Intención Emprendedora y Conciencia Ambiental de los Jóvenes Emprendedores
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e12979Palabras clave:
conciencia ambiental, emprendedores junior, intención emprendedoraResumen
Este estudio analizó la influencia de la Teoría del Comportamiento Planificado (actitudes personales, normas subjetivas y control conductual percibido) y la conciencia ambiental en la intención emprendedora de jóvenes emprendedores. Se trata de una investigación cuantitativa y descriptiva, con 165 jóvenes emprendedores de diecisiete estados brasileños. El instrumento de investigación adoptado se basó en los marcos teóricos de Gonçalves-Dias et al. (2009), para la conciencia ambiental; y Liñán y Chen (2009), para la Teoría del Comportamiento Planificado. Se adoptaron técnicas de análisis de datos multivariados, como el análisis factorial exploratorio y la regresión logística. Los resultados mostraron que existen influencias de las actitudes personales y el control conductual percibido sobre la intención emprendedora de los jóvenes emprendedores. No fue posible confirmar la influencia de las normas subjetivas y la conciencia ambiental en la intención emprendedora de los jóvenes emprendedores. Así, surge la necesidad de un mayor alineamiento de estas prácticas sustentables, a través de las universidades, las políticas públicas y las propias empresas junior, para incentivar a estos futuros emprendedores a incorporar prácticas sustentables en los negocios. Además, las empresas juniores, espacios que estimulan el espíritu emprendedor de los graduados universitarios, deben incentivar aún más el emprendimiento con enfoque de sustentabilidad, con el fin de contribuir al emprendimiento sustentable.
Descargas
Citas
Ajzen, I. (1991). The theory of planned behavior. Organizational behavior and human decision processes, 50(2), 179-211.
Ajzen, I. (2015). Consumer attitudes and behavior: the theory of planned behavior applied to food consumption decisions. Italian Review of Agricultural Economics, 70(2), 121-138.
Almeida, J., Daniel, A. D., & Figueiredo, C. (2019). The future of management education: The role of entrepreneurship education and junior enterprises. The International Journal of Management Education, 100318.
Bae, T. J., Qian, S., Miao, C., & Fiet, J. O. (2014). The relationship between entrepreneurship education and entrepreneurial intentions: A meta–analytic review. Entrepreneurship theory and practice, 38(2), 217-254.
Barros, D. C., Miranda, M. G. C., Almada, L., Quintas, C. A. (2017). Satisfação no trabalho da geração z: um estudo nas empresas júnior da UFMG. In: EnAnpad – Encontro da Anpad.
Bicalho, R. D. A., & Paula, A. P. P. D. (2012). Empresa Júnior e a reprodução da ideologia da Administração. Cadernos EBAPE. BR, 10, 894-910.
Campos, E. B. D., Abbad, G. D. S., Macedo, A. G. A. P. S., & Silva, N. P. (2015). Necessidades de treinamento: uma proposta de avaliação estratégica no contexto de empresas juniores brasileiras. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 16, 126-158.
Cesconetto, S. M. M., Nunes, T. S., & Moretto Neto, L. (2013). As empresas juniores no desenvolvimento de competências empreendedoras e gerenciais. Revista de Administração da UEG, 3(2), 118-141.
Collis, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Bookman.
Corrar, L. J., Dias Filho, J. M., & Paulo, E. (2009). Análise multivariada para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. Editora Atlas.
Cortez, P. A., Veiga, H. M. D. S., & Salvador, A. P. (2019). Impacto de personalidade e empresas juniores para estimular potenciais empreendedores. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 179-192.
Fayolle, A., Liñán, F., & Moriano, J. A. (2014). Beyond entrepreneurial intentions: values and motivations in entrepreneurship. International Entrepreneurship and Management Journal, 10(4), 679-689.
Ferreira-da-Silva, R. C., & Pinto, S. R. D. R. (2011). Organização de aprendizagem em uma Empresa Júnior. Administração: Ensino e Pesquisa, 12(1), 11-39.
Ferreira, A. D. S. M., Loiola, E., & Gondim, S. M. G. (2017). Preditores individuais e contextuais da intenção empreendedora entre universitários: revisão de literatura. Cadernos Ebape. BR, 15, 292-308.
Frankenberger, F., Cunha, J. G. M. C., & Vieira, A. M. D. P. (2017). Sustentabilidade no curso de administração: ensino é refletido no Enade? Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL, 10(2), 171-188.
Gonçalves-Dias, S. L. F., Teodósio, A. D. S. D. S., Carvalho, S., & Silva, H. M. R. D. (2009). Consciência ambiental: um estudo exploratório sobre suas implicações para o ensino de administração. RAE eletrônica, 8(1), 1-22.
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Bookman editora.
Ipiranga, A. S. R., Freitas, A. A. F. D., & Paiva, T. A. (2010). O empreendedorismo acadêmico no contexto da interação universidade-empresa-governo. Cadernos Ebape. BR, 8, 676-693.
Jacobi, P. R., Raufflet, E., & Arruda, M. P. D. (2011). Educação para a sustentabilidade nos cursos de administração: reflexão sobre paradigmas e práticas. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 12, 21-50.
Kautonen, T., Van Gelderen, M., & Fink, M. (2015). Robustness of the theory of planned behavior in predicting entrepreneurial intentions and actions. Entrepreneurship theory and practice, 39(3), 655-674.
Krüger, C., & Minello, I. F. (2017). Atitude empreendedora em discentes de graduação: entre a teoria e a prática. Revista Alcance, 24(2), 191-208.
Kuckertz, A., & Wagner, M. (2010). The influence of sustainability orientation on entrepreneurial intentions—Investigating the role of business experience. Journal of business venturing, 25(5), 524-539.
Liñán, F., & Chen, Y. W. (2009). Development and cross–cultural application of a specific instrument to measure entrepreneurial intentions. Entrepreneurship theory and practice, 33(3), 593-617.
Lourenço, C. D. S. (2014). Eu não Faço Adm, eu Faço Empresa Júnior”: Compreendendo uma EJ por meio da Análise Crítica do Discurso. XXXVIII Encontro da ANPAD.
Makhamed, Y. M., & Bendassolli, P. F. (2017). Evidências de validade de um inventário de competências empreendedoras para empresários juniores. Psico-USF, 22, 285-297.
Moraes, G. H. S. M., Iizuka, E. S., Rocha, A. K. L., & Diaféria, A. M. (2021). Junior enterprise and entrepreneurial behavior in Brazil. Innovation & Management Review.
Oliveira, B. M. D. F., Vieira, D. A., Laguía, A., Moriano, J. A., & Salazar Soares, V. J. (2016). Entrepreneurial intention among university students: adaptation and validation of a scale (QIE). Avaliação Psicológica, 15(2), 187-196.
Paiva, L. E. B., Lima, T. C. B. D., Rebouças, S. M. D. P., Ferreira, E. M. D. M., & Fontenele, R. E. S. (2018). Influência da sustentabilidade e da inovação na intenção empreendedora de universitários brasileiros e portugueses. Cadernos EBAPE. BR, 16, 732-747.
Paiva, L. E., Sousa, E. S., Lima, T. C., & Silva, D. D. (2020). Comportamento planejado e crenças religiosas como antecedentes da intenção empreendedora: Um estudo com universitários. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 21.
Peres, R. S., de Carvalho, A. M. R., & Hashimoto, F. (2004). Empresa Júnior: integrando teorias e práticas em Psicologia. Revista Psicologia: organizações e trabalho, 4(2), 11-29.
Pinheiro, L. V. S., Peñaloza, V., Monteiro, D. L. C., & Nascimento, J. C. H. B. (2014). Comportamento, crenças e valores ambientais: uma análise dos fatores que podem influenciar atitudes pró-ambientais de futuros administradores. Revista de Gestão Social e Ambiental, 8(1), 89.
Quintana, C. G., & Kitzmann, D. I. S. (2020). Formação empreendedora sustentável: Estudo de caso em uma Instituição de Ensino Superior Teoria e Prática em Administração, 11(1), 136-151.
Schaefer, R., Nishi, J. M., Grohmann, M. Z., Löbler, M. L., & Minello, I. F. (2017). Valores pessoais, atitudes e intenção empreendedora: Um estudo com estudantes de graduação em administração. Revista Economia & Gestão, 17(47), 123-143.
Silva, M. E. D., Czykiel, R., Figueiró, P. S., Santos, W. S. F. D., & Galvão, U. P. (2013). Um espelho, um reflexo! A educação para a sustentabilidade como subsídio para uma tomada de decisão consciente do administrador. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 14(3), 154-182.
Silveira, A., Ferreira, C., Silvente, G., & Carneiro da Cunha, J. (2017). Factors and Approaches of Entrepreneurial Intention. REGEPE-Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(2), 263-290.
Sinay, M. C. F. D., Dalbem, M. C., Loureiro, I. A., & Vieira, J. D. M. (2013). Ensino e pesquisa em gestão ambiental nos programas brasileiros de pós-graduação em administração. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 14, 55-82.
Sousa, E. D. S., Paiva, L. E. B., Santos, A. R., Rebouças, S., P., M. D., & Fontenele, R. E. S. (2020). A influência das crenças religiosas na intenção empreendedora: uma análise sob a perspectiva da Teoria do Comportamento Planejado. Cadernos EBAPE. BR, 18, 200-215.
Teixeira, L. I. L., Silva Filho, J. C. L., & da Silva Meireles, F. R. (2016). Consciência e atitude ambiental em estudantes de instituições de ensino técnico e tecnológico. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 20(1), 334-350.
Valadão Júnior, M. V., De Almeida, R. C., & Medeiros, C. R. D. O. (2014). Empresa Júnior: espaço para construção de competências. Administração: Ensino e Pesquisa, 15(4), 665-695.
Zaremohzzabieh, Z., Ahrari, S., Krauss, S. E., Samah, A. A., Meng, L. K., & Ariffin, Z. (2019). Predicting social entrepreneurial intention: A meta-analytic path analysis based on the theory of planned behavior. Journal of Business Research, 96, 264-276.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Ciências Administrativas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores