Capacidad Organizacional para Cambio en el Sector Público
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e13784Palabras clave:
capacidad de cambio, actitudes, sector públicoResumen
El objetivo de este artículo es comprender los reflejos de las actitudes ante el cambio de los servidores sobre la capacidad organizacional para cambio en la Secretaria de Hacienda, municipio de Santana do Livramento/RS. Se refiere a una investigación de naturaleza aplicada, enfoque cualitativo, carácter exploratorio y descriptivo cuanto a los procedimientos, basándose en un estudio de caso. La colecta de datos fue realizada a partir de entrevistas con los funcionarios operacionales y tácticos. En el análisis de los datos se utilizó el análisis de contenido. Los datos revelaron a respecto de los cambios transformacionales que el flujo de información y la existencia de estrategia son factores que dificultan los cambios. Ya cuanto a las coaliciones y la turbulencia en el ambiente externo, estos se demostraron estimuladores de los cambios. En relación a los factores de transacción, la autonomía de unidades y personas, el trabajo en grupo y la burocracia fueron positivos, facilitando el proceso de cambio. A lo que se refiere a la dirección, flexibilidad y la confianza en la actuación general, las evidencias sugieren insatisfacción cuanto a la valoración profesional y el dialogo. Referente a las actitudes que caracterizan el comportamiento del individuo, las evidencias sugieren actitudes de aceptación. El estudio enumera datos referentes a factores que influyen en los procesos de cambio, permitiendo la elaboración de estrategias organizacionales.
Descargas
Citas
Adna, B. E., & Sukoco, B. M. (2020). Managerial cognitive capabilities, organizational capacity for change, and performance: The moderating effect of social capital. Cogent Business & Management, 7(1), 1-23. https://doi.org/10.1080/23311975.2020.1843310.
Almeida, P. D. (2014). Resistência a mudança organizacional: Estudo comparativo entre os fatores que motivam a resistência à mudança organizacional em uma empresa pública e outra privada. [Monografia de Especialização, Universidade Tecnológica Federal do Paraná]. Repositório Institucional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT). https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/22993
Barreto, L. M. T. S., Albuquerque, L. G., & Medeiros, C. A. F. (2017). Capacidades organizacionais: Um estudo na hotelaria do nordeste brasileiro. Revista de Gestão, 24(2), 170-180. http://dx.doi.org/10.1016/j.rege.2017.03.007
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. 70a ed. Almedina Brasil.
Batista, J. L., & Regis, T. K. O. (2018). Mudança organizacional no setor público: O caso de uma instituição de ensino na Paraíba. [Tese de Doutorado, Instituto Federal da Paraíba]. Repositório Instituto Federal da Paraíba. https://repositorio.ifpb.edu.br/handle/177683/823
Berson, Y., Oreg, S., & Dvir, T. (2008). CEO values, organizational culture and firm outcomes. Journal Of Organizational Behavior, 29(5), 615-633. http://dx.doi.org/10.1002/job.499
Bressan, C. L. (2001). Mudança organizacional na percepção dos gerentes. [Dissertação de Mestrado]. Universidade de Brasília.
Burke, W. W. (2011). Organization change: Theory and practice. 3rd ed. Sage Publications.
Burke, W., & Litwin, G. (1992). A Causal Model of Organizational Performance and Change. Journal Of Management, 18(3), 523-545. http://dx.doi.org/10.1177/014920639201800306
Chaves, R. C., Marques, A. L., & Dias, A. T. (2005, 17 a 21 de Setembro). Validando um instrumento de medida de resistência à mudança. [Apresentação de Trabalho]. 29º do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Brasília, Distrito Federal.
Damanpour, F. (1991). Organizational Innovation: A meta-analysis of effects of determinants and moderators. Academy of Management Journal, 34(3), 555-590. http://dx.doi.org/10.2307/256406
Dickel, D. G., Dapper, S. N., Machado, B. P., & Moura, G. L. (2018). Atitude frente à mudança organizacional: Estudo em uma instituição educacional vinculada a Universidade Federal de Santa Maria. Revista Científica Hermes, 21, 1-23. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v21i0.353
Domingos, S. G. (2009). Influência dos fatores de capacidade organizacional na percepção de mudanças. [Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia]. Repositório da Universidade de Brasília. http://www.realp.unb.br/jspui/handle/10482/4602?locale=fr
Domingos, S. G., & Neiva, E. R. (2014). Percepção dos funcionários sobre mudanças transacionais e transformacionais em uma organização pública. Revista de Administração Contemporânea, 18(2), 118-138. https://doi.org/10.1590/S1415-65552014000200002.
Ford, J., & Ford, L. (1994). Logics of identity, contradiction, and attraction in change. Academy of Management Review, 19(4), 756-785. http://dx.doi.org/10.5465/amr.1994.9412190218
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. Editora Atlas.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6a ed. Editora Atlas.
Heckmann, N., Steger, T., & Dowling, M. (2016). Organizational capacity for change, change experience, and change project performance. Journal of Business Research, 69(2), 777–784. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.07.012
Judge, W., & Douglas, T. (2009). Organizational change capacity: The systematic development of a scale. Journal of Organizational Change Management, 22(6), 635-649. http://dx.doi.org/10.1108/09534810910997041
Judge, Q. W., Hu, H. W., Gabrielsson, J., Talaulicar, T., Witt, M. A., Zattoni, A., López-Iturriaga, F., Chen, J. J., Shukla, D., Quttainah, M., Adegbite, E., Rivas, J. L., & Kibler, B. (2015). Configurations of Capacity for Change in Entrepreneurial Threshold Firms: Imprinting and Strategic Choice Perspectives. Journal of Management Studies, 52(4), 506-530. http://dx.doi.org/10.1111/joms.12121
Kuntz, J., & Gomes, J. (2012). Transformational change in organizations: A self-regulation approach. Journal of Organizational Change Management, 25(1), 143-162. http://dx.doi.org/10.1108/09534811211199637
Lines, R. (2005). The structure and function of attitudes toward organizational change. Human Resource Development Review, 4(1), 8-32. http://dx.doi.org/10.1177/1534484304273818
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5a ed. Atlas.
Marques, A. L., Borges, R., & Reis, I. C. (2016). Mudança organizacional e satisfação no trabalho: Um estudo com servidores públicos do estado de minas gerais. Revista de Administração Pública, 50(1), 41-58. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612131034
Menon, S. T. (2002). Value based empowerment. [Conference presentation]. The 8th Bi-annual Conference of the International Society for the Study of Work and Organisational Values (ISSWOV), Warsaw, Poland. Proceedings, pp. 294-298.
Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2000). Safari de estratégia. Bookman.
Motta, P. R. (2001). Transformação Organizacional: A teoria e a prática de inovar. Editora Qualitymark.
Neiva, E. R. (2004). Percepção de mudança organizacional: O papel das atitudes e das características organizacionais. [Tese de Doutorado]. Universidade de Brasília.
Neiva, E. R., & Domingos, S. G. (2011, 04 a 07 de setembro). Validação de instrumento para avaliação da capacidade organizacional para a mudança. [Apresentação de Trabalho]. 35º Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro. http://arquivo.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=MTMyNTQ=
Neiva, E. R., & Paz, M. G. T. (2007). Percepção de mudança organizacional: Um estudo em uma organização pública brasileira. Revista de Administração Contemporânea, 11(1), 31-52. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552007000100003
Neiva, E. R., Ros, M. G., & Paz, M. G. T. (2004). Validación de una Escala de Actitudes ante el Cambio Organizacional. Revista de Psicología del Trabajo y de las Organizaciones, 20(1), 9-30. https://www.redalyc.org/pdf/2313/231317996002.pdf
Neiva, E. R., & Paz, M. G. T. (2012). Percepção de mudança individual e organizacional: O papel das atitudes, dos valores, do poder e da capacidade organizacional. Revista de Administração, 47(1), 22-37. http://dx.doi.org/10.5700/rausp1023
Oliveira, M. O. (2010). Comportamento organizacional para a gestão de pessoas: Como agem as empresas e seus gestores. Saraiva.
Osborne, D., & Gaebler, T. (1994). Reinventando o governo: Como o espírito empreendedor está transformando o setor público (9a ed.). MH Comunicação.
Parada, A. F., & Vargas, K. S. (2019). Os reflexos das atitudes na capacidade organizacional para mudança. Revista Estratégia e Desenvolvimento, 3(2), 1-25. https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/RED/article/view/103332
Piderit, S. K. (2000). Rethinking resistance and recognizing ambivalence: A multidimensional view of attitudes toward an organizational change. Academy of Management Review, 25(4), 783-794. http://dx.doi.org/10.5465/amr.2000.3707722
Pinto, M. C. S., & Couto-de-Souza, C. L. (2009). Mudança organizacional em uma empresa familiar brasileira. Revista de Administração Pública, 43(3), 609-634. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122009000300005
Robbins, S. (2009). Comportamento organizacional (11a ed.). Pearson Education.
Sagie, P. (2002). Investigating the determinants of empowerment. [Conference presentation]. The 8th Bi-annual Conference of the International Society for the Study of Work and Organisational Values (ISSWOV), Warsaw, Poland. Proceedings, pp. 411- 417.
Slivnik, M. L. (2009). Mudança no âmbito organizacional: O poder preditivo dos valores organizacionais. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Tamayo, A., & Borges, L. (2000). Valores del trabajo y valores de las organizaciones. In M. Ros, & V. V. Gouveia, (Orgs.), Psicologia social de los valores humanos: Desarrolos teóricos, metodológicos y aplicados (pp. 325-352). Biblioteca Nueva.
Vargas, K. F. S., Moura, G. L., Maders, T. R. & Horbe, T. A. N. (2018). Revista de Administração FACES Journal, 17(1), 8-28. http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N1ART4617
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: Planejamento e métodos. Bookman.
Zhao, X., & Goodman, R. M. (2018). Western organizational change capacity theory and its application to public health organizations in China: A multiple case analysis. International Journal of Health Planning and Management, 34(1), 509-535. https://doi.org/10.1002/hpm.2665
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Ciências Administrativas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores