La paradoja de los objetivos a corto y largo plazo: un análisis basado en el liderazgo estratégico en las empresas minoristas de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e12655Palabras clave:
liderazgo estratégico, paradojas a corto y largo plazo, toma de decisionesResumen
El objetivo de esta investigación es analizar cómo se manifiesta la paradoja del corto-largo plazo y cómo influye en el proceso de toma de decisiones de los directivos del comercio minorista brasileño. Pretende profundizar en la comprensión de la posible dificultad que pueden presentar los directivos del sector minorista a la hora de equilibrar las exigencias de resultados a corto y largo plazo. El método empleado fue cualitativo, de carácter exploratorio-descriptivo. Los datos empíricos se recogieron mediante 12 entrevistas semiestructuradas con ejecutivos de empresas brasileñas de venta de alimentos al por menor. El tratamiento de los datos fue a través del Análisis de Contenido, siendo identificadas las categorías y subcategorías clave. Los principales resultados muestran que algunos temas se perciben como procesos interconectados de forma dinámica y complementaria. Fue evidente la percepción de la importancia de la gestión centrada en las partes interesadas, en la que se incluye a todas las partes interesadas en el proceso de análisis de las posibilidades, la toma de decisiones y la preparación de planes a largo plazo, por tener un gran potencial para influir en la gestión de la paradoja a corto y largo plazo. Este estudio aporta conocimientos sobre los aspectos de la organización y los elementos que influyen para un mejor equilibrio de la gestión de la paradoja corto-largo plazo.
Descargas
Citas
Balsam, S.,Fernando, G. D., & Tripathy, A. (2011). The impact of firm strategy on performance measures used in executive compensation. Journal of Business Research, 64(2), 187-193. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2010.01.006
Bardin, L. L’anályse de contenu. (1977). Presses Univesitaires de France.
Bauer, R. (2008). Gestão da mudança: Caos e complexidade nas organizações. Atlas.
Carey,D., Dumaine, B., Useem, M., & Zemmel, R. (2018). Go long: Why long-term thinking is your best short-term
strategy. WhartonSchool Press.
Estadão Conteúdo. (2019, 23 Janeiro). Comércio tem o maior número de vagas criadas em 4 anos. Veja Mercado.
https://veja.abril.com.br/economia/comercio-tem-o-maior-numero-de-vagas-criadas-em-4-anos/
Fry, L. W. (2005). Introduction to the leadership quarterly special issue: Toward a paradigm of spiritual leadership. The Leadership Quarterly, 16(5), 619-622. https://doi.org/10.1016/j.leaqua.2005.07.001
Havermans, L. A., Den Hartog, D. N., Keegan, A., & Uhl-Bien, M. (2015). Exploring the role of leadership in enabling
contextual ambidexterity. Human Resource Management, 54(Suppl. 1), 179-200. https://doi.org/10.1002/hrm.21764
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Pesquisa anual do comércio – PAC. https://www.ibge.gov.br/
estatisticas/economicas/comercio/9075-pesquisa-anual-decomercio.html?=&t=resultados
Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (2008). A execução premium. Campus.
Lloyd, B., & Thurow, L. (1997). The future of capitalism. Leadership & Organization Development Journal, 18(2), 93-98.
https://doi.org/10.1108/01437739710168454
Marginson, D., & McAulay, L. (2008). Exploring the debate on short-termism: A theoretical and empirical analysis.
Strategic Management Journal, 29(3), 273-292. https://doi.org/10.1002/smj.657
Mariotti, H. (2010). Pensamento complexo: Suas aplicações à liderança, à aprendizagem e ao desenvolvimento
sustentável. (2a ed.). Atlas.
Martin, R. (2007). The opposable mind: How successful leaders win through integrative thinking. Harvard Business
School Press.
Morgado, M. (2017). Três grandes desafios para o varejo do futuro. GV Executivo, Caderno Especial: Varejo, 16(1),
-35. https://doi.org/10.12660/gvexec.v16n1.2017.67455
Morin, E. (2005). O método (I. Heineberg, M. Lobo, & J. M. Silva Trad.). Sulina.
Nag, R., Hambrick, D. C., & Chen, M. J. (2007). What is strategic management, really? Inductive derivation of a
consensus definition of the field. Strategic Management Journal, 28(9), 935-955. https://doi.org/10.1002/smj.615
Parente, J., & Barki, E. (2014). Varejo no Brasil: Gestão e estratégia. (2a ed.). Atlas.
Pascal, B. (2001). Pensamentos. Martins Fontes.
Raisch, S., & Birkinshaw, J. (2008). Organizational ambidexterity: Antecedents, outcomes, and moderators. Journal
of Management, 34(3), 375-409. https://doi.org/10.1177/0149206308316058
Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. (2012). Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Rowe, W. G. (2002). Liderança estratégica e criação de valor. Revista de Administração de Empresas, 42(1), 7-19.
https://doi.org/10.1590/S0034-75902002000100003
Santos, G. G. dos, & Nassif, V. M. J. (2021). Estratégia competitiva no varejo diante da pandemia Covid-19. Revista
de Tecnologia Aplicada, 10(1), 3-22. http://dx.doi.org/10.48005/2237-3713rta2021v10n1p322
Sargut, G., & McGrath, R. G. (2011). Learning to live with complexity: How to make sense of the unpredictable and the
undefinable in today’s hyperconnected business world. Harvard Business Review, 89(9), 68-76.
Schneider Hahn, I., Abatti, L., & Martins, A. (2021). Atratividade no Varejo e Lealdade dos Consumidores em Cidades
não Comerciais. International Journal of Business Marketing, 6(2), 52-70.
Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (2022). O papel do varejo na economia brasileira. https://sbvc.com.br/
bfd_download/estudo-o-papel-do-varejo-na-economia-brasileira-atualizacao-2022-sbvc/
Seaton, L. J. (2018). The relationship of confucian dynamism and the strategic leader: An upper echelon theory
perspective. International Journal of the Academic Business World, 12(1), 113-119.
Simsek, Z., Jansen, J. J. P., Minichilli, A., & Escriba-Esteve, A. (2015). Strategic leadership and leaders in entrepreneurial
contexts: A nexus for innovation and impact missed? Journal of Management Studies, 52(4), 463-478. https://doi.
org/10.1111/joms.12134
Smith, W. K., Lewis, M. W., & Tushman, M. L. (2016). Both/and” leadership: Don’t worry so much about being consistent. Harvard Business Review, 94(5), 62-70.
Snowden, D. J., & Boone, M. E. A. (2007). Leader’s framework. Harvard Business Review, 85(11), 68-76.
Solberg, E., Traavik, L.E.M., & Wong, S. (2020). Digital mindsets: Recognizing and leveraging individual beliefs for
digital transformation. California Management Review, 62(4), 105-124. https://doi.org/10.1177/0008125620931839
Trevisan, R. (Coord.). (2020). Continuum. In Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa. Melhoramentos. http://
michaelis.uol.com.br/busca?id=8QWB
Verboncu, I., & Condurache, A. (2015). About managers, competence and efficiency. Review of International Comparative Management, 16(3), 314-323. https://ideas.repec.org/a/rom/rmcimn/v16y2015i3p314-323.html Waldman, D. A., & Bowen, D. E. (2016). Learning to be a paradox-savvy leader. Academy of Management Perspectives, 30(3), 316-327. https://doi.org/10.5465/amp.2015.0070
Warrick, D. D. (2017). The urgent need to educate present and future leaders in organization development and change. OD Practitioner, 49(3), 52-58.
Wilber, K. (2008). The integral vision. Integral Books.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Ciências Administrativas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores