Coaching e a produção nacional no século XXI: Manifestações e práticas da organização neoliberal

Mauro Rodrigo Schneider; Ana Paula Paes de Paula

doi:10.5020/2318-0722.2024.30.e14737

Autores/as

Mauro Rodrigo Schneider Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7358-1067
Ana Paula Paes de Paula Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8035-472X

DOI:

https://doi.org/10.5020/2318-0722.2024.30.e14737

Palabras clave:

coaching ejecutivo, coaching, neoliberalismo, subjetividad, estudios organizacionales

Resumen

Este artículo examina la producción académica sobre coaching en Brasil en este siglo. Bajo los auspicios del neoliberalismo global, el marco teórico busca comprender las intersecciones entre los imperativos economistas y la práctica del coaching en las organizaciones. En este sentido, buscamos investigar el conflicto entre racionalidad económica y subjetividad humana, así como ejemplificar las construcciones de los Estudios Organizacionales frente a los escenarios contemporáneos. En cuanto al enfoque metodológico, este estudio utilizó bibliometría para relevar las publicaciones nacionales sobre el tema de coaching en el país y, posteriormente, analizó los artículos según la metodología de Bardin (2011), teniendo como categorías los cinco elementos. identificados en el marco teórico: políticas de recursos humanos, burocracia, dominación psicológica, cuantofrenia y flexibilidad laboral. A partir de la comprensión de los conceptos de organización neoliberal, se identificó que los estudios sobre el tema confirman el carácter funcionalista de normalizar y condicionar la existencia humana según los estándares instrumentales del sistema económico, contrarios a la condición social y dialógica humana. Respondiendo a la pregunta principal de la investigación, la práctica del coaching en Brasil está idealizada para el desarrollo humano según los estándares neoliberales, es decir, según la concepción del hombre unidimensional, el ser humano es una empresa, ya que la objetividad organizacional coloniza lo personal. subjetividad para adquirir primacía sobre la acción social.

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Biografía del autor/a

Mauro Rodrigo Schneider, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Doutorando em Administração (UFMG), linha "Estudos Organizacionais, Trabalho e Pessoas". Mestre em Administração (UFMG), linha "Estudos Organizacionais, Trabalho e Pessoas" (2022). MBA em Gestão Estratégica de Negócios na Universidade Fumec (2018). Possui graduação em Marketing pelo Centro Universitário UNA (2017). Prêmio de Melhor Aluno do curso. Membro do Núcleo de Estudos em Participação e Subjetividade (NEPS).

Ana Paula Paes de Paula, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Pós-Doutora em Administração pela EAESP-FGV (2005), Doutora em Ciências Sociais pelo IFCH-UNICAMP (2003) e Mestre em Administração Pública e Governo pela EAESP-FGV (1998). Realizou formação teórica em Psicanálise no Círculo Psicanalítico de Minas Gerais (CPMG) (2009-2014) e foi Professora Residente do IEAT-UFMG (2014-2015). Atualmente é Professora Titular e Pesquisadora da FACE-CEPEAD-UFMG e coordenadora do Núcleo de Estudos em Participação e Subjetividade (NEPS).

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