Estilo de vida de gestantes atendidas na atenção primária à saúde de uma capital brasileira

Luilma Albuquerque Gurgel; Levi de Holanda Francalino; Jaina Bezerra de Aguiar; Janalú Bernardo Guimarães; Luana Maria Lopes de Farias; Regikyslla Érika Ferreira Rodrigues; Ana Luisa Batista Santos

doi:10.5020/18061230.2017.6170

Autores/as

Luilma Albuquerque Gurgel Universidade Estadual do Ceará
Levi de Holanda Francalino Universidade Estadual do Ceará
Jaina Bezerra de Aguiar Universidade Estadual do Ceará
Janalú Bernardo Guimarães Universidade Estadual do Ceará
Luana Maria Lopes de Farias Universidade Estadual do Ceará
Regikyslla Érika Ferreira Rodrigues Universidade Estadual do Ceará
Ana Luisa Batista Santos Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6170

Palabras clave:

Embarazo, Estilo de Vida, Atención Prenatal.

Resumen

Objetivo: Evaluar el estilo de vida de las usuarias embarazadas que son asistidas en la atención primaria de salud de la red pública. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo, de abordaje cuantitativo y corte transversal realizado en 12 Unidades Básicas de Salud de Fortaleza, Ceará en el período entre diciembre de 2015 y abril de 2016 con 107 embarazadas. Se utilizó el formulario Estilo de Vida Fantástico que tiene 25 ítems divididos en nueve dominios. Las respuestas de cada ítem tiene la puntuación entre 0 y 4 puntos. La suma de todos los puntos permite la clasificación del estilo de vida en Excelente (entre 85 y 100 puntos), Muy bueno (entre 70 y 84 puntos), Bueno (entre 55 y 69 puntos), Regular (entre 35 y 54 puntos) y Necesita mejorías (entre 0 y 34 puntos). Se realizó un análisis descriptivo de los datos cuantitativos para la presentación de los resultados utilizándose las medidas de tendencia central (media) y medidas de dispersión (el porcentaje, la desviación típica y el valor máximo). Resultados: La media global (72,26 puntos) ha puesto el grupo en la categoría Muy bueno. El 9% (n=10) de las embarazadas estaban en la categoría Excelente y el 6% (n=6) en la Regular. Ninguna embarazada tuvo su estilo de vida clasificado en Necesita mejoría. La actividad física presentó la media más baja mientras el alcohol tuvo la media más elevada con gran diferencia entre ellos. Conclusión: Aunque el estilo de vida haya sido clasificado como adecuado los aspectos relevantes para la salud materno-infantil como la actividad física y la nutrición presentaron puntuaciones abajo de las que se esperaba.

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