Visitas domiciliarias innovadoras y la salud materno infantil
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8135Palabras clave:
Visita Domiciliaria, Guía, Salud Materno-Infantil, Agentes Comunitarios de Salud.Resumen
Objetivo: Evaluar el efecto de un programa de Visitas Domiciliarias Innovadoras (VDI) que está basado en una guía de orientación, en los conocimientos y las prácticas de salud de las madres con respecto a los cuidados del niño y durante los períodos pre/posnatal y los indicadores de salud materno infantil (ISMI). Métodos: Estudio transversal y analítico que ha comparado 195 embarazadas y madres que recibieron las VDI (grupo 1) con el grupo 2 de las visitas domiciliarias convencionales (VDC) realizado en las Unidades de Salud de la Familia (USF) de Recife, Pernambuco, entre 2015 y 2016. Se dividieron 16 equipos de salud de la familia en dos grupos: ocho equipos recibieron el entrenamiento para las VDI y ocho no. Hubo diez VDI con la utilización de la guía durante el embarazo y durante los nueve meses del niño. Las VDC se dieron una vez/mes durante el mismo periodo de las VDI pero sin la guía. Después de los nueve meses las participantes fueron entrevistadas a través de cuestionario con contenidos relacionados con la salud materno infantil. Resultados: 93 embarazadas (49 del grupo 1 y 44 del grupo 2) y 102 madres de niños (57 del grupo 1 y 45 del grupo 2) contestaron los cuestionarios. Los resultados mostraron mejores indicadores de prenatal (p=0,005), mejor conocimiento sobre los métodos de contracepción (p<0,001) y mejores indicadores para el amamantamiento exclusivo y de alimentación complementaria adecuada (p<0,001) en el grupo 1. Conclusión: La VDI puede contribuir para la mejoría de los indicadores de la salud materno infantil y los conocimientos y las prácticas de salud de las madres relacionadas con los cuidados de los niños y el embarazo.Descargas
Citas
Dias MSA, Oliveira IP, Silva LMS, Vasconcelos MIO, Machado MFAS, Forte FDS, et al. Política Nacional de Promoção da Saúde: um estudo de avaliabilidade em uma região de saúde no Brasil. Ciência Saúde Colet. 2018;23(1):103-44.
Cassiano ACM, Carlucci EMS, Gomes CF, Bennemann RM. Saúde materno infantil no Brasil: evolução e programas desenvolvidos pelo Ministério da Saúde. Rev Serviço Público Brasília. 2014;65(2):227-44.
Ministério da Saúde (BR). Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método canguru: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
ODM Brasil (BR). Objetivos do Desenvolvimento do Milênio Brasil [acesso em 2018 Mar]. Disponível em: http://www.odmbrasil.gov.br/o-brasil-e-os-odm
Viellas EFV, Domingues RMSM, Dias MAB, Gama SGN, Theme MM Filha, Costa JV. Assistência pré-natal no Brasil. Cad Saúde Pública. 2014;30 Supl 1:S85-S100.
Ministério da Saúde (BR). Política Nacional de Promoção da Saúde: PNaPS: revisão da Portaria MS/GM no 687, de 30 de março de 2006. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
Brasil. Portaria no. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Estabelece a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União; Brasília, 22 set. 2017; Seção 1.
Ministério da Saúde (BR). Programação Anual de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
Ministério da Saúde (BR). Rede Cegonha. [acesso em 2018 Mar 21]. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_redecegonha.php
Ministério da Saúde (BR). Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Mortalidade materna no Brasil: principais causas de morte e tendências temporais no período de 1990 a 2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Ministério da Saúde (BR). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. (Caderno de Atenção Básica, no 32)
Carli RD, Costa MC, Silva EB, Resta DG, Colomé ICS. Acolhimento e vínculo nas concepções e práticas dos agentes comunitários de saúde. Texto & Contexto Enferm. 2014;23(3):626-32.
Ministério da Saúde (BR). Atenção domiciliar no SUS: resultados do laboratório de inovação em atenção domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
Kebian LVA, Acioli S. A visita domiciliar de enfermeiros e agentes comunitários de saúde da Estratégia Saúde da Família. Rev Eletrônica Enferm. 2014;16(1):161-9.
Andrade VMP, Cardoso CL. Visitas domiciliares de agentes comunitários de saúde: concepções de profissionais e usuários. Psico USF. 2017;22(1):87-98.
Maciazeki-Gomes RC, Souza CD, Baggio L, Wachs F. O trabalho do agente comunitário de saúde na perspectiva da educação popular em saúde: possibilidades e desafios. Ciência Saúde Colet. 2016;21(5):1637-46.
