Consumo alimentario de vitamina A en embarazadas de Brasil: una revisión sistemática

Autores/as

  • Laís Spíndola Garcêz Universidade Federal do Piauí
  • Laísla de França da Silva Teles Universidade Federal do Piauí
  • Andrea Nunes Mendes de Brito Universidade Federal do Piauí
  • Geânia de Sousa Paz Lima Universidade Federal do Piauí
  • Adriana de Azevedo Paiva Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p452

Palabras clave:

Deficiencia de Vitamina A, Consumo de Alimentos, Ingestión de Alimentos, Vitamina A, Embarazo.

Resumen

Objetivo: Realizar una revisión sistemática sobre el consumo alimentario de vitamina A en embarazadas de Brasil. Métodos: La revisión se dio por la búsqueda de artículos publicados en El periodo entre 1999 y 2015 en las bases de datos SciELO, PubMed y LILACS. Por fin fueron seleccionados ocho artículos para esta revisión. Resultados: Los métodos utilizados para el análisis Del consumo de la vitamina A fueron el cuestionario de la frecuencia alimentaria (QFA) – de la dieta o solamente de alimentos fuentes de vitamina A – y el recordatorio de 24h (R24h). Solamente dos artículos calcularon la adecuación para ingestión de vitamina A para la población evaluada. Algunas limitaciones metodológicas fueron muy frecuentes, destacándose la ausencia y/o limitación de informaciones sobre la representatividad de la muestra, las pérdidas del estudio, la eficacia de los métodos aplicados y El control de las variables de confusión. Conclusión: Todavía se observan pocos estudios que evalúan con criterios el consumo de la vitamina A en las embarazadas de Brasil y que la identificación y el control de los posibles sesgos de la averiguación dietética puede que mejore la fidedignidad de los datos encontrados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Graebner IT, Saito CH, Souza EMD. Avaliação bioquímica de vitamina A em escolares de uma comunidade rural. J Pediatr (Rio J). 2007;83(3):247- 52.

World Health Organization - WHO. Global prevalence of vitamin A deficiency in populations at risk 1995- 2005: WHO global database on vitamin A deficiency. Geneva: WHO; 2009.

Tuma MAF, Roncada MJ, César TB. Adequação na ingestão de vitamina A por gestantes, segundo as Dietary Reference Intakes. CuidArte Enferm. 2014;8(1):9-15.

Miglioli TC, Fonseca VM, Gomes Junior SC, Lira PICD, Batista-Filho M. Deficiência de Vitamina A em mães e filhos no Estado de Pernambuco. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(5):1427-40.

Ministério da Saúde (BR). Relatório Final da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde. Brasília: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher; 2006. [acesso em 2015 Jul 30]. Disponível em: http://www. saude.gov.br/pnds2006

Paiva AA, Rondó PH, Vaz-de-Lima LR, Oliveira CF, Ueda M, Goncalves-Carvalho C, et al. The impact of vitamin A supplementation on the immune system of vitamin A-deficient children. Int J Vitam Nutr Res. 2010;80(3):188-96.

Kositamongkol S, Suthutvoravut U, Chongviriyaphan N, Feungpean B, Nuntnarumit P. Vitamin A and E status in very low birth weight infants. J Perinatol. 2011;31(7):471-6.

Pedraza DF. Baixo peso ao nascer no Brasil: revisão sistemática de estudos baseados no sistema de informações sobre nascidos vivos. Rev Atenção Saúde. 2014;12(41):37-50.

Saraiva BC, Soares MC, Santos LCD, Pereira SC, Horta PM. Iron deficiency and anemia are associated with low retinol levels in children aged 1 to 5 years. J Pediatr (Rio J). 2014;90(6):593-9.

Huang Y, Zheng S. The effect of vitamin A deficiency during pregnancy on anorectal malformations. J Pediatr Surg. 2011;46(7):1400-5.

Campos LF, Saunders C, Ramalho A, Gomes MM, Accioly E. Níveis de retinol e carotenóides séricos e intercorrências gestacionais em puérperas. Rev Nutr. 2008;21(6):623-32.

Van Den Broek N, Dou L, Othman M, Neilson JP, Gates S, Guelmezoglu AM. Vitamin A supplementation during pregnancy for maternal and newborn outcomes. Cochrane Database Syst Rev. 2010;(11):CD008666.

West KP, Christian P, Labrique AB, Rashid M, Shamim AA, Klemm RD, et al. Effects of vitamin A or beta carotene supplementation on pregnancy-related mortality and infant mortality in rural Bangladesh: a cluster randomized trial. Jama. 2011;305(19):1986-95.

Masanja H, Smith ER, Muhihi A, Briegleb C, Mshamu S, Ruben J, et al. Effect of neonatal vitamin A supplementation on mortality in infants in Tanzania (Neovita): a randomised, double-blind, placebocontrolled trial. Lancet. 2015;385(9975):1324-32.

Santos EM, Velardes LGC, Ferreira VA. Associação entre deficiência de vitamina A e variáveis socioeconômicas, nutricionais e obstétricas de gestantes. Ciênc Saúde Coletiva 2010;15(1):1021-30.

Anjos LAD, Souza DRD, Rossato SL. Desafios na medição quantitativa da ingestão alimentar em estudos populacionais. Rev Nutr. 2009;22(1):151-61.

Bertin RL, Parisenti J, Di Pietro PF, Vasconcelos FDAGD. Métodos de avaliação do consumo alimentar de gestantes: uma revisão. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2006;6(4):383-90.

Downs SH, Black N. The feasibility of creating a checklist for the assessment of the methodological quality both of randomised and non-randomised studies of health care interventions. J Epidemiol Community Health 1998;52(6):377-84.

Rondó PHE, Villar BS, Tomkins AM. Vitamin A status of pregnant women assessed by a biochemical indicator and a simplified food frequency questionnaire. Arch Latinoam Nutr 1999;49(4):322-5.

Saunders C, Ramalho A, Accioly E, Paiva F. Utilização de tabelas de composição de alimentos na avaliação do risco de hipovitaminose A. Arch Latinoam Nutr. 2000;50(3)237-42.

Villar BS, Roncada MJ. Determinação do consumo de alimentos fontes de vitamina A por gestantes, utilizando o Formulário Dietético Simplificado (FDS). Arch Latinoam Nutr 2002;52(1):48-54.

Nascimento E, Souza SB. Avaliação da dieta de gestantes com sobrepeso. Rev Nutr 2002;15(2):174-79.

Azevedo DV, Sampaio HAC. Consumo alimentar de gestantes adolescentes atendidas em serviço de assistência pré- natal. Rev Nutr. 2003;16(3):273-80.

Giacomello A, Schmidt MI, Nunes MAA, Duncan BB, Soares RM, Manzolli P, et al. Validação relativa do questionário de frequência alimentar em gestantes usuárias do Serviço Único de Saúde em dois municípios do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2008;8(4):445-54.

Fazio ES, Nomura RMY, Dias MCG, Zugab M. Consumo dietético de gestantes e ganho ponderal materno após aconselhamento nutricional. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(2):87-92.

Sartorelli DS, Barbieri P. Número de replicações de inquéritos dietéticos para estimativa da ingestão de nutrientes em gestantes brasileiras. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2014;14(4):441-5.

Costa AF, Yokoo EM, Anjos LAD, WahrlichI V, Olinto MTA, Henn RL, Waissmann W. Variação sazonal na ingestão alimentar de adultos de Niterói. Rev Bras Epidemiol. 2013;16(2):513-24.

Taddei JAAC, Lang RMF, Longo SG, Toloni MHA. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio;2011.

Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

Araújo DMR, Pereira NL, Kac G. Ansiedade na gestação, prematuridade e baixo peso ao nascer: uma revisão sistemática da literatura. Cad Saúde Pública 2007;23(4):747-56.

Silva LDSVD, Thiapó AP, Souza GGD, Saunders C, Ramalho A. Micronutrientes na gestação e lactação. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2007;7(3):237-44.

Pedraza DF, Queiroz DD. Micronutrientes no crescimento e desenvolvimento infantil. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2011;21(1):156-71.

Cavalcante AAM, Priore SE, Franceschini SDCC. Estudos de consumo alimentar: aspectos metodológicos gerais e o seu emprego na avaliação de crianças e adolescentes. Rev Bras Saúde Mater Infant. 2004;4(3):229-40.

Institute of Medicine - IOM. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium, andzinc. Washington (DC): National Academy Press; 2002.

National Research Council - NRC. Recommended dietary allowances (RDA). 10ª ed. Washington (DC): National Academy Press; 1989.

Padovani RM, Amaya-Farfán J, Colugnati FAB, Domene SMÁ. Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Rev Nutr. 2006;19(6):741-60.

Instituto de Nutrición de Centro américa y Panamá - INCAP. Tabla de composición de alimentos para uso en América Latina.Guatemala: INCAP; 1961.

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - FIBGE. Estudo Nacional da Despesa Familiar. Tabelas de composição dos alimentos. 4ª ed. Rio de Janeiro: FIBGE; 1996.

Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecry EH, Gomes MCS, Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 3ª ed. Rio de Janeiro: Grupo de Pesquisa em Nutrição Materno-infantil da UFRJ; 1996.

Franco G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1992.

United States Departament of Agriculture – USDA, Centro de Informática em Saúde da Escola Paulista de Medicina (CIS-EPM). Programa de apoio à nutrição. São Paulo: CIS-EPM; 1993.

Food and Agriculture Organization of the United Nations - FAO/OMS. Necessidades de vitamina A, hierro, folato y vitamina B12. Roma: FAO/OMS; 1991.

Sichieri R, Everhart JE. Validity of a Brazilian food frequency questionnaire against dietary recalls and estimated energy intake. Nutr Res. 1998;18(10):1649-59.

Publicado

2015-09-30

Cómo citar

Garcêz, L. S., Teles, L. de F. da S., Brito, A. N. M. de, Lima, G. de S. P., & Paiva, A. de A. (2015). Consumo alimentario de vitamina A en embarazadas de Brasil: una revisión sistemática. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(3), 452–462. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p452

Número

Sección

Artículos de Revisión