Práticas de controle social na percepção do poder executivo: um estudo dos entes federativos brasileiros

Autores

  • Fábio Ferreira da Silva
  • Haroldo Cristovam Teixeira Leite

Resumo

O presente estudo tem como objetivo identificar a existência das práticas de controle social na percepção dos representantes do controle interno do poder executivo estadual, verificando se as disponibilizações de tais práticas possuem associação com a governança pública. A pesquisa é de natureza aplicada, quantitativa e, quanto aos objetivos, descritiva. A população compreende os representantes do controle interno dos entes do poder executivo estadual nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. A amostra selecionada compreende todos os entes do poder executivo estadual. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário respondido pelos representantes das instituições. A segunda etapa foi realizada através de análise da média, moda e mediana dos resultados apresentados no questionário, bem como através do cálculo do coeficiente de correlação de Pearson, com verificação se as disponibilizações das práticas de controle social possuem associação com a boa governança pública. Os resultados da coleta de dados da pesquisa permitiram identificar que as práticas de controle social disponibilizadas à sociedade são: orçamento participativo, conferência pública, conselhos estaduais, representação/denúncia, ouvidoria e página de transparência. O resultado evidenciou que, na visão dos respondentes, as práticas de controle social contribuem para a governança no setor público, no entanto, disponibilizar práticas de controle social não necessariamente significa maior PIB dos estados. DOI: 10.5020/2318-0722.2013.v19n2p419

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Publicado

19.12.2014

Como Citar

DA SILVA, F. F.; TEIXEIRA LEITE, H. C. Práticas de controle social na percepção do poder executivo: um estudo dos entes federativos brasileiros. Revista Ciências Administrativas, [S. l.], v. 19, n. 2, 2014. Disponível em: https://ojs.unifor.br/rca/article/view/3375. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos