Prevalence of chronic diseases and use of medicines among elders who practice supervised physical activity

Authors

  • Francisco Tiago Ricarte Gonçalves Universidade Estadual do Ceará - UECE - Fortaleza (CE) - Brasil
  • Carminda Goersch Lamboglia Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Fortaleza (CE) - Brasil
  • Danilo Lopes Ferreira Lima Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Fortaleza (CE) - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2942

Keywords:

Elderly, Exercise, Epidemiology, Chronic Disease, Pharmacology.

Abstract

Objective: To assess the prevalence of chronic diseases and use of medicines among elders who practice supervised physical activity. Methods: The study was conducted from September to October 2011 with 148 individuals, aged over 60 years, women (N =109) and men (N = 39) who practiced supervised physical activity, divided into Group 1– water aerobics, Group 2 - weight training, and Group 3 - gymnastics / walking. It was used a questionnaire with general questions (gender, age, type of exercise) and closedended questions about health problems and use of medicines. Descriptive statistics (mean and standard deviation), absolute and relative frequency, and Chi-Square test were used for data analysis with a significance level of p <0.05. Results: There was a high prevalence of diseases of the metabolic, endocrine, cardiovascular and musculoskeletal systems among women in the three groups. There was a higher prevalence of musculoskeletal disorders among men in the three groups. Regarding the use of medicines, all groups presented a higher prevalence of antihypertensive medication use by both genders. Conclusion: There was no significant difference (for both genders) in the prevalence of self-reported chronic diseases affecting organ systems among the groups of elders who practiced physical exercise. There was a high prevalence of elders affected by disorders relating to the musculoskeletalsystem and use of antihypertensive medication. doi:10.5020/18061230.2013.p372

Downloads

Download data is not yet available.

References

Mequiardes JH, Agra JHM, Albuquerque KMD, Costa RC, Navarro AC. A importância do exercício físico para a qualidade de vida do idosos. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. 2009:3(18):597- 614.

Negrão CE, Barreto ACP. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 2ª ed. Barueri: Manole; 2006.

Clemente E. Aspectos Biológicos e Geriátricos do Envelhecimento. Porto Alegre: Edipucrs; 2008.

Silva DBS, Souza TA, Santos CM, Jucà MM, Moreira TMM, Frota MA, Vasconcelos SMM. Associação entre hipertensão arterial e diabetes em centro de saúde da família. Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(1):16-23.

Paes IMBS, Fontebone A, Cesse, EAB. Estilo de vidaem hipertensos frequentadores do programa “academia da cidade”, recife, Brasil. Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(4):340-6.

Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia. Hipertesão [acesso em 01 Jun 2012] Disponível em: http://www.sbh.org.br/geral/hipertensao.asp

Gonçalves MTF. Efeitos da imobilidade prolongada no idoso. Nursing. 2005;8(93):16-21.

Leite PF. Exercício, Envelhecimento e promoção desaúde. Belo Horizonte: Health; 2006.

Carvalho FE. Fisiologia do Envelhecimento. In:Papaleo Netto M, editors. Gerontologia. São Paulo:Atheneu; 2006. p. 60-70.

Mazo GZ, Lopes MA, Benedetti TB. Atividade física e o idoso. Porto Alegre: Sulina; 2006.

MATSUDO, S.M, et.al. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev Bras Cien e Mov. 2000;8(4):21-32.

Franchi KM, Monteiro LZ, Almeida SB, Pinheiro MHNP, Medeiros AIA, Montenegro RM, Montenegro Junior RM. Capacidade funcional e atividade física de idosos com diabetes tipo 2. Rev Bras Ativ Fís Saúde.2008;13(3):158-66.

Ferreira FC, Bressan J, Marins JCB. Efeitos metabólicos e hormonais do exercício físico e sua ação sobre a síndrome metabólica. Revista Digital [periódico na Internet]. 2009 [acesso em 2011 Out 20];13(129):[aproximadamente 4 p.]. Disponívelem: http://www.efdeportes.com/efd129/efeitosmetabolicos-e-hormonais-do-exercicio-fisico.htm

Teixeira CVL, Donatti TS, Canonici AP. Perfil de risco de doenças cardiovasculares em idosas praticantes de diferentes modalidades de exercícios físicos. Rev Movimenta. 2009;2(1):17-22.

Mostarda C, Wichi R, Sanches IC, Rodrigues B, Angelis K, Irigoyen MC. Hipertensão e modulação autonômica no idoso: papel do exercício físico. Rev Bras Hipertens. 2009;16(1):55-60.

Felipe LK, Zimmerman A. Doenças crônicas degenerativas em idosos: dados fisioterapêuticos. Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(3):221-7.

Scher LML, Nobre F, Lima NKC. Papel do exercício físico na pressão arterial em idosos. Rev Bras Hipertens. 2008;15(4):228-31.

Zogo AS. Exercício físico e processo saúde doença no envelhecimento. Rev Bras Geriatria Gerontologia. 2010;13(1):153-8.

Shephard RJ. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Porte; 2003.

Spirduso W. Dimensões físicas do envelhecimento. São Paulo: Manole; 2005.

Galvão C. O idoso polimedicado estratégias para melhorar a prescrição. Rev Port Clin Geral. 2006;22:747-52.

Sistema Único de Saúde. (BR). Uso de medicamentos pelo idoso. Centro de Informações sobre Medicamentos [Internet]. 2003 [acesso em 2011 Out 20]; 1(1): [aproximadamente 4 p.]. Disponível em: http://www2. ghc.com.br/GepNet/docscursos/gestaoidoso/uso%20de%20medicamentos%20pelo%20idoso.pdf

Bueno CS, Oliveira KR, Berlezi EM, Eickhoff HM, Dallepiane LB, Girardon-Perlini NMO, Mafalda A.Utilização de medicamentos e risco de interações medicamentosas em idosos atendidos pelo Programade Atenção ao Idoso da Unijuí. Rev Ciênc Farm Básica Apl.2009;30(3):331-8.

Thomas JR, Nelson JK, Silverman SJ. Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed: Porto Alegre;2007

Ministério da Saúde (BR). Estatuto do idoso. Brasília;2003. (Série E. Legislação de Saúde).

Sebastião E, Christofoletti G, Gobbi S, Hamanaka AYY, Gobbi LTB. Atividade física, qualidade de vida e medicamentos em idosos: diferenças entre idades e gêneros. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2009;11(2):210-6.

Christovam CL, Veiga MB, Navarro F. Analise da creatina quinase versus percepção subjetiva de esforço para monitoramento do tempo de recuperação em idosos fisicamente ativos. Rev Bras Prescrição Fisiologia Exercício. 2007;1(3):78-88.

Teixeira CS, Pereira EF. Alterações morfofisiológicasassociadas ao envelhecimento humano. Revista Digital [periódico na Internet]. 2008 [acesso em 2011 Out20];13(124). Disponível em: http://www.efdeportes. com

Silva ADL, Catão MHCV. Doenças sistêmicas em idosos institucionalizados. HU Revistas. 2012;37(3):229-303.

Converso MER, Leocácio PLLF. Prevalência da hipertensão arterial e análise de seus fatores de risco em idosos de Presidente Prudente. Anais do II Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belo Horizonte,12 a 15 de setembro de 2004.

Piegas LS. III Diretrizes sobre o tratamento do infartoagudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol. 2004; 83(Supl.IV):1-86.

Sebastião E. Atividade física e doenças crônicas emidosos de Rio Claro-SP. Motriz. 2008;14(4):381-8.

Lebrão ML, Duarte YAO, organizadores. O Projeto SABE no Município de São Paulo: uma abordageminicial. Brasília: Organização Pan-Americana daSaúde. Ministério da Saúde. 2003.

VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão –DBH. RevBras Hipertens. 2010;17(1):4

Published

2014-05-06

How to Cite

Gonçalves, F. T. R., Lamboglia, C. G., & Lima, D. L. F. (2014). Prevalence of chronic diseases and use of medicines among elders who practice supervised physical activity. Brazilian Journal in Health Promotion, 26(3), 372–380. https://doi.org/10.5020/2942

Issue

Section

Original Articles