Experiencia de grupos de convivencia con mayores: interfaces de la terapia ocupacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2019.7436

Palabras clave:

Terapia Ocupacional, Anciano, Práctica de Grupo, Educación en Salud.

Resumen

Objetivo: Describir la experiencia de estudiantes de Terapia Ocupacional en la inserción de un grupo de convivencia de mayores de una comunidad localizada en la región central de Rio Grande do Sul, Brasil. Síntesis de los datos: La acción ha sido desarrollada en la Práctica Supervisada de Salud de la Comunidad en el período entre marzo y julio de 2015 realizado en el sexto período del curso de Terapia Ocupacional. Durante la interacción de los estudiantes con los participantes del grupo de convivencia se han realizado actividades para integrar las acciones de enseñanza, investigación y extensión universitaria dirigida para la mejoría de la calidad de vida y la condición de salud de las participantes a través de la prevención de agravios y complicaciones teniendo en cuenta las enfermedades crónicas no trasmisibles (ECNT) presentadas por la mayoría de los participantes del grupo de mayores. Conclusión: Las experiencias han evidenciado que los grupos de Terapia Ocupacional permitieron la identificación de las potencialidades y habilidades de una población poco valorada por su producción en la sociedad de manera que el grupo se ha constituido como un espacio para un nuevo sentido de las vidas, superación de dificultades del cotidiano, adquisición de hábitos de vida saludables y ayuda para el envejecimiento activo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marciane Montagner Missio, Universidade Federal de Santa Maria.

Terapeuta Ocupacional. Residente Multiprofissional em Reabilitação Física na Universidade Franciscana (UFN)

Silvani Vargas Vieira, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS)

Terapeuta Ocupacional. Docente do Curso de Terapia Ocupacional - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS). Especialização em Saúde Coletiva pelo Centro Universitário Franciscano. Mestrado Acadêmico em Biociências e Reabilitação pelo Centro Universitário Metodista do IPA Atualmente é docente e chefe do Departamento de Terapia Ocupacional da UFSM. Membro fundador da Associação dos Portadores de Esclerose Múltipla de Santa Maria e Região - APEMSMAR.(RS), Santa Maria, RS - Brasil.

Citas

Miranda GMD, Mendes ACG, Silva ALA. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016;19(3):507-19.

Duarte GP, Uchôa-Figueiredo LR. A vida cotidiana e a qualidade de vida de pacientes atendidos na atenção primária de saúde. Cad Ter Ocup UFSCar. 2010;18(1):19-33.

Bezerra ALA, Bezerra DS, Pinto DS, Bonzi ARB, Pontes RMN, Veloso JAP. Perfil epidemiológico de idosos hipertensos no Brasil: uma revisão integrativa. Rev Med (São Paulo). 2018;97(1):103-7.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Organização Mundial da Saúde. Saving lives, spending less: a strategic response to noncommunicable diseases.Geneva: WHO; 2018.

Stopa SR, Cesar CLG, Segri NJ, Alves MCGP, Barros MBA, Goldbaum M. Prevalência da hipertensão arterial, do diabetes mellitus e da adesão às medidas comportamentais no Município de São Paulo, Brasil, 2003-2015. Cad Saúde Pública. 2018;34(10):1-11.

Hernandez FH. Controle da hipertensão arterial com o tratamento não medicamentoso no posto de saúde da família. [Monografia]. Conselheiro Lafaiete (MG): Universidade Federal de Minas Gerais; 2016.

Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. São Paulo: Clannad; 2017.

Pereira EF, Teixeira CS, Santos A. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Rev Bras Educ Fís Esp. 2012;26(2):241-50.

Agostini CM, Rodrigues VS, Guimarães AC, Damázio LCM, Vasconcelos NN. Análise do desempenho motor e do equilíbrio corporal de idosos ativos com hipertensão arterial e diabetes tipo 2. Rev Atenção Saúde. 2018;16(55):29-35.

Solbiati VP, Oliveira NRC, Teixeira CVS, Gomes RJ. Adesão ao tratamento para prevenir agravos relacionados à hipertensão arterial e ao diabetes. Rev Bras Obes Nutrição e Emagrec. 2018;12(73):629-33.

Brasil. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial e diabetes mellitus: morbidade auto referida segundo VIGTEL, 2009. Cadastro de portadores do SIS-HIPERDIA, 2010. Brasilia: Ministério da Saúde; 2011.

Ribeiro KG, Andrade LOM, Aguiar JB, Moreira AEMM, Frota AC. Educação e saúde em uma região em situação de vulnerabilidade social: avanços e desafios para as políticas públicas. Interface Comun Saúde Educ. 2018;22(Supl 1):1387-98.

Brasil. Ministério da Saúde. Estratégia para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Soares DS, Braga JS, Alves SCA. Representação social de profissionais da área da saúde sobre grupos de convivência de idosos. Kaleidoscópio. 2012; 3:76-94.

Associação Americana de Terapia Ocupacional. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo. 3a ed. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2015;26(ed esp):1-49.

Hagedorn R. Ferramentas para prática em terapia ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca; 2007.

Maschio MBM, Balbino AP, Souza PFR, Kalinke LP. Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Rev Gaúch Enferm. 2011;32(3):583-89.

Elias MTMNC. As Técnicas de relaxamento como instrumento terapêutico de enfermagem em pessoas com sofrimento mental [dissertação]. Lisboa: Escola Superior de Enfermagem de Lisboa; 2014.

Barbosa AA. Análise da atividade: adaptação de um roteiro para a implementação de tecnologia assistiva [trabalho de conclusão de curso]. Brasília: Universidade de Brasília; 2013.

Trombly CA. Terapia Ocupacional para a disfunção física. 2a ed. São Paulo: Santos; 1989.

Brown A. Groupwork. Londres: Heinemann; 1979.

Araújo AS, Kebbe LM. Estudo sobre grupos de terapia ocupacional para cuidadores de familiares de pacientes com esquizofrenia. Cad Ter Ocup UFSCar. 2014;22(1):97-108.

Publicado

2019-03-07

Cómo citar

Missio, M. M., & Vieira, S. V. (2019). Experiencia de grupos de convivencia con mayores: interfaces de la terapia ocupacional. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 32. https://doi.org/10.5020/18061230.2019.7436

Número

Sección

Descripción de experiencias