Nivel de Intangibilidad De Activos y Valor de Mercado: Un Análisis de las Empresas que Cotizan en Bolsa en América Latina
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e12921Palabras clave:
intangibilidad de activos, valor de mercado, América LatinaResumen
El objetivo de este artículo fue verificar la influencia del Nivel de Intangibilidad (NI) de los activos el valor de mercado de las empresas que cotizan en bolsa en América Latina. Para ello, se analizaron las cinco economías más grandes de América Latina con base enel PIB, que comprenden Brasil, México, Argentina, Chile y Colombia, durante el período de 2010 a 2018. Se utilizó el valor de mercado como variable dependiente, representada por el valor de mercado a - índice de libros (MTB), y como variable de interés el Índice de Intangibilidad de Activos (IIA). Se encontró que enel contexto analizado, el IIA presentó una relación negativa conel valor de mercado de las empresas analizadas. Permitiendo inferir que un menor nivel de intangibilidad es visto positivamente por el mercado. Por tanto, los resultados indican que los activos intangibles no se configuraron como elementos importantes para el valor de mercado de las empresas analizadas en América Latina, contrario a la idea de que los activos intangibles pueden ser considerados responsables de las variaciones entre las organizaciones de valor de mercado y valor en libros, es decir , por el mercado a libro. Esta investigación avanza en relación a estudios previos proporcionando resultados más completos de la relación propuesta. Estos resultados ayudan a resaltar el posible impacto de las inversiones en activos intangibles en creación de valor, y pueden ayudar a las empresas a decidirse por nuevas inversiones, además de ser útiles para los inversores a la hora de evaluar las acciones, ya que orientan sobre la rentabilidad que proporcionan estos activos.
Descargas
Citas
Adesina, K. S. (2019). Bank technical, allocative and cost efficiencies in Africa: The influence of intellectual capital.
The North American Journal of Economics and Finance, 48, 412-433.
Aguiar, G. D. A., Tortoli, J. P., Figari, A. K. P., & Pimenta, T., Junior. (2021). Análise da influência dos ativos intangíveis
no desempenho das empresas brasileiras. Revista de Administração da UFSM, 14(4), 907-931.
Ahangar, R. G. (2011). The relationship between intellectual capital and financial performance: An empirical investigation in an Iranian company. African Journal of Business Management, 5(1), 88-95.
Altarawneh, I. (2017). Effect of intellectual capital on competitive advantage in the Jordanian Pharmaceutical Companies. European Journal of Business and Management, 9(5), 39-53.
Andonova, V., & Ruíz-Pava, G. (2016). The role of industry factors and intangible assets in company performance in
Colombia. Journal of Business Research, 69(10), 4377-4384.
Archibugi, D., Filippetti, A., & Frenz, M. (2013). The impact of the economic crisis on innovation: Evidence from Europe. Technological Forecasting and Social Change, 80(7), 1247-1260.
Ariff, A. M., Cahan, S. F., & Emanuel, D. M. (2013). Institutional environment, ownership, and disclosure of intangibles:
evidence from East Asia. Journal of International Accounting Research, 13(1), 33-59.
Arrighetti, A., Landini, F., & Lasagni, A. (2014). Intangible assets and firm heterogeneity: Evidence from Italy. Research Policy, 43(1), 202-213.
Basso, L. F. C., Oliveira, J. A. S. de, Kimura, H., & Braune, E. S. (2015). The impact of intangibles on value creation:
Comparative analysis of the Gu and Lev methodology for the United States software and hardware sector. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía de la Empresa, 21(2), 73-83.
Bastos, D. D., & Abreu, I. L. (2020). A relação entre ativos intangíveis, dívida e criação de valor para as companhias
de capital aberto atuantes no Brasil. GESTÃO. Org, 18(1), 32-44.
Bhatia, A., & Aggarwal, K. (2018). Impact of investment in intangible assets on corporate performance in India. International Journal of Law and Management, 60(5), 1058-1073. https://doi.org/10.1108/IJLMA-05-2017-0127.
Castilla-Polo, F., & Gallardo-Vázquez, D. (2016). The main topics of research on disclosures of intangible assets: a
critical review. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 29(2), 323-356. https://doi.org/10.1108/AAAJ-11-2014-1864.
Chen, M. C., Cheng, S. J., & Hwang, Y. (2005). An empirical investigation of the relationship between intellectual capital and firms’ market value and financial performance. Journal of Intellectual Capital, 6(2), 159-176.
Copatti, E. de Q., Oliveira, M. A. de, Degenhart, L., Zonatto, V. C. da S., & Marquezan, L. H. F. (2021). Influência dos
ativos intangíveis nas variáveis financeiras de empresas do Brasil, Chile e México. Gestão Contemporânea, 11(1), 1-24.
Copeland, T., Koller, T., & Murrin, J. (2002). Valuation: Calculando e gerenciando o valor das empresas. (A. V. Hastings
Trad.). Editora Makron Books Ltda.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2010). Pronunciamento Técnico: CPC 04 - Ativo Intangível (R1). CPC.
Silva, J. R. R. da, Peixoto, E. P. D. A., Sarmento, T. T. D. A., & Leite Filho, P. A. M. (2018). Nível de intangibilidade e
valor de mercado nas empresas familiares e não familiares brasileiras. [Apresentação de trabalho]. 12º Congresso
UFPE de Ciências Contábeis. Recife, Pernambuco.
Dallabona, L. F., Mazzioni, S., & Klann, R. C. (2015). A influência do grau de intangibilidade no desempenho de
empresas sediadas nos países com turbulência econômica. RACE-Revista de Administração, Contabilidade e
Economia, 14(3), 1035-1062.
Araújo Januário, A. H. de, Alves, V. S. D., & Gomes, H. B. (2022). Relação entre ativos intangíveis e rentabilidade
das empresas: Evidências do mercado acionário brasileiro. SINERGIA-Revista do Instituto de Ciências Econômicas,
Administrativas e Contábeis, 26(1), 37-48. https://doi.org/10.17648/2236-7608-v26n1-12510
Carvalho, F. de M., Kayo, E. K., & Martin, D. M. L. (2010). Tangibilidade e intangibilidade na determinação do desempenho persistente de firmas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea, 14(5), 871-889.
DeAngelo, H., DeAngelo, L., & Stulz, R. M. (2006). Dividend policy and the earned/contributed capital mix: a test of
the life-cycle theory. Journal of Financial economics, 81(2), 227-254.
Denicolai, S., Cotta, E. R., & Sotti, F. (2015). The impact of intangibles on firm growth. Technology Analysis & Strategic
Management, 27(2), 219-236.
Dorfleitner, G., Rößle, F., & Lesser, K. (2019). The financial performance of the most valuable brands: A global empirical investigation. Heliyon, 5(4), 1-6.
Gilio, L. (2010). Análise da capacidade explicativa de informações contábeis para o índice market-to-book de empresas listadas no Ibovespa. [Apresentação de trabalho]. 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo - SP.
Gogan, L. M., Artene, A., Sarca, I., & Draghici, A. (2016). The impact of intellectual capital on organizational performance. Procedia-social and Behavioral Science, 221, 194-202. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2016.05.106
Gomes, H. B., Gonçalves, T. J. de C., & Tavares, A. de L. (2020). Intangibilidade e o valor da empresa: uma análise
do mercado acionário brasileiro. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19, 1-17. https://doi.org/10.16930/2237-
Gouveia, V. A. L., Silva, T. G., Szuster, N., & Szuster, F. (2018). Disclosure frente à crescente intangibilização das
empresas: Valor contábil x valor de mercado. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 12(4),
-539. https://doi.org/10.17524/repec.v12i4.1931
Haji, A. A., & Ghazali, N. A. M. (2018). The role of intangible assets and liabilities in firm performance: empirical
evidence. Journal of Applied Accounting Research, 19(1), 42-59. https://doi.org/10.1108/JAAR-12-2015-0108.
Harris, R., & Moffat, J. (2013). Intangible assets, absorbing knowledge and its impact on firm performance: theory,
measurement and policy implications. Contemporary social science, 8(3), 346-361.
Hendriksen, E. S., Van Breda, M. F. (2009). Teoria da contabilidade. Atlas.
Huang, C. H., & Hou, T. C. T. (2019). Innovation, research and development, and firm profitability in Taiwan: Causality
and determinants. International Review of Economics & Finance, 59, 385-394.
Hussinger, K., & Pacher, S. (2019). Information ambiguity, patents and the market value of innovative assets.
ResearchPolicy, 48(3), 665-675.
Gazzoni , G. G.. Jr., Simões, J. J. F., Brandão, M. M., & Souza, A. A. de. (2019). Os efeitos dos intangíveis nas
previsões dos analistas financeiros. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 18, 1-18.
Kayo, E. K., & Famá, R. (2004). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 39(2), 164-176.
Kayo, E. K., Kimura, H., Martin, D. M. L., & Nakamura, W. T. (2006). Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor.
