Competencias esenciales desarrolladas por coordinadores de centros de salud de la familia
DOI:
https://doi.org/10.5020/2473Palabras clave:
Evaluación de Servicios de Salud, Atención Primaria de Salud, Administración de los Servicios de Salud.Resumen
Objetivo: Describir el perfil de los coordinadores de los Centros de Salud de la Familia (CSF) de Fortaleza-CE y la frecuencia del desarrollo de las competencias esenciales para la gerencia de sus servicios. Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo y analítico realizado en los CSF de Fortaleza-CE, en 2012, con una muestra de 30 CSF del municipio. Se entrevistó a los coordinadores de los CSF y sus supervisores y los jefes de Distrito de Salud (DS) de las Secretarias Ejecutivas Regionales (SER). Se aplicó un cuestionario a los coordinadores sobre el perfil epidemiológico, las experiencias profesionales previas, la formación académica y la caracterización del vínculo de empleo. A través de una escala se identificaron las competencias y actividades desarrolladas por la gerencia: habilidades e atribuciones. Se aplicó un recorte del cuestionario a los jefes de DS y la prueba de Kappa identificó la concordancia entre la frecuencia de lo que fue relatado por los jefes y coordinadores. Resultados: El perfil de los coordinadores fue de mujeres (n=25; 83%) con más de 45 años (n=19; 63,3%), enfermeras (n=12; 40%), especialistas (n=18; 60%) y con experiencia previa en el área administrativo (n=20; 66,7%). Las competencias más frecuentes fueron: tecnologías leves (n=20; 63,3%), gerencia de materiales (n=24; 80%), aceptación de las diferencias (n=25; 83,3%) y trabajo en equipo (n=25; 83,3%). No hubo concordancia (k=-0,418; p=0,014<0,05) entre los jefes y coordinadores. Conclusión: El perfil de los coordinadores fue representado por mujeres con experiencia previa en actividades administrativas, capacitadas a través de cursos de pos-grado. Se identificó frecuencia elevada en el desarrollo de la mayoría de las competencias esenciales, sin embargo, la evaluación de los jefes de DS estuvo abajo del esperado. doi: 10.5020/18061230.2014.p389Descargas
Citas
Giovanella L, Mendonça, MHM. Atenção Primária à Saúde. In: Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2008. p. 575-625.
Ministério da Saúde (BR). Promoção da saúde: Carta de Otawa, Declaração de Adelaide, Sundswall e Santa Fé de Bogotá. Brasília; 2001.
Lopes ALM, Silva AS, Castro DFA, Bógus CM, Fracoli LA. Avaliação de programas, serviços e tecnologias na perspectiva da promoção da saúde: uma reflexão teórica. Rev Bras Promoç Saúde. 2013;26(4):590-4.
Mamede S. Prefácio. In: Os Sistemas de Serviços de Saúde: o que os gestores deveriam saber sobre essas organizações complexas. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará; 2002. p.13-14.
Ministério da Saúde (BR). Glossário do Ministério da Saúde: projeto de terminologia em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
Passos JP, Ciosak SI. A concepção dos enfermeiros no processo gerencial em Unidade Básica de Saúde. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(4):464-8.
Mendes EV. Os sistemas de serviços de saúde: o que os gestores deveriam saber sobre essas organizações complexas. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará; 2002.
Zarifian P. El modelo de competência y los sistemas productivos. Montevideo: Cinterfor; 1999.
Fernandes LCL, Machado RZ, Anschau GO. Gerência de serviços de saúde: Competências desenvolvidas e dificuldades encontradas na atenção básica. Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(Supl 1)1541-52.
Alves LAAR. Perfil gerencial do enfermeiro para atuar na atenção primária à saúde. In: Santos AS, Miranda MRC. A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri: Manole; 2007.
Prahalad CK, Hamel G. The Core Competence of the Corporation. Boston: Harvard Business Review; 1990.
Lazzarotto EM, Cardoso GM, Nazzari RK. Conhecimento, habilidades e atitudes requeridas para o enfermeiro gerenciar unidades básicas de saúde – UBS. In: Anais do Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais; 26 a 28 Jun. 2003; Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE); Núcleo de Estudos e Pesquisas em Políticas Sociais (NEPPS). Cascaval: Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE); 2003. p. 1-15.
CochranWG. SamplingTechniques. New York: Nem York John Wiley; 1977.
Ávila DVB. O perfil do gestor de unidade básica de saúde: verificando competências e habilidades [monografia]. Porto Alegre: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, 2005.
Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 de 12 de Dezembro 2012. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Ohira RHF, Cordoni Júnior L, Nunes EFPA. Perfil dos gerentes de Atenção Primária à Saúde de municípios de pequeno porte do norte do Paraná, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(2):393-400.
Ministério da Educação (BR), Conselho Nacional de Educação. Parecer n° 1133 de 01 de Novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição. Brasília: Ministério da Educação, 2001.
Carvalho DR, Kalinke LP. Perfil do enfermeiro quanto à motivação profissional e suas necessidades de desenvolvimento. Rev Boletim de Enfermagem. 2008;2(1):82-95.
Silva CC, Nascimento EM, Avelino BC, Durso SO, Colauto RD. Perfil profissional requerido dos contadores na região metropolitana de Belo Horizonte. In: Anais do V Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis, 2014 Out 16, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014. p. 1-15.
Oliveira NA, Thofehrn MB, Cecagno D, Siqueira HCH, Porto AR. Especialização em Projetos assistenciais de Enfermagem: contribuições na prática profissionais dos egressos. Texto & Contexto Enferm. 2009;18(4):697-704.
Ramires EP, Lourenção LG, Santos MR. Gerenciamento em Unidades Básicas de Saúde: conhecendo experiências. Arq Ciênc Saúde. 2004;11(4):205-9.
Peres AM, Ciampone MHT. Gerência e competências gerais do enfermeiro. Texto & Contexto Enferm. 2006;15(3):492-9.
Fernandes MC, Barros AS, Silva LMS, Nóbrega MFB, Silva MRF, Torres RAM. Análise da atuação do enfermeiro na gerência de unidades básicas de saúde. Rev Bras Enferm. 2010;63(1):11-15.
Tanaka OU, Tamaki EM. O papel da avaliação para a tomada de decisão na gestão de serviços de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(4):821-4.
Coelho MO, Jorge MSB. Tecnologias das relações como dispositivo de atendimento humanizado na atenção básica à saúde na perspectivado acesso, do acolhimento e do vínculo. Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(Supl 1):1523-31.
Zancan L, Carvalho AI, Lobato MF, Rocha MR. Articulação intersetorial na gestão para a promoção da saúde. In: Gondim R, Grabois V, Mendes Junior WV, organizadores. Qualificação dos Gestores do SUS. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP/EAD; 2011. p. 297-310.
Castanheira ERL, Dalben I, Almeida MAS, Puttini RF, Patricio KP, Machado DF, et al. Avaliação da qualidade da Atenção Básica em 37 municípios do Centro – Oeste paulista: características da organização da assistência. Saúde Soc. 2009;18(2):84-8.
Silva AJM. Epidemiologia e planejamento e Saúde. In: Epidemiologia & Saúde. Rouquayrol MZ, Silva MGC. Rio de Janeiro: Med Book, 2013. p 467-71.
Russo RFSM, Ruiz JM, Cunha RP. Liderança e influência na fase de gestão de projetos. Prod. 2005;15(3):362-75.
Corradi EM, Zgoda LTRW, Paul MFB. O gerenciamento de conflitos entre a equipe de enfermagem. Cogitare Enferm. 2008;13(2):184-93.
Sousa MHL, Souza RMP, Silva MGC. Alocação de Recursos na Saúde. In: Epidemiologia & Saúde. Rouquayrol MZ, Silva MGC. Rio de Janeiro: Med Book; 2013. p 585-99.
Santos CF, Ariente M, Diniz MVC, Dovigo AA. O processo evolutivo entre as gerações x, y e baby boomers. In: Anais do XIV SEMEAD Ensino e Pesquisa em Administração; 13 a 14 Out. 2011; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2011. p. 1-14.
Barreto SO, Freitas LC, Del Prette ZAP. Habilidades sociais na comorbidade entre dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento: uma avaliação multimodal. Psico (Porto Alegre) 2011;42(4):503-10.