Nascimento VF, Terças ACP, Hattori TY, Graça BC, Cabral JF, Gleriano JS. Dificuldades apontadas pelo agente comunitário de saúde na realização do seu trabalho. Saúde (Santa Maria). 2017;43(1):60-9.
Santos GEO. Cálculo amostral: calculadora on-line [acesso em 2018 Mar 1]. Disponível em: http://www.calculoamostral.vai.la
Ministério da Saúde (BR). Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. (Cadernos de Atenção Básica, no 33).
World Health Organization. WHO recommendations: optimizing health worker roles to improve access to key maternal and newborn health interventions through task shifting. Geneva: WHO; 2012.
Ministério da Saúde (BR). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. (Cadernos de Atenção Básica, no 32).
Alonso CMC, Béguin PD, Duarte FJCM. Trabalho dos agentes comunitários de saúde na Estratégia Saúde da Família: metassíntese. Rev Saúde Pública. 2018;52:1-13.
Francesca Vezzini. Policy options for improving the performance of community health workers (CHWs) in maternal and child health in Brazil: analysis of barriers and facilitators to CHW national program and evaluation of a community-based trial in Recife [tese]. Italy. Università Degli Studi Di Trieste; 2017.
Leal MC, Theme-Filha MM, Moura EC, Cecatti G, Santos LMP. Atenção ao pré-natal e parto em mulheres usuárias do sistema público de saúde residentes na Amazônia Legal e no Nordeste, Brasil. Rev Bras Saúde Mater Infant. 2010;15(1):91-104.
Maranhão HS, Aguiar RC, Lira DTJ, Sales MUF, Nóbrega NAN. Dificuldades alimentares em pré-escolares, práticas alimentares pregressas e estado nutricional. Rev Paul Pediatr. 2018;36(1):45-51.
Ministério da Saúde (BR). Estratégia nacional para promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
Aiga H, Nguyen VD, Nguyen CD, Nguyen TTT, Nguyen LTP. Knowledge, attitude and practices: assessing maternal and child health care handbook intervention in Vietnam. BMC Public Health. 2016;16:129.
Osaki K, Hattori T, Kosen S. The role of home-based records in the establishment of a continuum of care for mothers, newborns, and children in Indonesia. Glob Health Action. 2013;6:1–12.
Osaki K, Hattori T, Kosen S. Factors affecting the utilisation of maternal, newborn, and child health services in Indonesia: the role of the Maternal and Child Health Handbook. Public Health. 2015;129(5):582–6.
Kitabayashi H, Chiang C, Al-Shoaibi AAA, Hirakawa Y, Aoyama A. Association between Maternal and Child Health Handbook and Quality of Antenatal Care Services in Palestine. Matern Child Health J. 2017;21(12):2161-8.
Hamdard N, Haneef MA. Knowledge, attitude, and practices: assessing community based health care interventions in urban setting. Int J Community Med Public Health. 2017;4(1):150-5.
Barry D, Frew AH, Mohammed H, Desta BF, Tadesse L, Aklilu Y, et al. The effect of community maternal and newborn health family meetings on type of birth attendant and completeness of maternal and newborn care received during birth and the early postnatal period in rural Ethiopia. J Midwifery Womens Health. 2014;59 Suppl 1:S44-54.
Coutinho SB, Lira PIC, Lima MC, Frias PG, Eickmann SH, Ashworth A. Promotion of exclusive breast-feeding at scale within routine health services: impact of breast-feeding counselling training for community health workers in Recife, Brazil. Public Health Nutr. 2013;17(4):948–55.
Vítolo MR, Louzada ML, Raube F, Grechi P, Gama CM. Impacto da atualização de profissionais de saúde sobre as práticas de amamentação e alimentação complementar. Cad Saúde Pública. 2014;30(8):1695-707.
Balogun OO, Dagyadori A, Yourkavich J, Lopes KS, Suto M, Takemoto Y, et al. Health facility staff training for improving Breastfeddding outcome: A Systematic Review for step 2 of the Baby-Friendly Hospital Iniciative. Breastfeed Med. 2017;12(9):537-46.
Arikpo D, Edet ES, Chibuzor MT, Odey F, Caldwell DM. Educational interventions for improving primary caregiver complementary feeding practices for children aged 24 months and under. Cochrane Databases Syst Rev. 2018;18:5.
Baralhas M, Pereira MAO. Prática diária dos agentes comunitários de saúde: dificuldades e limitações da assistência. Rev Bras Enferm. 2013;66(3):358-65.