Educación en salud en la Estrategia de Salud de la Familia: La percepción de los profesionales

Autores/as

  • Juliana Rafaela Andrade da Silva Universidade de Pernambuco. Grupo de Pesquisa em Estilos de Vida e Saúde. Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física UPE/UFPB. Recife, Pernambuco, Brasil
  • Emmanuelly Correia Lemos Secretaria Estadual de Saúde. Coordenação de promoção da saúde. Recife, Pernambuco, Brasil
  • Carla Menêses Hardman Universidade de Pernambuco. Grupo de Pesquisa em Estilos de Vida e Saúde. Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física UPE/UFPB. Recife, Pernambuco, Brasil
  • Simone José Santos Universidade de Pernambuco. Grupo de Pesquisa em Estilos de Vida e Saúde. Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física UPE/UFPB. Recife, Pernambuco, Brasil
  • Maria Bernadete de Cerqueira Antunes Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Programa de Residência Multiprofissional Integrada à Saúde da Família

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p75

Palabras clave:

Educação em Saúde, Promoção da Saúde, Percepção.

Resumen

Objetivo: Analizar la percepción de los profesionales de la salud de un equipo de Salud de la Familia sobre las actividades de educación en salud conducidas en la rutina del trabajo. Métodos: Investigación cualitativa realizada entre mayo y junio de 2012 a través de entrevista semiestructurada con ocho profesionales de salud de distintas categorías en una Unidad de Salud de la Familia (USF) localizada en Recife-PE. Las entrevistas fueron analizadas mediante el análisis de contenido a través de temáticas. Resultados: De los profesionales entrevistados se identifica una idea de educación en salud basada en preceptos de la educación participativa y del carácter critico-reflexivo em especial cuando el profesional reconoce el saber de la comunidad y promueve espacios de cambio de conocimiento y la construcción colectiva. Sin embargo, eso no ha sido un concepto unánime pues se identificó, además, una concepción de que la educación em salud tiene el objetivo de “enseñar” lo que es “correcto”, para la adquisición de conductas más saludables. Conclusión: Los profesionales entrevistados presentaron percepciones distintas de las actividades de educación en salud. Tales percepciones incluyeron elementos de una práctica más tradicional basada en la trasmisión de informaciones como ideales de una práctica emancipatoria que valora el saber popular e invita a los indivíduos a tener la responsabilidad por su cuidado en salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Maffacciolli R, Lopes MJM. Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(Supl. 1):973-982.

Gazzinelli MF, Souza V, Fonseca RMGS, Fernandes MM, Carneiro ACL, Godinho LK. Educational Group Practices in Primary Care: Interaction Between Professionals, Users and Knowledge. Rev Esc Enferm. 2015;49(2):284-291.

Cervera DPP, Parreira BDM, Goulart BF. Educação em saúde: percepção dos enfermeiros da atenção básica em Uberaba (MG). Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(supl.1):1547-1554.

Alves GG, Aerts D. As práticas educativas em saúde e a Estratégia Saúde da Família. Ciênc Saúde Colet. 2011;16(1):319-325.

Lopes R, Tocantins FR. Promoção da saúde e educação crítica. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. 2012; 16(40):235-246.

Oliveira RM. A construção do conhecimento nas práticas de educação em saúde: repensando a relação entre profissionais dos serviços e a população. Perspec Ciênc Inf. 2003;8(esp.):22-45.

Flisch TMP, Alves RH, Almeida TAC, Torres HC, Schall VT, Reis DC. Como os profissionais da atenção primária percebem e desenvolvem a Educação Popular em Saúde? Interface – Comunicação, Saúde, Educação. 2014;18(supl.2):1255-1268.

Machado MFAS, Monteiro EMLM, Queiroz DT, Vieira NFC, Barroso MGT. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS - uma revisão conceitual. Ciênc Saude Colet. 2007;12(2):335-342.

Fernandes MCP, Backes V. Educação em saúde: perspectivas de uma equipe da Estratégia Saúde da Família sob a óptica de Paulo Freire. Rev Bras Enferm. 2010;63(4):567-573.

Campos L, Wendhausen A. Participação em saúde: concepções e práticas de trabalhadores de uma equipe da estratégia de saúde da família. Texto Contexto Enferm 2007;16(2):271-279.

Figueiredo MFS, Rodrigues Neto JF, Leite MTS. Educação em saúde no contexto da Saúde da Família na perspectiva do usuário. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. 2012;16(41):315-329.

Melo G, Santos RM, Trezza MCSF. Entendimento e prática de ações educativas de profissionais do Programa Saúde da Família de São Sebastião - AL: detectando dificuldades. Rev Bras Enferm. 2005;58(3):290-295.

Silva CP, Dias MAS, Rodrigues AB. Práxis educativa em saúde dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Ciênc Saude Colet. 2009;14(1):1453-1462.

Roecker S, Budó MLD, Marcon SS. Trabalho educativo do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: dificuldades e perspectivas de mudanças. Rev Esc Enferm USP. 2012;46(3):641-649.

Prefeitura Municipal do Recife [homepage na internet]. Plano municipal de saúde 2010/2013[acesso em 19 de julho de 2015]. Disponível em www2.recife.pe.gov.br

FontanellaI BJB, Luchesi BM, Saidel MGB, Ricas J, Turato ER, Melo DG. Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cad Saúde Pública. 2011;27(2):388-394.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.

Besen CB, Souza Netto M, Daros, MA, Silva FW, Silva, CG, Pires MF. Estratégia Saúde da Família como objeto de Educação em Saúde. Saude Soc. 2007; 16(1):57-68.

Silva CMC, Meneghim MC, Pereira AC, Mialhe FL. Educação em saúde: uma reflexão histórica de suas práticas. Ciênc Saude Colet. 2010;15(5):2539-2550.

Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 12ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Jesus MCP, Santos SMR, Amaral AMM, Costa DMN, Aguilar KSM. O discurso do enfermeiro sobre a prática educativa no programa saúde da família em juiz de fora, Minas Gerais, Brasil. Rev APS. 2008;11(1):54-61.

Gazzinelli MF, Gazzinelli A, Reis DC, Penna CM. Educação em saúde: conhecimentos, representações sociais e experiências da doença. Cad Saude Publica. 2005;21(1):200-206.

Moura ERF, Souza RA. Educação em saúde reprodutiva: proposta ou realidade do Programa Saúde da Família? Cad Saude Publica. 2002;18(6):1809-1811.

Roecker S, Budó MLD, Marcon SS. Trabalho educativo do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: dificuldades e perspectivas de mudanças. Rev Esc Enferm. 2012;46(3):641-649.

Machado MFAS, Vieira NFC. Educação em saúde: o olhar da equipe de saúde da família e a participação do usuário. Rev Lat Am Enfermagem. 2009;17(2):1-8.

Stotz EN, David HMSL, Borntein VJ. O agente comunitário de saúde como mediador: uma reflexão na perspectiva da educação popular em saúde. Rev APS. 2009; 12(4):487-497.

Fernandes MCP, Backes VMS. Educação em saúde: perspectivas de uma equipe da Estratégia Saúde da Família sob a óptica de Paulo Freire. Rev Bras Enferm. 2010;63(4):567-573.

Publicado

2015-03-18

Cómo citar

Silva, J. R. A. da, Lemos, E. C., Hardman, C. M., Santos, S. J., & Antunes, M. B. de C. (2015). Educación en salud en la Estrategia de Salud de la Familia: La percepción de los profesionales. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(1), 75–81. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p75

Número

Sección

artículos originales