Practice-based studies as a theoretical methodological alternative for the study of new organizational forms
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e13701Keywords:
New Organizational Forms, Practice-based studies, Theoretical-methodological alternatives, Organizational LearningAbstract
This study proposes the use of the theoretical-methodological lens of practices as an (alternative) way to deepen and explore
understandings about learning processes in New Organizational Forms (NOF). The lens of practice expands the understanding of
learning in NFO through a procedural and relational perspective, explored in this essay from the perspective of Gherardi, Nicolini, Strati and Latour. It is about understanding knowledge as a constant happening, where knowledge is inherent to action and, therefore, temporary, produced, reproduced and transformed in each practice. The practice offers an onto-epistemological alternative that allows exploring the know-how in the weaving of practices produced by the actors, fruit of the nexus of relations and actions in flux. The use of practice to understand learning in organizational forms that escape the mainstream of business is possible through the understanding of organization as organizing, understanding that structures arise from relationships, and as such, as they arise they are also dismantled, bringing thus the idea of flow and point into organizational studies. Unlike theoretical lenses marked by systemic orthodoxy, the perspective of practice allows access to nuances that drive learning processes in collectives constituted by the NFO, shifting the focus from the ‘why’ to the ‘how’ the relationships are aggregated and produce knowledge. Practice-Based Studies provide a look at the subjectivities of organizational life, supporting NFO management from the understanding that the structure arises from relationships and is shaped by those that are established in them.
Downloads
References
Alves, E. B. (2021). Gestão de espaço de fala e análise das condições de produção de versões sobre um crime
corporativo: O caso do rompimento da barragem B1 da Vale S/A em Brumadinho/MG. [Tese de Doutorado].
Universidade Positivo.
Alves, E. B., Bueno, A. M., & Eberspächer, A. M. G. (2021). Formas não convencionais de organização e o sistema
de ensino superior do curso de administração. Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 8(22),
-393. https://doi.org/10.25113/farol.v8i22.5045
Antonello, C. S., & Godoy, A. S. (2010). A encruzilhada da aprendizagem organizacional: uma visão multiparadigmática.
Revista de Administração Contemporânea, 14(2), 310-332. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000200008
Antonello, C. S., & Godoy, A. S. (2011). Aprendizagem organizacional e as raízes de sua polissemia. In C. S. Antonello,
& A. S. Godoy (Eds.), Aprendizagem Organizacional no Brasil (pp.31-50). Bookman.
Avila, V. P. de, & Antonello, C. S. (2016, 19 a 21 de outubro). Knowing-in-practice: explorando as práticas de um grupo
de desenvolvedores de software. [Apresentação de trabalho]. 4º Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais,
Porto Alegre, Paraná. https://anaiscbeo.emnuvens.com.br/cbeo/issue/view/2
Azevedo, D. (2013). Aprendizagem organizacional e epistemologia da prática: Um balanço de percurso e repercussões. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 2(1), 35-55. https://doi.org/10.9771/23172428rigs.v2i1.10045
Baldi, M. (2004). Novas formas organizacionais: A necessidade de superação das perspectivas sobressocializadas e
subsocializadas. Cadernos EBAPE, 2(1), 1-15. https://doi.org/10.1590/S1679-39512004000100003
Barad, K. (2003). Posthumanist performativity: Toward an understanding of how matter comes to matter. Signs: Journal of women in culture and society, 28(3), 801-831. https://doi.org/10.1086/345321
Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. E. L. (2013). Novas formas organizacionais: Do dominante às ausências. Revista
do Pensamento Contemporâneo em Administração, 7(1), 1-16. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200
Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. H. L. (2014). A Teoria Política do Discurso como abordagem para o estudo das
organizações de resistência: Reflexões sobre o caso do circuito fora do eixo. O&S,21(70), 405-424. https://doi.
org/10.1590/S1984-92302014000300004
Barcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H. L., & Salles, H. K. (2017). Reposicionando Conceitos: A organização fora dos
eixos. RAE, 57(1), 10-21. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170102
Barlatier, P. J., Chauvet, V., & Morales, J. (2017). Management alternatif. Revue Française de Gestion, 264(3), 11-22.
https://doi.org/10.3166/rfg.2017.00125
Barros, M. A., & Santos, T. C. (2010). Terceiro Setor: Racionalidade instrumental ou substantiva? Revista Espaço
Acadêmico, 10(113), 11-18.
Bispo, M. (2013). Estudos baseados em prática: Conceitos, história e perspectivas. RIGS, 2(1), 13-33. https://doi.
org/10.9771/23172428rigs.v2i1.10058
Blackler, F. (1993). ‘Knowledge and the theory oforganizations: Organizations as activ-ity systems and the
reframing ofmanagement’. Journal of Management Studies, 30(6), 863-84. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/
abs/10.1111/j.1467-6486.1993.tb00470.x
Brandi, U., & Thomassen, M. L. (2020). Sustainable organizational learning and corporate entrepreneurship: A
conceptual model of sustainability practices in organizations. Journal of Workplace Learning, 33(3), 212-228.
https://doi.org/10.1108/JWL-05-2020-0084
Czarniawska, B. (2004). On time, space, and action nets. Organization, 11(6), 773-791. https://doi.
org/10.1177/13505084040472
Czarniawska, B. (2008). A theory of organizing. Edward Elgar Press.
Czarniawska, B. (2010). Going back to go forward: On studying organizing in action nets. In T. Hernes, S. Maitlis
(Eds.). Process, sensemaking, and organizing:perspectives on process organization studies (pp.140–160). Oxford
University Press.
Cruz, L. B., Alves, M. A., & Delbridge, R. (2017). Next steps in organizing alternatives to capitalism: Toward a relational
research agenda. Management, 20(4), 322-335. https://doi.org/10.3917/mana.204.0322
Cerri, L. T., Maranhão, C., & Pereira, J. J. (2017). As racionalidades substantiva e instrumental na prática organizacional: um olhar sobre Guerreiro Ramos e os estudos organizacionais. Revista Foco, 10(2), 125-147.
Chiesa, C. D., & Kihara, S. R. (2015). A sociabilidade e a forma de organizar: interpretações simmelianas em um projeto social. Revista Gestão & Conexões, 4(1), 187-209. https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2014.4.1.8404.187-209.
Costa, P. D. A., Seifert, R. E., Meira, F. B., & Hocayen-da-Silva, A. J. (2018). Provocações epistemológicas, teóricas
e metodológicas a partir de experiências empíricas de organizações alternativas e contra hegemônicas. Farol,
(13), 477-495. https://doi.org/10.25113/farol.v5i13.4903
Davel, E. (2014). Primeiro momento: Sobre a prática em contexto brasileiro. In S. Gherardi, & A. Strati (Org.),
Administração e aprendizagem na prática (pp. 15-18). Elsevier.
Dellagnelo, E. L., & Machado, C. L. S. (2000). Novas formas organizacionais: Onde se encontram as evidências
empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações? Organizações & Sociedade,7(19), 19-33.
Durante, D. G., Veloso, F. R., Machado, D. Q., Cabral, A. C., & Santos, S. M. (2019). Aprendizagem organizacional
na abordagem dos estudos baseados em prática: revisão da produção científica. Revista de Administração
Mackenzie, 20(2), 1-28. https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMG190131
Duarte, M. F., & Alcadipani, R. (2016). Contribuições do organizar (Organizing) para os Estudos Organizacionais.
Organizações & Sociedade, 23(76), 57-72. https://doi.org/10.1590/1984-9230763
Faria, J. H., & Meneghetti, F. K. (2007). A instituição da violência nas relações de trabalho. In J. H. Faria, (Coord),
Análise Crítica das Teorias e Práticas Organizacionais (pp. 278-299). Editora Atlas.
Feldman, M. S., & Orlikowski, W. J. (2011). Theorizing practice and practicing theory. Organization Science, 22(5),
–1253. https://doi.org/10.1287/orsc.1100.0612
Ferrazza, D. E. (2020). Meetups como saberes coletivos? O organizar de espaços alternativos de aprendizagem à
luz da teoria baseada em prática. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Biblioteca
Digital de Teses e Dissertações da UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/212992
Filgueiras, F. B (2012). Guerreiro Ramos, a redução sociológica e o imaginário Pós-Colonial. Caderno CRH, 25(65),
-363. https://doi.org/10.1590/S0103-49792012000200011
Fischer, T. (2012). Gestão social do desenvolvimento de territórios. Revista Psicologia: Organização e Trabalho, 12(1),
-120. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpot/v12n1/v12n1a10.pdf
Gallon, S., Bitencourt, B. M., Viana, D. D., & Antonello, C.S. (2016). Formas de aprendizagem e saberes no trabalho
de manicures. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 10(1), 96-112. http://dx.doi.org/10.12712/
rpca.v10i1.655
Gaulejac, V. (2007). Gestão como doença social: Ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. (I. Storniolo
Trad.). Idéias & letras.
Gherardi, S. (1999). Learning as problem-driven or learning in the face of mystery? Organization Studies, 20(1),
–124. https://doi.org/10.1177/0170840699201005
Gherardi, S. (2000). Practice-Based theorizing on learning and knowing in organizations. Organization, 7(2), 211–223.
https://doi.org/10.1177/135050840072001
Gherardi, S. (2006). Organizational knowledge: The texture of workplace learning. Blackwell Publishers.
Gherardi, S. (2009a). Practice? It’sa matter of taste!. Management Learning, 40(5), 535-550. https://doi.
org/10.1177/1350507609340812
Gherardi, S. (2009b). Introduction: The critical power of the practice lens’. Management learning, 40(2), 115-128. https://doi.org/10.1177/135050760810122
Gherardi, S. (2011). Organizational learning: the sociology of practice. In M. Easterby-Smith, & M. Lyles (Eds.), Handbook of organizational learning, knowledge management (2a ed., pp. 43-65). John Wiley & Sons.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/9781119207245.ch3
Gherardi, S. (2012). How to conduct a practice-based study: problems and methods. Elgar.
Gherardi, S., & Nicolini, D. (2001). The sociological foundations of organizational learning. In M. Dierkes, A. Berthoin, J.Child, & I. Nonaka (Orgs.), The handbook of organizational learning and knowledge (pp. 35-60). Oxford University
Press.
Gherardi, S., & Nicolini, D. (2002). Learning the trade: A culture of safety in practice. Organization, 9(2), 191–223.
https://doi.org/10.1177/1350508402009002264
Gherardi, S., & Strati, A. (2014). Administração e aprendizagem na prática. Elsevier.
Heidegger, M. (1996). Being and time. (J. Stambaugh Trad.) State University New York. (Original work publisher 1927).
Kalberg, S. (1980). Max Weber’s types of rationality: Cornerstones for the analysis of rationalization processes in
history. American journal of sociology, 85(5), 1145-1179.
Kastrup, V. (2013). A rede: Uma figura empírica da ontologia do presente. In A. Parente (Org.). Tramas da rede: Novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação (pp.80-90). Sulina.
Langley, A., & Tsoukas, H. (2010). Introducing perspectives on process organization studies. In T. Hernes, & S. Maitlis
(Eds.), Process, sensemaking, and organizing (pp. 1–26). Oxford University Press.
Latour, B. (1986). The power of association. In J. Law (Ed.), Power, Action andBelief: A New Sociology of Knowledge?
Routledge & Kegan Paul.
Latour, B. (1987). Science in Action. Harvard University Press.
Latour, B. (1990). Drawing Things Together. In M. Lynch, & S. Woolgar, (Eds.), Representation in Scientific Practice
(pp. 19-68). MIT Press, 1990.
Latour, B. (1992). Where are the missing masses? The sociology of a few mundane artifacts,
In W. E. Bijker, & J. Law. (Eds). Shaping Technology/Building Society: Studies in Sociotechnical Change (pp. 225-259).
MIT Press.
Latour, B. (2005). Reassembling the social. An introduction to actor-network-theory. Oxford University Press.
Latour, B. (2011). Ciência em ação: Como seguir cientistas e engenheiros sociedade a fora (2a ed.). Editora UNESP.
Law, J. (1992). Notes on the Theory of the Actor-Network: Ordering, Strategy, and Heterogeneity. Systemic Practice
and Action Research, 5(4), 379-393.
Law, J. (1994). Organizing Modernity. Blackwell Publishers.
Law, J .(1999). After ANT: Complexity, naming and topology. The Sociological Review, 47(1suppl), 1–14. https://doi.
org/10.1111/j.1467-954X.1999.tb03479.x
Law, J. (2015). What’s wrong with a one-world world? Distinktion: Scandinavian Journal of Social Theory, 16(1), 126-
https://doi.org/10.1080/1600910X.2015.1020066
Margoto, J. B., Behr, R. R., & De Paula, A. P.P. (2010). Eu me Demito! Evidências da racionalidade substantiva nas decisões de desligamento em organizações. O&S, 17(52), 115-135. https://doi.org/10.1590/S1984-92302010000100007
Meira, F. B. (2014). Liminal organization: Organizational emergence within solidary economy in Brazil. Organization,
(5), 713-729. https://doi.org/10.1177/1350508414537621
Moraes, J. (2010). Self-management as a tool to organize counter-hegemony. O&S, 17(55), 585-604. https://doi.
org/10.1590/S1984-92302010000400001
Nicolini, D. (2009). Zooming in and out: Studying practices by switching theoretical lenses and trailing connections.
Organization Studies, 30(12), 1391–1418. https://doi.org/10.1177/0170840609349875
Nicolini , D. (2012). Practice theory, work, and organization: An introduction Oxford University Press..
Nicolini, D. (2016). Knowing in Organizations: A Practice-Based Approach: A Practice-Based Approach. Routledge.
Nicolini, D. (2017). Practice theory as a package of theory, method and vocabulary: Affordances and limitations. In
M. Jonas, B. Littig, & A. Wroblewski (Eds.), Methodological reflections on practice oriented theories (pp. 19-34).
Springer.
Nicolini, D., Gherardi, S., & Yanow, D. (2003). Introduction: Toward a practice-based view of knowing and learning
in organizations. In D. Nicolini, S. Gherardi, & D. Yanow. (Orgs.), Knowing in organizations: A practice-based
approach (pp. 3-31). M.E. Sharpe.
Nicolini, D., & Monteiro, P. (2017). The practice approach in organizational and management studies. In A. Langley, &
H. Tsoukas, (Eds), The Sage Handbook of Process Organization Studies (pp. 110-126). SAGE.
Nogueira, R. A., & Odelius, C. C. (2015). Desafios da pesquisa em aprendizagem organizacional. Cadernos Ebape.
BR, 13(1), 83-102. https://doi.org/10.1590/1679-395112602
Oliveira, D. G., Mozzato, A. R., & Colet, D. S. (2016). Aprendizagem Baseada em Prática: entre remédios e receitas
em pequena farmácia. ReGePe, 5(3), 90-115. https://doi.org/10.14211/regepe.v5i3.388
Orlikowski, W. J. (1996). Improvising organizational transformation over time: A situated change perspective. Information systems research, 7(1), 63-92.
Orlikowski, W. J. (2002). Knowing in practice: enacting a collective capability in distributed organizing. Organization
Science, 13(3), 249-273. https://doi.org/10.1287/orsc.13.3.249.2776
Pagani, C. (2021). Estudos baseados na prática (EBP): Uma revisão sistemática de literatura. REUNA, 26(4), 1-18.
Parker, M., Cheney, G., Fournier, V., & Land. C. (2014). The Routledge companion to alternative organization. Routledge.
Peredo, A. M., & Chrisman, J. J. (2006). Toward a theory of community-based enterprise. Academy of Management
Review, 31(2), 309-328. https://doi.org/10.5465/amr.2006.20208683
Pimentel, R., & Nogueira, E. E. D. S. (2018). Estudos baseados na prática: Possibilidades metodológicas para pesquisas em estudos organizacionais. O&S, 25, 350-370. https://doi.org/10.1590/1984-9250861
Ramos, A. G. (1989). A nova ciência das organizações. Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Reed, M. (1999). Teorização Organizacional: Um campo historicamente contestado. In S. R. Clegg, C. Hardy, & W.
R. Nord, (Orgs.), Handbook de estudos organizacionais: Modelos de análise e novas questões em estudos
organizacionais (pp.61-98). Atlas.
Reedy, P. (2014). Impossible organisations: Anarchism and organisational praxis. Ephemera, 14(4), 639-658.
Sandberg, J., & Tsoukas, H. (2011). Grasping the logic of practice: Theorizing through practical rationality. Academy
of Management Review, 36, 338–360. https://doi.org/10.5465/amr.2009.0183
Salm, J. F., & Menegasso, M. E. (2015). A base epistemológica da ação administrativa nas organizações substantivas e
a formação do gestor social. RCA, 17(edição especial), 63-78. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2015v17nespp63
Schatzki, T. (2012). A Primer on Practices. In J. Higgs, R. Barnett, S. Billett, M. Hutchings, & F. Trede (Eds.), Practice-
Based Education: Perspectives and Strategies (pp. 13–26). Sense.
Sandberg, J., & Tsoukas, H. (2011). Grasping the logic of practice: Theorizing through practical rationality. Academy
of management review, 36(2), 338-360.
Santos, A. R. (2017). A racionalidade coletiva como paradigma organizativo do MST. Educação & Formação, 2(2),
-130. https://doi.org/10.25053/edufor.v2i5.2034.
Santos, L. L. S., & Alcadipani, R. S. (2015). Por uma epistemologia das práticas organizacionais: A contribuição de
Theodore Schatzki. Organizações & Sociedade, 22(72), 79-98. https://doi.org/10.1590/1984-9230724
Seifert, R. E., & Vizeu, F. (2015). Crescimento organizacional: Uma ideologia gerencial?. Revista de Administração
Contemporânea, 19(1), 127-141. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2015812
Sell, C. E. (2001). Sociologia Clássica: Durkheim, Weber e Marx. Vozes.
Sennett, R. (2000). A corrosão do caráter: As consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo (4a ed., M.
Santarrita Trad.). Record.
Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. RAE, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-
Serva, M. (1996). Racionalidade e organizações: O fenômeno das organizações substantivas. [Tese de Doutorado,
Fundação Getúlio Vargas]. FGV Repositório Digital. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/4533
Serva, M. (1997). A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. RAE, 37(2), 18-30. https://doi.
org/10.1590/S0034-75901997000200003
Silva, É. S. da, & Silva, G. P. da. (2019). Formação humana e racionalidade substantiva: Resistência à formação
instrumental. Plurais Revista Multidisciplinar, 4(3), 115-131. https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2019.
v4.n3.115-131
Siqueira, G. D. M. V. (2017). Tensão entre as racionalidades substantiva e instrumental: Estudo de caso em uma
ecovila no sul da Bahia. Cadernos EBAPE. BR, 15, 768-782. https://doi.org/10.1590/1679-395155014
Strati, A. (1992). Aesthetic Understanding of Organizational Life. The Academy of Management Review, 17(3), 568-
https://doi.org/10.2307/258723
Strati, A. (1996). Organizations viewed through the lens of aesthetics. Organization, 3(2), 209-218. https://doi.
org/10.1177/13505084963200
Strati, A. (1998a). Organizational symbolism as a social construction: A perspective from the sociology of knowledge.
Human Relations, 51(11), 1379-1402. https://doi.org/10.1177/001872679805101103
Strati, A. (1998b). Organization and Aesthetics. SAGE Publications Ltd.
Strati, A. (2000). The aesthetic approach in organization studies. In S. Linstead, & H. Höpfl, (Eds.). The Aesthetics of
Organization (pp.13-34). SAGE Publications.
Strati, A. (2003). Knowing in practice: aesthetic understanding and tacit knowledge. In S. Gherardi, D. Nicolini, & D.
Yanow. Knowing in organizations: A practice-basedapproach (pp. 53-75). Routledge.
Strati, A. (2007a). Sensible knowledge and practice-based learning. Management Learning, 38(1), 61–77. https://doi.
org/10.1177/1350507607073023
Strati, A. (2007b). Organização e estética. Editora FGV.
Tragtenberg, M. (1992). Burocracia e ideologia (2a ed.). Ática.
Verzelloni, L. (2016). Beyond the provisional nature: towards a radial concept of practice. Teoria e Prática em
Administração, 6(2), 01-25. https://doi.org/10.21714/2238-104X2016v6i2-31614
Vizeu, F. (2009). Contribuições da sociologia da dádiva aos estudos sobre organizações substantivas. O&S, 16(50),
-427. https://doi.org/10.1590/S1984-92302009000300001
Vizeu, F., Seifert, R. E., & Hocayen-da-Silva, A. J. (2015). Non capitalist organizations in latin America: lessons from
the Brazilian Faxinal grassroot community. Cadernos EBAPE.BR, 13(2), 369-389. https://doi.org/10.1590/1679-
Voegelin, E. (1978). Anamnesis: On the theory of history and politics. University of Missouri Press.
Weber, M. (1982). Ensaios de sociologia (5a ed.). LTC Editora.
Weber, M. (1987). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (5a ed.). Pioneira.
Weick, K. E. (1979). The social psychology of organizing. Addison-Wesley.
Wenger, E. (1998). Communities of practice. learning, meaning and identity. Cambridge University Press.
Zilio, L. B., Barcellos, R. M. B., Dellagnello. E. H. L., & Assmann, S. J. (2012). Organizações contra hegemônicas e
possibilidade de redescoberta da política na modernidade: Uma contribuição a partir do pensamento de Hannah
Arendt. Cadernos EBAPE.BR, 10(4), 789-803. https://doi.org/10.1590/S1679-39512012000400002
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista Ciências Administrativas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores