Políticas públicas para adolescentes em territórios vulneráveis -

Autores/as

  • Mara Rejane Barroso Barcelos Universidade Federal do Espirito Santo - UFES
  • Luiz Carlos Fadel de Vasconcellos Escola Nacional de Saúde Pública / Fundação Oswaldo Cruz
  • Simone Cynamon Cohen Escola Nacional de Saúde Pública / Fundação Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.5020/2028

Palabras clave:

Políticas Públicas de Saúde, Ação Intersetorial, Vulnerabilidade, Promoção da Saúde, Sistema Único de Saúde.

Resumen

Objetivo: Caracterizar as políticas intersetoriais voltadas para o adolescente, a partir das seguintes variáveis analíticas: adolescência, interdisciplinaridade, intersetorialidade e Sistema Único de Saúde; vulnerabilidade e território; municípios e comunidades saudáveis Métodos: Estudo de natureza documental bibliográfica, no qual se buscou o significado da adolescência, a razão do investimento público nesse segmento social e a discussão da norma e do aparelho de Estado para sua sustentação. Utilizaram-se como categorias de análise: intersetorialidade, complexidade sistêmica da saúde, território de vulnerabilidade, delimitação espacial da política, rede social e espaços saudáveis. Resultados: Políticas públicas integradas em espaços saudáveis têm sido implementadas em diversos locais, tendo a adolescência como objeto focal. As políticas dirigidas a adolescentes, cuja representação simbólica os considera mais independentes e positivos na realidade social, tendem a criar oportunidades e empoderamento mais significativo dos sujeitos. Conclusão: No Estado brasileiro são bem vindos novos espaços de sociabilidade do adolescente, que funcionem como agências socializadoras, contribuam na construção da subjetividade do adolescente, pautem-se na recuperação de valores sociais, e na preparação para a vida a partir de uma consciência ética e cidadã

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Publicado

2012-01-18

Cómo citar

Barcelos, M. R. B., Vasconcellos, L. C. F. de, & Cohen, S. C. (2012). Políticas públicas para adolescentes em territórios vulneráveis -. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 23(3), 288–294. https://doi.org/10.5020/2028

Número

Sección

Perspectivas y controversias