Ansiedade odontológica: nível, prevalência e comportamento
DOI:
https://doi.org/10.5020/676Palabras clave:
Ansiedade odontológica, Medo, Tratamento odontológico.Resumen
A literatura mostra-se muito carente a respeito da ansiedade odontológica na população brasileira. A proposta deste estudo foi a de avaliar a ansiedade expressada entre pacientes, selecionados aleatoriamente, que estavam sendo submetidos ao tratamento odontológico na Clínica Integrada da Universidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. Foram respeitados os parâmetros sociais e a história dental pregressa. Trezentos pacientes (150 homens e 150 mulheres) responderam a um questionário contendo a Escala de Ansiedade Odontológica (DAS) e questões de aspectos sócio-econômicos e do comportamento deles frente ao tratamento odontológico. Experiência em tratamentos, momento da última visita ao dentista e presença de sinais e sintomas foram levados em consideração. A partir dos resultados obtidos o escore médio da DAS para a amostra foi de 11,65±0,15, sendo 11,8±0,21 para as mulheres e 11,5±0,21 para os homens. Indivíduos com escores de DAS maior ou igual a 15 foram considerados ansiosos, sendo a prevalência na amostra de 18%. Conclui-se que: a comparação entre indivíduos normais e ansiosos mostrou não haver diferença na distribuição deles relacionada à escolaridade e renda familiar. Entretanto, os indivíduos ansiosos mais freqüentemente evitam o tratamento odontológico, quer seja faltando às consultas ou procurando o cirurgião-dentista após períodos de tempo mais longos.Descargas
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Publicado
2012-01-03
Cómo citar
Ferreira, C. M., Gurgel-Filho, E. D., Bönecker-Valverde, G., Moura, E. H., de Deus, G., & Coutinho-Filho, T. (2012). Ansiedade odontológica: nível, prevalência e comportamento . Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 17(2), 51–55. https://doi.org/10.5020/676
Número
Sección
artículos originales
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Derechos de autor 2012 Revista Brasileña en Promoción de la Salud

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