Aplicación de impuestos de servicio de salud y la política electoral de municipios brasileños

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8849

Palabras clave:

Gastos en Salud, Política, Gobierno Local, Política Financiera, Impuestos.

Resumen

Objetivo: Investigar los efectos de la política electoral para la aplicación de los impuestos de servicios de salud de los municipios brasileños. Métodos: El estudio es descriptivo y se utiliza de métodos cuantitativos a través de regresión múltiple con datos en panel. La muestra ha sido de 3.566 municipios brasileños y se recogieron los datos del Sistema de Informaciones sobre Presupuestos Públicos de Salud (SIPPS) del Ministerio de la Salud en el Finbra (Financias de Brasil) de la Secretaria del Tesoro Nacional, en el repositorio electoral del Tribunal Superior Electoral y de los censos y estimativas del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística durante el período entre 2005 y 2016. La política electoral ha sido analizada respecto a: (i) la competición electoral; (ii) el ajuste partidario entre el alcalde y el gobernador y el presidente; y (iii) la reelección. Resultados: Los resultados indican que el ajuste partidario entre el alcalde y el gobernador influye de manera positiva (p=0,056) mientras que con el presidente influye de manera negativa (p=0,00) para la aplicación de impuestos de los servicios de salud. El mandato de reelección del alcalde (p=0,00) y la competición electoral para el cargo de alcalde no influyen en la aplicación de los impuestos de servicios de salud. Respecto la localización geográfica, los municipios de la región Norte tienen menor porcentual de aplicación de impuestos para los servicios de salud, seguido, en el orden creciente por las regiones Sur, Noreste, Medio Oeste y el Sudeste. Conclusión: Se ha percibido en la muestra analizada que el ajuste político-partidario y la reelección influyen para la aplicación de los impuestos municipales de los servicios de salud mientras la competición electoral no le afecta.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Kleber Morais de Sousa, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Doutorando em Ciências Contábeis pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Professor Assistente da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Monica de Maria Santos Fornitani Pinhanez, Insper

Professora do Insper. Ph.d em Desenvolvimento Internacional e Politicas Públicas pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT)

Wenner Glaucio Lopes Lucena, Universidade Federal da Paraíba(UFPB)

Professor Adjunto da Universidade Federal da Paraíba. Doutor em Ciências Contábeis pelo Programa Multi-institucional UnB/UFPB/UFRN

Citas

Labonne J. Local political business cycles: evidence from Philippine municipalities. J Dev Econ. 2016;121:56-62.

Maux B, Rocaboy Y, Goodspeed T. Political fragmentation, party ideology and public expenditures. Public Choice. 2011;147(1-2):43-67.

Chamon M, Firpo S, Mello JMD, Pieri R. Electoral rules, political competition and fiscal expenditures: regression discontinuity evidence from Brazilian municipalities. J Dev Stud. 2018;55(1):19-38.

Gonçalves LG, Funchal B, Bezerra JE Filho. The Influence of political cycles on public investments in infrastructure: a study of Brazilian States from 2003 to 2014. Rev Adm Pública. 2017;51(4):462-81.

Fittipaldi I, Costa SF, Araújo CMC. O gasto público federal brasileiro: um perfil incrementalista? Rev Serv Público. 2017;68(3):611-30.

Araújo CEL, Gonçalves GQ, Machado JA. Os municípios brasileiros e os gastos próprios com saúde: algumas associações. Ciênc Saúde Colet. 2017;22:953-63.

Lima LD. A coordenação federativa do sistema público de saúde no Brasil. In: Fundação Oswaldo Cruz. A saúde no Brasil em 2030 - Prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: organização e gestão do sistema de saúde. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2013. p. 73-139.

Levcovitz E, Lima LD, Machado CV. Política de saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e o papel das normas operacionais básicas. Ciênc Saúde Colet. 2001;6:269-91.

Leite VR, Lima KC, Vasconcelos CM. Financiamento, gasto público e gestão dos recursos em saúde: o cenário de um estado brasileiro. Ciênc Saúde Colet. 2012;17:1849-56.

Arretche M. Inequality reduction and democracy in Brazil: The inclusion of outsiders. Rev Bras Ciênc Soc. 2018;33(96):e339613.

Buchanan JM, Tullock G. The calculus of consent. Ann Arbor: University of Michigan Press; 1962.

Vergne C. Democracy, elections and allocation of public expenditures in developing countries. Eur J Polit Econ. 2009;25(1):63-77.

Boulding C, Brown DS. Political competition and local social spending: evidence from Brazil. Stud Comp Int Dev. 2014;49(2):197-216.

Nye JV, Vasilyeva O. When does local political competition lead to more public goods?: evidence from russian regions. J Comp Econ. 2015;43(3):650-76.

Kleider H, Röth L, Garritzmann JL. Ideological alignment and the distribution of public expenditures. West Eur Polit. 2018;41(3):779-802.

Zazueta IMS, Cortez WW. The impact of political alternation on corruption in Mexico. Rev Ciênc Polit. 2016;35(2):371-92.

Balaguer-Coll MT, Brun-Martos MI, Forte A, Tortosa-Ausina E. Local governments' re-election and its determinants: New evidence based on a Bayesian approach. Eur J Polit Econ. 2015;39:94-108.

Chortareas G, Logothetis V, Papandreou AA. Political budget cycles and reelection prospects in Greece's municipalities. Eur J Polit Econ. 2016;43:1-13.

Souza C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias. 2006;16(8):20-45.

Newey WK, West KD. Hypothesis testing with efficient method of moments estimation. Int Econ Rev. 1987;28(3):777-87.

Hsiao C. Panel data analysis-advantages and challenges. Test. 2007;16(1):1-22.

Golosov G. The effective number of parties: a new approach. Party Politics. 2010;16(2):171-92.

Wooldridge JM. Introductory econometrics: a modern approach. 3th ed. New York: Thomson; 2006.

Teles AS, Coelho TCB, Ferreira MPDS. Sob o prisma da equidade: financiamento federal do Sistema Único de Saúde no estado da Bahia. Saúde Soc. 2016;25:786-99.

Viana ALA, Fausto MCR, Lima LD. Política de saúde e equidade. São Paulo Perspect. 2003;17(1):58-68.

Fleury S, Ouverney ALM, Kronemberger TS, Zani FB. Governança local no sistema descentralizado de saúde no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010;28:446-55.

Yasin J, Helms MM. A comparison of health-related expenditures: a multi-country comparison. Acad Health Care Manag J. 2010;6(2):1.

Baraldi A. Effects of electoral rules, political competition and corruption on the size and composition of government consumption spending: an Italian Regional Analysis. Top Econ Anal Policy. 2008;8(1):1-35.

Stubbs T, Kentikelenis A, Stuckler D, McKee M, King L. The impact of IMF conditionality on government health expenditure: a cross-national analysis of 16 West African nations. Soc Sci Med. 2017;174:220-7.

Lewis BD. Local government form in Indonesia: tax, expenditure, and efficiency effects. Stud Comp Int Dev. 2018;53(1):25-46.

Moutinho JA, Kniess CT. Transferências voluntárias da União para Municípios Brasileiros: identificação de correlação entre variáveis. Rev Gest Projetos. 2017;8(1):90-101.

Silva H, Baia P. Associação político-partidária e influência da estrutura de incentivos na adesão dos municípios às políticas de saúde: evidências do Projeto Mais Médicos para o Brasil. Saúde Soc. 2018;27:615-31.

Sancho LG, Geremia DS, Dain S, Geremia F, Leão CJS. O processo de regionalização da saúde sob a ótica da teoria dos custos de transação. Ciênc Saúde Colet. 2017;22:1121-30.

Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc Saúde Colet. 2000;5:163-77.

Fraga TL, Ramos P, Costa RA, Gomes AP. Gestão dos recursos do Sistema Único de Saúde na Bahia: uma análise considerando a influência dos ciclos eleitorais no índice de eficiência municipal. Gest Regionalidade. 2017;33(97):154-69.

Lobato LDVC, Martich E, Pereira I. Elected mayors, health decentralization and commitments with the SUS. Saúde Debate. 2016;40(108):74-85.

Matos PRF. Análise do impacto das fontes alternativas de financiamento na eficiência e na produtividade dos entes federativos subnacionais no Brasil após a Lei de Responsabilidade Fiscal. Rev Adm Pública. 2017;51(4):482-508.

Santos DL, Rodrigues PHDA. Política, atenção primária e acesso a serviços de Média e Alta Complexidade em pequenos municípios. Saúde Debate. 2014;38:744-55.

Simão JB, Orellano VIF. Um estudo sobre a distribuição das transferências para o setor de saúde no Brasil. Estud Econ (São Paulo). 2015:45(1):33-63.

Vieira AC. Clientelismo e serviços de saúde. Rev Polít Públicas. 2015;6(1):9-40.

Vieira FS, Santos MAB. Financiamento federal do Sistema Único de Saúde: implicações do contingenciamento de despesas e dos restos a pagar. Rev Adm Pública. 2018;52(4):731-9.

Mendes Á, Weiller JAB. Renúncia fiscal (gasto tributário) em saúde: repercussões sobre o financiamento do SUS. Saúde Debate. 2015;39:491-505.

Publicado

2019-11-19

Cómo citar

Sousa, K. M. de, Pinhanez, M. de M. S. F., & Lucena, W. G. L. (2019). Aplicación de impuestos de servicio de salud y la política electoral de municipios brasileños. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 32. https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8849

Número

Sección

artículos originales