Vulnerabilidad en el desarrollo del niño: la influencia de las iniquidades sociales

Autores/as

  • Daniel Ignacio da Silva Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, USP
  • Liliana Muller Larocca Universidade Federal do Paraná
  • Maria Marta Nolasco Chaves Universidade Federal do Paraná
  • Verônica de Azevedo Mazza Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p58

Palabras clave:

Vulnerabilidad en Salud, Desarrollo Infantil, Salud del Niño, Enfermería.

Resumen

Objetivo: Conocer la comprensión del enfermero de la Estrategia de Salud de la Familia sobre la vulnerabilidad en el desarrollo del niño. Métodos: Investigación exploratoria y cualitativa realizada con 39 enfermeros que actuaban en Unidades de Salud con Estrategia de Salud de la Familia en Curitiba, Paraná, Brasil. El estudio se dio entre septiembre de 2011 y diciembre de 2012. Se utilizó la entrevista semiestructurada para la recogida de datos y la hermenéutica dialéctica como referencial metodológico de cuya análisis surgieron las siguientes categorías empíricas: las precariedades en la inserción social de las familias, las iniqüidades de la ocupación del suelo, las dificultades de acceso a La protección y promoción social y sus contradicciones. Resultados: El enfermero de la Estrategia de Salud de la Familia comprende como elementos de vulnerabilidad para el desarrollo del niño las iniquidades sociales: la baja escolaridad de los padres, El desempleo, la baja renta, la ausencia de saneamiento básico, La situación precaria de estructura de las construcciones y la falta de acceso a la profesionalización, los programas sociales y las plazas en las guarderías. Conclusión: El enfermero comprende que la vulnerabilidad en el desarrollo infantil está relacionada con los elementos del orden socioeconómico y su comprensión sobrepasa los componentes biológicos e individuales respecto El desarrollo infantil.

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Biografía del autor/a

Daniel Ignacio da Silva, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, USP

Atualmente é doutorando em Enfermagem (Área de concentração - Cuidado em Saúde) pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - USP (2014-2018) na área de Saúde da Criança. Possui Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (2012), Aperfeiçoamento em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz (2010), Especialização lato sensu em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Paraná (2005), e Bacharelado em Enfermagem pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP (2002) . Atua no Grupo de Pesquisa Cuidado à Saúde Infantil da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Possui experiência na área de Saúde Coletiva, Epidemiologia em DST/AIDS, Saúde da Família e Saúde Materno-infantil.

Liliana Muller Larocca, Universidade Federal do Paraná

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Paraná (1983), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Paraná (2009). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Paraná e membro do NESC (Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase nos seguintes temas: saúde coletiva, epidemiologia e história da saúde

Maria Marta Nolasco Chaves, Universidade Federal do Paraná

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal Fluminense (1983),especialização em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (1992), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e Doutorado em Ciências pela Escola de Enfermagem USP-SP (2010). É professora adjunta da Universidade Federal do Paraná, Departamento de Enfermagem - área de concentração Saúde Coletiva. Tem experiência na assistência de enfermagem na atenção básica à saúde e atualmente dedica-se à docência e a pesquisa na área de saúde coletiva. Líder do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC-pesq)

Verônica de Azevedo Mazza, Universidade Federal do Paraná

Professor Adjunto, lotada no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. Ministra disciplina na área de saúde da criança. Professora do Curso de Graduação em Enfermagem, do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFPR, do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família. Coordenadora adjunta do Programa PET Saúde UFPR/Colombo. Doutora pela Escola de Enfermagem da USP, na área de saúde coletiva (2007). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). Graduada em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1984). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde da família e da criança, atuando principalmente nos seguintes temas: promoção da saúde, enfermagem, Saúde da criança, metodologia da assistência, comunicação, Educação à distância.

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Publicado

2015-03-18

Cómo citar

da Silva, D. I., Larocca, L. M., Chaves, M. M. N., & Mazza, V. de A. (2015). Vulnerabilidad en el desarrollo del niño: la influencia de las iniquidades sociales. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(1), 58–66. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p58

Número

Sección

artículos originales