Perfil de ancianos usuarios de gimnasios al aire libre para la tercera edad

Autores/as

  • Wesley Lessa Pinheiro Universidade Federal do Ceará
  • João Macedo Coelho Filho Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p93

Palabras clave:

Salud del Anciano, Promoción de la Salud, Servicios de Salud.

Resumen

Objetivo: Describir el perfil de ancianos usuarios de gimnasios al aire libre para la tercera edad de Fortaleza (Ceará). Métodos: Estudio transversal con una muestra de 374 ancianos de 60 años o más, entre los meses de octubre de 2105 y abril de 2016, en los gimnasios al aire libre para la tercera edad de Fortaleza, Ceará. Se aplicó un cuestionario con preguntas sobre los datos socio demográficos, las condiciones de salud y los hábitos de vida auto relatados y sobre la utilización de los equipos. Se mensuró el peso y la altura para el cálculo del Índice de Masa Corporal (IMC). Resultados: La mayoría de los entrevistados eran mujeres (56,7%, n=212) en la franja de edad entre 60 y 69 años (66,8%, n=250). Las principales condiciones de salud auto relatadas fueron la hipertensión (40,9%, n=153), el colesterol elevado (32,4%, n=121) y la osteoartritis (26,2%, n=98). Entre los hábitos de vida, el consumo de bebida alcohólica (31,6%, n=118) ha sido el más relatado. Se verificó que el 42,8% (n=160) tenía exceso de peso. La mayoría utilizaba los equipos hacía más de un año (68,2%, n=255), hasta 30 minutos al día (49,5%, n=185), cinco o más días a la semana (51%, n=191) y gran parte ha percibido mejora de la salud (93,6%, n=350). Conclusión: Los ancianos presentaron un perfil joven y activo cuyas condiciones de salud más prevalentes pueden ser manejadas con la práctica de actividad física y presentan características que no dependen de la situación económica que tienen.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Borges G, Campos MD, Silva LC. Transição da estrutura etária no Brasil: oportunidades e desafios para a sociedade nas próximas décadas. In: Ervatti L, Borges GM, Jardim AP. Mudança demográfica no Brasil no século XXI: subsídios para as projeções da população. Rio de Janeiro: IBGE; 2015. p. 138-151.

Duarte EC, Barreto SM. Transição demográfica e epidemiológica: a epidemiologia e serviços de saúde revisita e atualiza o tema. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(4):529-32.

Matsudo SMM. Envelhecimento, atividade física e saúde. BIS Bol Inst Saúde (Impr). 2009;(47):76-9.

Possamai L, Zogo A, Boni J, Jacques M, Dorst L, Dorst D. Fitness for elders: a comparison between practioners and non-practioners of exercise. Age (Dordr). 2015;37(3):1-8.

Lee I-M, Shiroma EJ, Lobelo F, Puska P, Blair SN, Katzmarzyk PT, et al. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lancet. 2012;380(9838):219-29.

Bedimo-Rung AL, Mowen AJ, Cohen DA. The significance of parks to physical activity and public health: a conceptual model. Am J Prev Med. 2005;28(Suppl 2):159-68.

Lipschitz DA. Screening for nutritional status in the elderly. Prim Care. 1994;21(1):55-67.

Paulo TR. Programa Academia da Terceira Idade no município de Uberaba/MG. Arq Ciências Esporte. 2013;1(1):54-9.

Souza C, Fermino R, Añez C, Reis R. Perfil dos frequentadores e padrão de uso das academias ao ar livre em bairros de baixa e alta renda de Curitiba-PR.Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2014;19(1):86.

Chodzko-Zajko WJ. Exercise and physical activity for older adults. Kinesiology Review. 2014;3(1):101-6.

Crespo CJ, Smit E, Andersen RE, Carter-Pokras O, Ainsworth BE. Race/ethnicity, social class and their relation to physical inactivity during leisure time: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey, 1988–1994. Am J Prev Med. 2000;18(1):46-53.

Zaitune MPA, Barros MBA, César CLG, Carandina L, Goldbaum M, Alves MCGP. Fatores associados à prática de atividade física global e de lazer em idosos: Inquérito de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP), Brasil. Cad Saúde Pública. 2010;26(8):1606-18.

Haley C, Andel R. Correlates of physical activity participation in community-dwelling older adults. J Aging Phys Act. 2010;18(4):375-89.

Barnett I, van Sluijs EM, Ogilvie D. Physical activity and transitioning to retirement: a systematic review. Am J Prev Med. 2012;43(3):329-36.

Modeneze DM, Maciel ES, Vilela GB Júnior, Sonati JG, Vilarta R. Perfil epidemiológico e socioeconômico de idosos ativos: qualidade de vida associada com renda, escolaridade e morbidades. Estud Interdiscip Envelhec. 2013;18(2):387-99.

Virtuoso JF, Mazo GZ, Menezes EC, Cardoso ASA, Dias RG, Balbé GP. Perfil de morbidade referida e padrão de acesso a serviços de saúde por idosos praticantes de atividade física Morbidity profile and the standard of access to health services for elderly practitioners of physical activities. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(1):23-31.

Moura EC, Malta DC. Consumo de bebidas alcoólicas na população adulta brasileira: características sociodemográficas e tendência. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(Supl 1):61-70.

Luz EP, Dallepiane LB, Kirchner RM, Silva LAA, Silva FPd, Kohler J, et al. Perfil sociodemográfico e de hábitos de vida da população idosa de um município da região norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2014;17(2):303-14.

Geib LTC. Determinantes sociais da saúde do idoso. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(1):123-33.

Tierney M, Fraser A, Kennedy N. Physical activity in rheumatoid arthritis: a systematic review. J Phys Act Health. 2012;9(7):1036-48.

Song W-J, Cho S-H. Challenges in the management of asthma in the elderly. Allergy Asthma Immunol Res. 2015;7(5):431-9.

Mansur ADP, Favarato D. Mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e na região metropolitana de São Paulo: atualização 2011. Arq Bras Cardiol. 2012;99(2):755-61.

Baert V, Gorus E, Mets T, Bautmans I. Motivators and barriers for physical activity in older adults with osteoporosis. J Geriatr Phys Ther. 2015;38(3):105-14.

Haskell WL, Lee I-M, Pate RR, Powell KE, Blair SN, Franklin BA, et al. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation. 2007;116(9):1081-93.

World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: WHO; 2010.

Hallal PC, Reis RS, Hino AAF, Santos MS, Grande D, Krempel MC, et al. Avaliação de programas comunitários de promoção da atividade física: o caso de Curitiba, Paraná. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2009;14(2):104-14.

Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo; 2016.

Salvador EP, Florindo AA, Reis RS, Costa EF. Percepção do ambiente e prática de atividade física no lazer entre idosos. Rev Saúde Pública. 2009;43(6):972-80.

Inácio RF, Salvador EP, Florindo AA. Análise descritiva da prática de atividade física no lazer de idosos residentes em uma região de baixo nível socioeconômico da zona leste de São Paulo, SP. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2011;16(2):150-5.

Aguiar B, Moraes H, Silveira H, Oliveira N, Deslandes AC, Laks J. Efeito do treinamento físico na qualidade de vida em idosos com depressão maior. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2014;19(2):205-14.

King AC. Interventions to promote physical activity by older adults. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2001;56(Suppl 2):36-46.

Giraldo A, Gomes G, Serafim T, Zorzeto L, Aquino D, Kokubun E. Influência de um programa de exercícios físicos no uso de serviços de saúde na Atenção Básica de Saúde do município de Rio Claro, SP. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2013;18(2):186-96.

Publicado

2017-03-29

Cómo citar

Pinheiro, W. L., & Coelho Filho, J. M. (2017). Perfil de ancianos usuarios de gimnasios al aire libre para la tercera edad. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(1). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p93

Número

Sección

artículos originales