Ação sem Reação: O Caso de Insucesso da Beta Equipamentos nos Mercados Colombiano e Peruano
DOI:
https://doi.org/10.5020/2318-0722.2023.29.e12379Palavras-chave:
caso para ensino, internacionalização, modos de entrada, marketing internacional, barreiras culturaisResumo
O objetivo do presente caso para ensino é proporcionar aos alunos a análise sobre as estratégias de entrada em mercados internacionais e estimular a discussão sobre Marketing Internacional e barreiras culturais. O caso relata a história de uma empresa brasileira especializada no desenvolvimento e fabricação de máquinas têxteis, a Beta Equipamentos, que vivencia barreiras na entrada em mercados internacionais, especificamente em sua expansão para a Colômbia e para o Peru, países do continente americano. Os sócios da empresa encontram-se em um dilema e precisam repensar a entrada nos mercados colombiano e peruano. A utilização do caso é indicada para disciplinas da graduação que abordam temas relacionados à internacionalização de empresas, como modos de entrada em mercados internacionais, Marketing Internacional e cultura internacional.
Downloads
Referências
Alsswey, A., & Al-Samarraie, H. (2021). The role of Hofstede’s cultural dimensions in the design of user interface: the
case of Arabic. Artificial Intelligence for Engineering Design, Analysis and Manufacturing, 35(1), 116-127. https://
doi.org/10.1017/S0890060421000019
Beugelsdijk, S., Kostova, T., & Roth, K. (2017). An overview of Hofstede-inspired country-level culture research in
international business since 2006. Journal of International Business Studies, 48(1), 30-47. https://doi.org/10.1057/
s41267-016-0038-8
Beugelsdijk, S., Kostova, T., Kunst, V. E., Spadafora, E., & Van Essen, M. (2018). Cultural distance and firm
internationalization: A meta-analytical review and theoretical implications. Journal of Management, 44(1), 89-130.
https://doi.org/10.1177/0149206317729027
Bourrelle, J. S. (2017, October 17). Learn a new culture [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=GhA9eypocE0
Cheng, C., Zhong, H., & Cao, L. (2020). Facilitating speed of internationalization: The roles of business intelligence and
organizational agility. Journal of Business Research, 110, 95-103. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2020.01.003
Ciravegna, L., Kundu, S. K., Kuivalainen, O., & Lopez, L. E. (2019). The timing of internationalization–Drivers and
outcomes. Journal of Business Research, 105, 322-332. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2018.08.006
Costa, T. C., Ferreira, M. P., Cunha, J. A. C. da, & Pinto, C. F. (2020). Como as capacidades de marketing determinam
a escolha dos modos de entrada no estrangeiro e a seleção dos países de destino. Revista Eletrônica de Negócios
Internacionais (Internext), 15(1), 53-70. https://doi.org/10.18568/internext.v15i1.531
Deephouse, D. L., Newburry, W., & Soleimani, A. (2016). The effects of institutional development and national culture
on cross-national differences in corporate reputation. Journal of World Business, 51(3), 463-473. https://doi.
org/10.1016/j.jwb.2015.12.005
Fuchs, M., & Köstner, M. (2016). Antecedents and consequences of firm’s export marketing strategy. Management
Research Review, 39(3), 329-355. https://doi.org/10.1108/MRR-07-2014-0158
Garrido, I. L., Vieira, L. M., Slongo, L. A., & Larentis, F. (2009). A Escala Experf e os modos de entrada: Uma proposta
de mensuração de desempenho internacional em empresas brasileiras. Base Revista de Administração e
Contabilidade da UNISINOS, 6(4), 312-327. https://doi.org/10.4013/base.2009.64.03
Giorgi, S., Lockwood, C., & Glynn, M. A. (2015). The many faces of culture: Making sense of 30 years of research on
culture in organization studies. Academy of Management Annals, 9(1), 1-54. https://doi.org/10.5465/19416520.
1007645
Hofstede, G. (1980). Culture’s Consequences. Sage Publications.
Hofstede, G. (1984). Culture’s consequences: International differences inwork related values. Sage Publications.
Hofstede, G. (1991). Cultures and organizations: Software of the mind. McGraw-Hill.
Hofstede Insights. (n.d.). Country Comparison Tool. Hofstede Insights. Recuperado em 30 de setembro de 2020, de
https://www.hofstede-insights.com/country-comparison-tool?countries=brazil,colombia,peru
Johanson, J., & Vahlne, J. E. (1977). The internationalization process of the firm - A model of knowledge development
and increasing foreign market commitments. Journal of international business studies, 8(1), 23-32. https://doi.
org/10.1057/palgrave.jibs.8490676
Johanson, J., & Wiedersheim-Paul, F. (1975). The internationalization of the firm: Four Swedish cases. Journal of
management studies, 12(3), 305-322.
Kannan, P. K., & Li, H. A. (2017). Digital marketing: A framework, review and research agenda. International Journal
of Research in Marketing, 34(1), 22-45. https://doi.org/10.1016/j.ijresmar.2016.11.006
Katsikeas, C., Leonidou, L. & Zeriti, A. (2020). Revisiting international marketing strategy in a digital era: Opportunities,
challenges, and research directions. International Marketing Review,37(3), 405-424. https://doi.org/10.1108/IMR-
-2019-0080
Keegan, W. J. (2005). Marketing Global (7a ed.). Pearson Prentice Hall.
Kogut, B., & Singh, H. (1988). The effect of national culture on the choice of entry mode. Journal of international
business studies, 19(3), 411-432. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490394
Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de Marketing (12a ed.). Pearson Prentice Hall.
Laplane, M., Coutinho, L., & Hiratuka, C. (2003). Internacionalização e Desenvolvimento da Indústria no Brasil. UNESP.
Mataveli, M., Ayala, J. C., Gil, A. J., & Roldán, J. L. (2022). An analysis of export barriers for firms in Brazil. European
Research on Management and Business Economics, 28(3), 1-11. https://doi.org/10.1016/j.iedeen.2022.100200
Ojala, A. (2015). Geographic, cultural, and psychic distance to foreign markets in the context of small and new
ventures. International Business Review, 24(5), 825-835. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2015.02.007
Olson, E. M., Olson, K. M., Czaplewski, A. J., & Key, T. M. (2021). Business strategy and the management of digital
marketing. Business horizons, 64(2), 285-293. https://doi.org/10.1016/j.bushor.2020.12.004
Paul, J., & Rosado-Serrano, A. (2019). Gradual internationalization vs born-global/international new venture models:
A review and research agenda. International Marketing Review, 36(6), 830-858. https://doi.org/10.1108/IMR-10-
-0280
Pipkin, A. (2012). Marketing internacional: Uma abordagem estratégica (4a ed.). Aduaneiras.
Resolução nº 5, de 14 de outubro de 2021. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloa
d&alias=212931-rces005-21&category_slug=outubro-2021-pdf&Itemid=30192
Root, F. (1994). Entry strategies for international markets. Lexington books.
Samiee, S. (2020). International marketing and the internet: A research overview and the path forward. International
Marketing Review, 37(3), 425-436. https://doi.org/10.1108/IMR-03-2018-0120
Toledo, G. L., Nakagawa, M. H., & Yamashita, S. S. (2022). O composto de marketing no contexto estratégico
da Internet. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 3(1), 33-78. https://doi.org/10.1590/1678-69712002/
administracao.v3n1p34-78
Wang, Q., Peng, C. H., Sia, C. L., Tong, Y., Ku, Y-C. (2016). Website Location Strategies Review Under Hofstede’s
Cultural Dimensions. In Nah, F. F-H., Tan, C-H. (Eds), HCI in Business, Government, and Organizations: eCommerce
and Innovation (pp. 258–269). Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-39396-4_24
Zhou, Y., Lu, L., & Chang, X. (2016). Averting risk or embracing opportunity? Exploring the impact of ambidextrous
capabilities on innovation of Chinese firms in internationalization. Cross Cultural & Strategic Management, 23(4),
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Ciências Administrativas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Para publicação de trabalhos, os autores deverão assinar a Carta de Direitos Autorais, cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, até mesmo de tradução, à RCA.
Para os textos que apresentam imagens (fotografias, retratos, obras de artes plásticas, desenhos fotografados, obras fotográficas em geral, mapas, figuras e outros), os autores devem encaminhar para a RCA carta original de autorização da empresa que detém a concessão e o direito de uso da imagem. A carta deve estar em papel timbrado e assinada pelo responsável da empresa, com autorização para o uso e a reprodução das imagens utilizadas no trabalho. O corpo da carta deve conter que a empresa é detentora dos direitos sobre as imagens e que dá direito de reprodução para a RCA. É importante salientar que os autores são responsáveis por eventuais problemas de direitos de reprodução das imagens que compõem o artigo.
A instituição e/ou qualquer dos organismos editoriais desta publicação NÃO SE RESPONSABILIZAM pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores