consumo cíclico, que se considera sensible en períodos de recesión según la Teoría del Ciclo Económico. En cuanto a la distribución a los agentes económicos, las tasas de remuneración del grupo patrimonial aumentaron en el período de expansión en ambos, sin embargo, en el período de recesión este grupo se vio más afectado por las tasas negativas.
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