Sociodemographic and clinical profile of children with congenital heart disease assisted at a hospital institution

Authors

  • Mirna Albuquerque Frota
  • Ivna Silva Andrade
  • Zélia Maria Sousa Araújo Santos
  • Carlos Antônio Bruno da Silva
  • Ana Fátima Carvalho Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.5020/2399

Keywords:

Heart Defects, Congenital, Child, Health Profile.

Abstract

Objective: To characterize the sociodemographic and clinical profile of children with congenital heart disease assisted at a hospital institution. Methods: A descriptive, crosssectional study conducted in the pediatric cardiology outpatient clinic of a hospital in Fortaleza, CE, Brazil, in the period from March to August 2012. It comprised a nonrandom convenience sample of 80 parents of children with heart disease aged 5 to 12 years. Information was obtained from primary data of medical records and through questionnaires covering the parent’s sociodemographic characteristics, family data and the children’s clinical aspects. Results: Regarding socioeconomic data, 77 (96.2%) caregivers were female, 50 (62.5%) were married or in a stable relationship, 39 (48.7%) had 10-12 years of formal education, and 69 (82.6%) reported a household income between 1 and 2 minimum wages. In the sample of children studied, 43 (53.8%) were female. The median age of the children was 8.4 years, ranging from 5-13 years. As to the age at the heart disease diagnosis, 44 (55%) occurred under the age of 6 months, regardless of the type of cardiopathy. It was detected that 19 (23.75%) were related to the disease. Conclusion: Children’s caregivers were predominantly their mothers, with low income and satisfactory schooling. Early diagnosis was predominant, mainly among the children with cyanotic cardiopathy. doi:10.5020/18061230.2014.p239

Downloads

Download data is not yet available.

References

Rivera IR, Silva MAM, Fernandes JMG, Thomaz ACP,Soriano CFR, Souza MGB de. Cardiopatia congênita no recém-nascido: da solicitação do pediatra à avaliação do cardiologista. Arq Bras Cardiol. 2007;89(1):6-10.

Pinto Júnior VC, Daher CV, Sallum FS, Jatene MB, Croti UA. Situação das cirurgias cardíacas congênitas no Brasil. Rev Bras Cir Cardiovasc. 2004;19(2):3-6.

Ribeiro C, Madeira AMF. O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(1):42-9.

Prieto AM, Massa ER, Torres IEF. Percepción de la calidad de vida de cuidadores de niños com cardiopatia congenita Cartagena, Colombia. Invest Educ Enferm. 2011;29(1):9-18.

Damas BGB, Ramos CA, Rezende MA. Necessidade de informação a pais de crianças portadoras de cardiopatia congênita. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2009;19(1):103-13.

Leite DL, Miziara H, Veloso M. Malformações cardíacas congênitas em necropsias pediátricas: características, associações e prevalência. Arq Bras Cardiol. 2010;94(3):294-99.

Castillo ME, Toro L, Zelada P, Herrera F, Garay R, Alcântara A, et al. Calidad de vida ver pacientes portadores de cardiopatias congênitas. Rev Chil Cardiol. 2010;29(1):57-67.

Rosa ET, Trevisan P, Koshiyama DB, Pilla CB, Zen PRG, Varella-Garcia M, et al. Síndrome de deleção 22q11 e cardiopatias congênitas complexas. Rev Assoc Med Bras. 2011;57(1):62-5.

Lopes MSV, Saraiva KRO, Fernandes AFC, Ximenes LB. Análise do conceito de promoção da saúde. Texto & Contexto Enferm. 2010;19(3):461-8.

Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196 de 10 de Outubro 1996. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 1996.

Neves TN, Cabral IE. Empoderamento da mulher cuidadora de crianças com necessidades especiais de saúde. Texto & Contexto Enferm. 2008;17(3):552-60.

Simões S, Pires A, Barroca A. Comportamento parental face à cardiopatia congénita. Anál Psicol.2010;28(4):619-30.

Massa ER, Prieto AM, Torres IF. Características de los cuidadores de niños con cardiopatías congénitas complejas y su calidad de vida. Av Enferm. 2010;28(1):39-50.

Paula ES, Nascimento LC, Rocha SMM. Religião e espiritualidade: experiência de famílias de crianças com Insuficiência Renal Crônica. Rev Bras Enferm. 2009;62(1):100-6.

Frota MA, Albuquerque CM, Linard AG. Educação popular em saúde no cuidado à criança desnutrida. Texto & Contexto Enferm. 2007;16(2):246-53.

Cheuk DK, Wong SM, Choi YP, Chau AK, Cheung YF. Parents’ undertanding of their child’s congenital heart disease. Heart. 2004;90(4):435-9.

Veleda AA, Soares MCF, Cezar-Vaz MR. Fatores associados ao atraso no desenvolvimento em crianças, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Gaúcha Enferm. 2011;32(1):79-85.

Nordon DG, Prigenzi ML. Cardiopatia congênita: difícil diagnóstico diferencial e condução do tratamento. Rev Fac Ciênc Méd Sorocaba. 2012;14(1):24-6.

Queiroz MV, Jorge MS. Estratégias de educação em saúde e a qualidade do cuidar e ensinar em pediatria:a interação, o vínculo e a confiança no discurso

dos profissionais. Interface Comun Saúde Educ. 2006;10(19):117-30.

Rocha PA, Soares TC, Farah BF, Friedrich DBC. Promoção da Saúde: a concepção do enfermeiro que atua no programa saúde da família. Rev Bras Promoç Saúde. 2012;25(2):215-20.

Published

2014-11-11

How to Cite

Frota, M. A., Andrade, I. S., Santos, Z. M. S. A., da Silva, C. A. B., & Fernandes, A. F. C. (2014). Sociodemographic and clinical profile of children with congenital heart disease assisted at a hospital institution. Brazilian Journal in Health Promotion, 27(2), 239–246. https://doi.org/10.5020/2399

Issue

Section

Original Articles