Revista de administração contemporânea, 10(3), 73-90.
Kreuzberg, F., Rigo, V. P., & Klann, R. C. (2013). Relação entre os indicadores de desempenho financeiro e a
intangibilidade dos ativos: Um estudo das empresas listadas na BM&FBOVESPA. [Apresentação de trabalho]. 16º
Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais SIMPOI, São Paulo-SP.
Lauretti, C. M. (2012). A relação entre intangibilidade, desempenho financeiro e desempenho de mercado. [Tese de
Doutorado, Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo]. Adelpha Repositório Digital. http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23202
Lev, B. (2000). Intangibles: Management, measurement, and reporting. Brookings Institution Press.
Machado, J. H., & Famá, R. (2011). Ativos intangíveis e governança corporativa no mercado de capitais brasileiro.
Revista Contemporânea de Contabilidade, 8(16), 89-110.
Mazzioni, S., Rigo, V. P., Klann, R. C., & Silva, J. C. A. da, Jr. (2014). A relação entre a intangibilidade e o desempenho
econômico: Estudo com empresas de capital aberto do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS). Advances
in Scientific and Applied Accounting, 7(1), 122-148.
Medrado, F., Cella, G., Pereira, J. V., & Dantas, J. A. (2016). Relação entre o nível de intangibilidade dos ativos e o
valor de mercado das empresas. Revista de Contabilidade e Organizações, 10(28), 32-44.
Nascimento, E. M., Oliveira, M. C. de, Marques, V. A., & Cunha, J. V. A. da. (2012). Ativos intangíveis: análise do impacto do grau de intangibilidade nos indicadores de desempenho empresarial. Enfoque: Reflexão Contábil, 31(1), 37-52.
Nidumolu, R., Prahalad, C. K., & Rangaswami, M. R. (2009). Why sustainability is now the key driver of innovation.
Harvard business review, 87(9), 56-64.
Oliveira, C. C. de, Benedicto, G. C. de, Predo, J. W. do, & Calegário, C. L. L. (2018). Relação entre Ativos Intangíveis
e o Desempenho Econômico Superior: Um estudo do Setor Industrial Brasileiro. [Apresentação de trabalho]. 28º
Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo/SP.
Oppong, G. K., & Pattanayak, J. K. (2019). Does investing in intellectual capital improve productivity? Panel evidence
from commercial banks in India. Borsa Istanbul Review,19(3), 219-227. https://doi.org/10.1016/j.bir.2019.03.001
Perez, M. M., & Famá, R. (2006). Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade & Finanças,
(40), 7-24.
Perez, M. M., & Famá, R. (2015). Características estratégicas dos ativos intangíveis e o desempenho econômico da
empresa. Unisanta Law and Social Science, 4(2), 107-123.
Ritta, C. de O., & Ensslin, S. R. (2010). Investigação sobre a relação entre ativos intangíveis e variáveis financeiras:
um estudo nas empresas brasileiras pertencentes ao Índice Ibovespa nos anos de 2007 e 2008. [Apresentação de
trabalho]. In: 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo/SP.
Ritta, C. de O., Cunha, L. C., & Klann, R. C. (2018). Um estudo sobre causalidade entre ativos intangíveis e desempenho econômico de empresas (2010-2014). Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 22(2), 92-107.
Santos, N. J. (2018). Avaliação de empresas: Aspectos objetivos na verificação de valor econômico de ativos intangíveis. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 17(50), 23-36.
Smriti, N., & Das, N. (2018). The impact of intellectual capital on firm performance: A study of Indian firms listed in
COSPI. Journal of Intellectual Capital, 19(5), 935-964. https://doi.org/10.1108/JIC-11-2017-0156
Sprenger, K. B., Silvestre, A. O., Brunozi, A. C. Jr., & Kronbauer, C. A. (2017). Intensidades das Intangibilidades e
Desempenhos Econômico-Financeiros em Empresas dos Países do Glenif. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 121-148.
Teh, C. C., Kayo, E. K., & Kimura, H. (2008). Marcas, patentes e criação de valor. RAM- Revista de Administração
Mackenzie, 9(1), 86-106.
The World Bank. (2019). World Bank Open Data. https://data.worldbank.org/.
Vogt, M., Kreuzberg, F., Rodrigues, M. M., Jr., & Biavatti, V. T. (2016). Relação entre intangibilidade, desempenho
econômico e social das empresas listadas na BM&FBOVESPA. Gestão & Regionalidade, 32(95), 71-89.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Ciências Administrativas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores