Physical activity level of students of a public school in a city of Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.5020/2941Keywords:
Physical Activity, Adolescent, Assessment in Health.Abstract
Objective: To diagnose the level of physical activity of 15-18-year-old students of a public school in a city of the state of Rio Grande do Sul, Southern Brazil. Methods: This is a quantitative cross-sectional study. The short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used. The level of physical activity was compared between female and male students using the Mann-Whitney test. Kruskal-Wallis Test was used to compare same-sex individuals at different ages. All the analyses used a significance level of 0.05. Results: It was observed that 57.5% (n = 309) of the students were active, 26.3% (n = 141) moderately active and 16.2% (n = 87) inactive, with a higher level of physical activity among male adolescents. It could be found that 59.6% (n = 136) of the boys and 56% (n = 176) of the girls were classified as vigorously active. Activities such as walking are carried out more frequently (5.36 days / week) if compared with the moderate (3.74 days / week) and vigorous activities (2.06 days / week). Conclusion: There was a higher prevalence of individuals classified as vigorously active followed by moderately active and extremely inactive. Male adolescents are more active than their female peers. doi:10.5020/18061230.2013.p365Downloads
References
Azevedo MR, Araújo CL, Silva MC, Hallal PC. Tracking of physical activity from adolescence to adulthood: a population-based study. Rev Saúde Pública. 2007;41:69-75.
Baretta E, Baretta M, Peres KG. Nível de atividade física e fatores associados em adultos no município de Joaçaba, SC, Brasil. Cad Saúde Pub [periódico naInternet]. 2007 [acesso em 2007 Jun 4];23(7).Disponívelem: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311x2007000700010&script=sci_arttext.
World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva, Switzerland; 2010.
Luguetti CN, Nicolai AH, Bohme MTS. Indicadores de aptidão física de escolares da região centro-oeste da cidade de São Paulo. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2010,12(5):331-7.
Copetti J, Neutzling MB, Silva MC. Barreiras à prática de atividades físicas em adolescentes de uma cidade do sul do Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2010;15(2):88-94.
Seabra AF, Mendonça DM, Thomis MA, Anjos LA, Maia JA. Determinantes biológicos e sócio-culturais associados à prática de atividade física de adolescentes. Cad Saúde Pública. 2008;24(4):721-36.
Sallis JF, Conway TL, Prochaska JJ, McKenzie TL, Marshall SJ, Brown M. The association of school environments with youth physical activity. American Journal of Public Health. 2001;91(4):618-20.
Pelegrini A, Silva RCR, Petroski EL. Relação entre o tempo em frente à tv e o gasto calórico em adolescentes com diferentes percentuais de gordura corporal. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2008;10(1):81-4.
Gibbons S, Naylor PJ. Whole school obesity prevention models: considerations for secondary schools.CAPHERD Journal. 2007;72:8-1
Silva RCD, López RFA, Pereira FS, Silva MFR, Macedo AV. Perfil lipídico e nível de atividade física de adolescentes escolares. Rev Bras Promoç Saúde.2011;24(4):384-9.
Rosa CSC, Messias KP, Araujo FR, Buonani SC,Monteiro HL, Forte FJI. Atividade física habitual de crianças e adolescentes mensurada por pedômetro e sua relação com índices nutricionais. Rev. Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2011,13(1):22-8.
Silva SG, Minatto G, Fares D. Caracterização da pesquisa. In: Santos SG, organizador. Métodos e técnicas de Pesquisa Quantitativa Aplicada à Educação Física. Florianópolis: Ed. Tribo da Ilha; 2011. p. 67-73,
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sistema de Consulta a Matrícula do Censo Escolar 1997-2013 [acesso em 2007 Mai 22]. Brasília; 2013. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/basica-censo-escolar-matricula
Guedes DP, Lopes CC, Guedes JERP. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em adolescentes. Rev Bras Med Esporte.2005;11(2):151-8.
Hallal PC, Victora CG, Wells JCK, Lima RC. Physical Inactivity: Prevalence And Associated Variables In Brazilian Adults. Med Sci Sports Exerc. 2003; 35:1894-900.
Guedes DP, Guedes JERP, Barbosa DS, Oliveira JA. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Rev Bras Med Esporte. 2001;7(6):187-99.
Arruda ELM, Lopes AS, Gordura corporal, nível de atividade física e hábitos alimentares de adolescentes da região serrana de santa catarina, Brasil. Rev Bras Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(1):5-11.
Silva R, Matias T, Viana M, Andrade A. Relação da prática de exercícios físicos e fatores associados às regulações motivacionais de adolescentes brasileiros. Motricidade. 2012;8(2):8-21
Seghersa J, Martelaerb K, Cardonca G. Young people’s health as a challenge for physical education in schools in the twenty-first century: the case of Flanders (Belgium)Phys Edu and Sport Pedagogy. 2009;14(4):47-420.
Santos MS, Fermino RC, Reis RS, Cassou AC, Añez CRR. Barreiras para a prática de atividade física em adolescentes. Um estudo por grupos focais. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2010;12(3):137-43.
Farias Júnior JC, Lopes AS, Mota J, Hallal PC.Prática de atividade física e fatores associados em Rev Bras Promoc Saude, Fortaleza, 26(3): 365-371, jul./set., 2013 371 Nível de atividade física de escolares adolescentes no nordeste do Brasil. Rev Saúde Pública. 2012;46(3):505.
Pelegrini A. Prevalência de sedentarismo, excesso de peso e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes de Florianópolis, SC. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2009;11(2):254.