Tamizaje auditivo neonatal de un hospital de la Rede Cegonha

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DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8965

Palabras clave:

Servicios de Salud Materno-Infantil, Fonoaudiología, Tamizaje Neonatal, Audición

Resumen

Objetivo: Evaluar el perfil de neonatos que han realizado el tamizaje auditivo neonatal (TAN) y sus madres de un hospital público vinculado al programa Rede Cegonha respecto las características y los resultados en la salud. Métodos: Estudio transversal, retrospectivo y documental basado en los datos de historiales clínicos de un hospital materno-infantil de la ciudad de Porto Alegre, Rio Grande de Sur. La muestra ha sido de 1.818 díadas madre-bebé que han realizado el TAN en el período entre mayo/2014 y mayo/2015. Se han analizados los resultados del TAN y las características clínicas maternas y de los neonatos. Se utilizó el programa estadístico SPSS en la versión 21.0 para el análisis de los datos. Resultados: De los 1.818 neonatos que han realizado el TAN, 359 (19,74%) tenían algún factor de riesgo para la discapacidad auditiva. Hubo asociación entre la falla de los neonatos del TAN y los indicadores de riesgo para la discapacidad auditiva (presencia del HIV congénito, p=0,035; citomegalovírus congénito, p=0,048; y la exposición para drogas ototoxicas, p=0,011) y entre la ausencia de algún indicador de riesgo para la discapacidad auditiva con disfunción respiratoria. (p=0,043) y sepsis neonatal (p=0,021). En los neonatos sin eses indicadores, la asociación se dio en aquellos cuyas madres tuvieron infección del trato urinario en la gestación (p=0,015). Conclusión: Se verificaron asociaciones significativas entre la falla del TAN y las características maternas y del bebé que no son consideradas como indicadores de riesgo para la discapacidad auditiva.

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Citas

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Publicado

2019-10-31

Cómo citar

Vernier, L. S., Castelli, C. T. R., Rothermel, S. S., Paniz, T. de C., Zanini, C., & Levandowski, D. C. (2019). Tamizaje auditivo neonatal de un hospital de la Rede Cegonha. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 32. https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8965

Número

Sección

artículos originales