Promoción de conductas saludables en preescolares
DOI:
https://doi.org/10.5020/2945Palabras clave:
Promoción de la Salud, Educación en Salud, Preescolar.Resumen
Objetivo: Analizar la percepción de profesionales de la educación respecto a las conductas de autocuidado presentados por preescolares con la implantación de un proyecto de extensión, aprehender sus dificultades para la enseñanza de medidas de auto cuidado y apreciar su satisfacción con las condiciones de trabajo y la implantación del proyecto de extensión. Métodos: Investigación descriptiva, trasversal, con abordaje cualitativo realizada entre septiembre y diciembre de 2009 en la Guardería “Casa del Niño” en Petrolina, PE. Se utilizo la entrevista semi-estructurada con ocho profesionales de la guardería. Los datos fueron analizados a través del análisis de contenido, surgiendo categorías temáticas que fueron interpretadas a la luz de la literatura pertinente al tema. Resultados: Los entrevistadosdestacaron cambios de conductas de los niños para la alimentación, higiene corporal y de la boca, sin embargo, se constató la falta de habilidades y competencias de esos profesionales para desarrollar esas acciones. Conclusión: Los profesionales destacaron El cambio de conductas para las medidas de auto cuidado de parte de los niños quedándose evidente su satisfacción, sin embargo, se verificó su falta de habilidades y competencias. doi:10.5020/18061230.2013.p387Descargas
Citas
Corrêa BC. Considerações sobre a qualidade na educação infantil. Cad Pesqui. 2003;119:85-112.
Romani SAM, Lira PIC. Fatores determinantes do crescimento infantil. Rev Bras Saúde Matern Infant.2004;4(1):15-23.
Ministério da Saúde (BR). Guia prático do programa saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
Ministério da Educação (BR). Censo escolar 2007. Brasília: MEC; 2008.
Souza MMA. A inserção do lúdico em atividades de educação em saúde na Creche-Escola Casa da Criança,em Petrolina-Pe. Revista Educação do Vale do São Francisco REVASF. 2010;1(1):39-49.
Ministério da Saúde (BR), Instituto Materno-Infantil de Pernambuco, Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. II Pesquisa estadual de saúde e nutrição: Saúde, nutrição, alimentação e condições socioeconômicas no Estado de Pernambuco. Pernambuco; 1998.
Figueira SACM, Souza ICN, Rios VG, Benguigui Y. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI: módulo II. Washington:Organização Pan-Americana de Saúde; 2005.
Klebanov P, Brooks-Gunn J. Cumulative, human capital, and psychological risk in the context of early intervention: Links with IQ at ages 3, 5, and 8. Annuary of New York Academy of Sciences. 2006;1094:63-82.
Rutter M. Psychosocial influences: Critiques, findings,and research needs. Dev Psychopathol. 2000;12(3):375-405.
Sapienza G, Pedromônico MRM. Proteção e resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicol Estud. 2005;10(2):209-16.
Weiss H. Growing up in Poverty as a Developmental Risk: Challenges for Early Intervention. Educational Child Psychology. 2004;21(1):8-19.
World Health Organization – WHO. Situação mundial da infância 2008: caderno Brasil. Brasília: UNICEF;2008.
Leavell H, Clark EG, organizadores. Medicina Preventiva. São Paulo: McGraw-Hill; 1976.
Rutter M, Sroufe S. Developmental Psychopathology:concepts and challenges. Dev Psychopathol.2000;12(3):265-96.
Luthar SS, Sawyer JA, Brown PJ. Conceptual issues in studies of resilience Past, present, and future research. Annuary of New York Academy of Sciences. 2006;1094:105-15.
Silva MRS, Elsen I, Lacharité C. Resiliência: concepções, fatores associados e problemas relativos à construção do conhecimento na área. Paidéia.2003;13(26):147-56.
Feliciano KVO, Kovacs MH, Costa IER, Oliveira MG, Araújo AMS. Avaliação continuada da educação permanente na atenção à criança na Estratégia Saúde daFamília. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2008;8(1):45-53.
Ministério da Saúde (BR). Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil. Brasília; 2006.
Secretaria Municipal de Educação de Santos-SP.Escola promotora de saúde [acesso em 2009 Jun 14]. Disponível em: http://www.santos.sp.gov.br/comunicacao/escola/escola.html.
Oliveira MK. Algumas contribuições da Psicologia Cognitiva [acesso em 2009 Abr 14]. Disponível em:http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_06_p047-051_c.pdf,
Oliveira MK. Vygostky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione; 1997.
Meltzoff J. Critical thinking about research Psychology and related fields. Washington: American Psychological Association; 2001.
Vélez MB. Vínculos entre famílias e profissionais na construção do Projeto Educativo. Rev Pátio Educação infantil. 2008;6(17):14-7.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70;1979.
Fernandes MH, Rocha VM, Souza DB. A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). Hist Ciênc Saúde Manguinhos. 2005;12(2):283-91.
Temporini ER. Percepção de professores do sistema de ensino do Estado de São Paulo sobre o seu preparo em saúde do escolar. Rev Saúde Pública. 1988;22(5):411-21.
Rizzetti DA, Trevisan CM. Rastreamento dos programas de saúde voltados para a criança elaborados pelas três esferas de governo. Saúde Santa Maria. 2008;34(1-2):27-31.
Vellozo RCADM, Queluz DP, Mialhe FL, Pereira AC.Associação entre as características do profissional do Ensino Fundamental e seus conhecimentos em saúde bucal. Ciênc Cog. 2008;13(3):70-81.
World Health Organization - WHO. Improving health through schools: national and international strategies.Geneva: WHO; 1999.
Nobre MRC, Domingues RZL, Silva AR, Taddei JA.Prevalências de sobrepeso, obesidade e hábitos de vida associados ao risco cardiovascular em alunos do Ensino Fundamental. Rev Assoc Méd Bras. 2006;52(2):118-24.
Halpern Z. Fórum nacional sobre promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade na idade escolar [acesso em 2009 Jul 29]. 2003. Disponível em: http://www.abeso.org.br/ revista/ revista15/forum.htm
Gonçalves FD, Catrib AMF, Vieira NFC, Vieira LJES.A promoção da saúde na educação infantil. Interface Comunic Saúde Educ. 2008;12(24):181-92.
Hoffman JA, Franco DL, Thompson DR, Power TJ, Stallings VA. Longitudinal behavioral effects of a school-based fruit and vegetable promotion program. J Pediatr Psychol. 2010;35(1):61–71.
Institute of Medicine. Nutrition standards for foods in schools: leading the way toward healthier youth. Washington: The National Academies Press; 2007.
Ministério da Saúde (BR). Política nacional de alimentação e nutrição. 2ª ed. Brasília; 2003.
Recine E, coordenador. Educação nutricional para alunos do Ensino Fundamental [acesso em 2009 Abr 11]. Brasília; 2001. Disponível em: http://dtr2004. saude.gov.br/nutrição/documentos/plano_aula.pdf
Bernardoni R, Silva JRM, Cardoso GT, Monteiro RA, Amorim NFA, Schmitz, BAS, Rodrigues MLCF. Construção de metodologia de capacitação. em alimentação e nutrição para educadores. Rev Nutr.2009;22(3):389-98.