Capacidad del mantenimiento de la postura de ancianos hipertensos y no hipertensos en distintas actividades funcionales

Autores/as

  • Jefferson Carlos Araujo Silva Hospital Universitário Presidente Dutra
  • Fuad Ahmad Hazime Universidade Federal do Piauí
  • Gaussianne Oliveira Campelo Hospital Universitário Presidente Dutra
  • Luan Nascimento da Silva Universidade Federal do Piauí
  • Mara Dayanne Alves Ribeiro Universidade Federal do Ceará
  • Sabrynna Brito Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p22

Palabras clave:

Hipertensión, Anciano, Balance Postural.

Resumen

Objetivo: Comparar la capacidad del mantenimiento de la postura estática y dinámica de ancianos hipertensos y no hipertensos en actividades funcionales. Métodos: Participaron de ese estudio individuos con edad mayor o igual a 60 años vinculados a una Unidad Básica de Salud (UBS) de un municipio pequeño del norte del Estado de Piauí. La capacidad del mantenimiento de la postura ha sido medida a través de tres pruebas. La movilidad funcional fue evaluada a través del test Timed Up and Go (TUG); el equilibrio estático con el Teste de Alcance Funcional (TAF); y la fuerza muscular (FM) de los miembros inferiores con el teste Short Physical Performance Battery (SPPB). Los ancianos se dividieron en: grupo HAS (hipertensos) y grupo Control (no hipertensos). Se analizaron los datos con el Software Graph Pad Prism utilizando la prueba t de student no pareado para identificar las diferencias entre los grupos. Resultados: De los 88 voluntarios, 43 son del grupo de hipertensos y 45 del grupo control. El grupo HAS tuvo la media de la mensuración del alcance funcional en el TAF de 15 (±5,60) centímetros; el grupo control tuvo una media de 17 (±5,88) centímetros. La media de la FM en el teste SPPB para el grupo HAS fue de 17,67 (±6,46) segundos y de 17,01 (±3,53) segundos para el grupo control. La media del TUG para el grupo HAS fue de 14,03 (±2,95) segundos y 12,41 (±3,90) segundos para el grupo control. Hubo asociación entre los grupos HAS y control para los testes TAF (p=0,03) y SPPB (p=0,02). Conclusión: La hipertensión arterial sistémica parece influenciar en la manutención de la postura estática de ancianos.

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Publicado

2017-03-29

Cómo citar

Araujo Silva, J. C., Ahmad Hazime, F., Oliveira Campelo, G., Nascimento da Silva, L., Ribeiro, M. D. A., & Brito Oliveira, S. (2017). Capacidad del mantenimiento de la postura de ancianos hipertensos y no hipertensos en distintas actividades funcionales. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(1). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p22

Número

Sección

artículos originales