Factores de Desarrollo Regional del Turismo: Un estudio de Caso en un Circuito de Cicloturismo en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e13641Palabras clave:
turismo, gobernanza, gobernanza en destinos, desarrollo regional, circuito de las araucáriasResumen
Este estudio tiene el objetivo de analizar cómo la Dimensión Geográfica y el Modo de Producción de un destino turístico contribuyen para su desarrollo. Fue realizado análisis por medio de modelo teórico propuesto por Pearce (2014), que es compuesto por tres dimensiones: la Dimensión Geográfica, el Modo de Producción y la Dimensión Dinámica. El estudio de caso realizado fue el Circuito das Araucárias, un destino de cicloturismo en el Sur de Brasil. Fueron colectados datos por medio de 11 entrevistas individuales con actores inseridos en el destino y fue utilizado el análisis de contenido como técnica de tratamiento de datos. En los resultados se identificaron ocho categorías que ayudan a explicar lo que hace un destino ser reconocido: (1) aprovechamiento de los recursos naturales, culturales y atractivos existentes, (2) delimitación de fronteras, (3) mejoramiento de procesos y del trade turístico, (envolvimiento de actores locales, (5) cultura comunitaria, (6) acciones promocionales, (7) presencia de una estructura organizacional y (8) participación del poder público. El estudio contribuye para la teoría al identificar relaciones entre las dimensiones “geográfica” y “modo de producción” y cómo ellas contribuyen para desarrollar el destino. El estudio contribuye para la práctica y la formulación de políticas públicas al concluir que un destino turístico desarrolla no solo por sus atractivos, pero por la relación entre elementos geográficos y su estructura organizacional. Los actores locales necesitan estar articulados y comprometidos, para que aprovechen los recursos existentes en el territorio, creen un producto turístico atractivo y que tengan como mayor objetivo el logro sistémico de todos los envueltos en el destino turístico.
Descargas
Citas
Baidal, J. A. I., Rebollo, J. F. V, & Fernández, A. A. (2014). Políticas de innovación em turismo y desarrollo de clusters: la percepcion gerencial en el Programa Agrupaciones Empresariales Innovadoras (AEIs). Cuadernos de Turismo,33, 97-120.
Barbará, S., Leitão, M. C. da S., & Fontes, J. R., Filho. (2007). A governança regional em turismo: realidade? Estudo de caso sobre o destino Estrada Real. Cadernos EBAPE. BR, 5(4), 1-16. https://doi.org/10.1590/S1679-39512007000400012
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.
Beni, M. C., Moesch, & M. (2017). A teoria da complexidade e o ecossistema do turismo. Turismo Visão & Ação, 19(3), 430–457.
Beritelli, P., & Bieger, T. (2014). From destination governance to destination leadership: defining and exploring the significance with the help of a systemic perspective. Tourism Review, 69(1), 25-46. https://doi.org/10.1108/TR-07-2013-0043
Chagas, M., Marques , S., Jr., & da Silva, V. H. (2016). Imagem de destinos turísticos: conceitos, modelos e casos. Editora IFRN.
Chim-Miki, A., & Batista-Canino, R. (2016). La Investigación sobre Coopetición: estado actual del conocomiento y sus implicaciones en los estudios turísticos. Estudios y Perspectivas en Turismo, 25, 399-415.
Claver-Cortés, E., Marco-Lajara, B., Seva-Larrosa, P., Ruiz-Fernández, L., & Sánchez-García, E. (2019). Analysis of the relationship between support institutions and industrial districts in Spain: a regional approach. Social Sciences, 8(34), 1-17.
Creswell, J. W. (2010). “Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto”. Ed. Artmed.
Dantas, A. (2016). Circuito espacial de produção do lugar. Sociedade E Território,28(1), 193–199. https://doi.org/10.21680/2177-8396.2016v28n1ID9889
Devine, A., & Quinn, B. (2019). Building social capital in a divided city: the potential of events. Journal of Sustainable Tourism, 27(10), 1495-1512.
Fistola, R., La Rocca, R. A. (2017). Driving functions for urban sustainability: the double-edged nature of urban tourism. International Journal of Sustainable Development and Planning, 12(2), 425-434. https://doi.org.10.2495/sdp-v12-n3-425-434
Gomes, B. M. A., Silva, M. A. C. da, & Queiroz, E., Neto (2006). A ação coletiva em regiões turísticas: um estudo dos circuitos turísticos de Minas Gerais. Turismo, Visão e Ação, 8(2), 323-330.
Hjalager, A. (2000). Tourism destinations and the concept of industrial districts. Tourism and hospitality research, 2(3), 199-213. https://doi.org/10.1177/146735840000200302
John, E., López, M. P. V., & Silva, D. L. (2021). Conjuntura das governanças turísticas no Brasil no contexto da Covid-19. RGO Revista Gestão Organizacional, 14(1), 429-449.
Larsen, J., Baerenholdt, J. O. (2019). Running together: The social capitals of a tourism running event. Annals of Tourism Research, 79(1), 1-10. https://doi.org/10.1016/j.annals.2019.102788
Lazzarotti, F., Filippim, M. L., Nodari, L. D. T., Wittmann, M. L., & Feger, J. E. (2008). Regionalização do turismo: uma análise espacial do Arranjo Produtivo Local Rota da Amizade. Revista acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 3(4), 3-5.
Lee, Y. A., Jang, S., & Kim, J. (2020). Tourism clusters and peer-to-peer accommodation. Annals of Tourism Research, 83, 1-19. . https://doi.org/10.1016/j.annals.2020.102960
Luque Gil, A. M., Zayas Fernández, B., & Caro Herrero, J. L. (2015). Los destinos turísticos inteligentes en el marco de la inteligencia territorial: conflictos y oportunidades. Investigaciones turísticas, (10),1-25. https://rua.ua.es/dspace/bitstream/10045/52102/1/Investigaciones_Turisticas_10_01.pdf
Macedo, R. F. (2011). Fatores de sucesso ou insucesso do turismo ambientalmente sustentável: percepção das autoridades públicas no Pólo Costa das Dunas do Rio Grande do Norte. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRN. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/18492
Malhotra, N. K. (2011). Pesquisa de marketing: Foco na decisão. Pearson Prentice Hall.
Maulet, G. (2006). A framework to identify a localised tourism system. In L. Lazaretti, & C. S. Petrillo (Eds.), Tourism local systems and networking (1st ed., pp. 57-70). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780080462387-12
Ministério do Turismo (2019). Maps do Turismo Brasileiro 2019. http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/conteudo/LIVRO_Mapa.pdf
Pearce, D. G. (2015). Destination management in New Zealand: structures and functions. Journal of Destination Marketing & Management, 4(1), 1-12. https://doi.org/10.1016/j.jdmm.2014.12.001
Pearce, D. G. (2014). Toward an integrative conceptual framework of destinations. Journal of Travel Research, 53(2), 141-153. https://doi.org/10.1177/0047287513491334
Pellin, V. (2005). O turismo no espaço rural como alternativa para o desenvolvimento local sustentável: o caso do município de Rio dos Cedros-SC. Caderno Virtual de Turismo, 5(1), 31-38.
Porter, M. E. (1998). Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review.
Rabahy, W. A.. (2020) Análise e perspectivas do turismo no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14(1),1-13. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i1.1903
Santana, C. S., Ballerini, A. P., & Galhardi, A. C. (2021). Business intelligence do turismo estrangeiro no Brasil: uma análise dos dados do Ministério do Turismo de 2009 a 2018. Brazilian Journal of Development, 7(12), 114330-114343.
Scott, N., Cooper, C., & Baggio, R. (2008). Destination networks: four Australian cases. Annals of Tourism Research, 5(1), 169-188. https://doi.org/10.1016/j.annals.2007.07.004
Silva, D. L. B. a, Hoffmann, V. E., & Costa, H. A. (2020) Confiança em redes de cooperação do turismo: análise de seu papel e elementos vinculados em Parnaíba, Piauí, Brasil. RBTUR, 14(2), 9-29. https://doi.org/10.1590/S1415-65552013000100003
Silva, E. A. M. da, Fortes, J. A. A. S., Araújo, F. L., Sobrinho., Gazoni, J. L. (2020). Consolidação do turismo em pequenos municípios brasileiros: nuances e oportunidades na rede de transportes. Rosa dos Ventos,12(1), 129-153. https://doi.org/10.18226/21789061.v12i1p129
Timón, D. (2004). El concepto de destino turístico. Una aproximación geográfico-territorial. Estudios turísticos, 160, 45-68.
Vasconcelos, D. A. L. (2017). Sol, praia e a “destinação” da cidade: compreendendo a turistificação de Maceió-Alagoas-Brasil [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Alagoas. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAL.
Varisco, C. (2004). El cluster turístico de Miramar. Aportes y transferencias, 8(2), 61-88.
Vieira, D. P., & Hoffmann, V. E. (2013). Competitividade e desenvolvimento: um estudo em destinos indutores do turismo brasileiro. Revista Alcance, 20(3), 400-416. https://doi.org/10.14210/alcance.v20n3.p400-416
Xavier, T. R., Totti, K. A. S., & Raddatz, S. M. (2021) Aplicação do Programa de Regionalização do Turismo em um Instância de Governança Regional no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Turismo Visão e Ação, 23(1), 86-109. https://doi.org/10.14210/rtva.v23n1.p86-109
Zee, E. V. D., & Vanneste, D. (2015). Tourism networks unravelled: a review of the literature on networks in tourism management studies. Tourism Management Perspectives, 15, 46-56.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Bookman Editora.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Ciências Administrativas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores