Evaluación de la asistencia prenatal: relevancia de las pruebas

Autores/as

  • Dayanna Joyce Marques Queiroz Universidade Federal da Paraíba
  • Kátia Cristina Araújo Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do norte
  • Danielle Bezerra Soares Universidade Federal do Rio Grande do norte

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p504

Palabras clave:

Atención Prenatal, Calidad de la Atención de Salud, Pruebas Hematológicas

Resumen

Objetivo: Evaluar la asistencia prenatal de mujeres asistidas en el parto y verificar la relevancia de las pruebas de laboratorio para la calidad del prenatal. Métodos: Estudio transversal desarrollado em un hospital universitario de referencia de la ciudad de Santa Cruz-RN en el período entre junio y julio de 2014 con 50 parturientas asistidas en el parto. Las mujeres tenían entre 18-40 años y riesgo obstétrico bajo. Fueron recogidos los datos de la tarjeta del prenatal y aplicación de un cuestionario estructurado. La caracterización de la adecuación del prenatal fue elaborada basado en las directrices del Programa de Humanización del Prenatal y Puerperio (PHPN) y em el Manual Técnico del Prenatal y Puerperio (MTPP). Se realizó um análisis descriptivo de los datos y el test Chi-cuadrado para verificar las diferencias de las proporciones. Resultados: Se observó que el 86% (n=43) iniciaron el prenatal precoz y tuvieron una media de 7,3 consultas. Los procedimientos clínicos de la obstetrícia tuvieron cinco o más registros en el 58% (n=29) de la muestra. En la evaluación del registro de las pruebas de laboratorio se observó un porcentual de adecuación bajo en la 2ª rutina de prueba establecida (32%, n=16). Según los parámetros (PHPN y MTPP), el prenatal fue adecuado solamente para el 24% (n=12) de los casos. En la evaluación de la clasificación de la asistencia del prenatal sin el uso de pruebas de laboratorio, la adecuación subió al 48% (n=24) con diferencia estadística significativa (p<0,001). Conclusión: El acceso al prenatal fue satisfactorio, sin embargo, la calidad del prenatal fue deficiente y la mayor fragilidad parece relacionarse com los registros de las pruebas de laboratorio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Souza JP. Mortalidade materna no Brasil: a necessidade de fortalecer os sistemas de saúde. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(10):273-9.

United Nations. The Millenium Development Goals Report.United Nations Department of Economic and Social Affairs (DESA) [serial online] 2010 [accessed on 2013 Dec 10]. Available from: http://www.un.org/ millenniumgoals/pdf/

Ministério da Saúde (BR), Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Anversa ETR, Bastos GAN, Nunes LN, Pizzol TSD. Qualidade do processo da assistência pré-natal: unidades básicas de saúde e unidades de Estratégia Saúde da Família em município no Sul do Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(4):789-800

Dias da-Costa JS, Cesar JA, Haag CB, Watte G, Vicenzi K, Schaefer R. Inadequação do pré-natal em áreas pobres no Nordeste do Brasil: prevalência e alguns fatores associados. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2013;13(2):101-9.

.Domingues MSM, Hartz ZMA, Dias MAB, Leal MC. Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(3):425-37.

Villar J, Ba’aqeel H, Piaggio G, Lumbiganon P, Miguel Belizán J, Farnot U, et al. WHO Antenatal Care Trial Research Group. Who Antenatal Care Randomised Trial For The Evaluation of A New Model Of Routine Antenatal Care. Lancet. 2001;357(9268):1551-64

Ministério da Saúde (BR). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Polgliane RB, Leal MC, Amorim MH, Zandonade E, Santos Neto ET. Adequação do processo de assistência pré-natal segundo critérios do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e da Organização Mundial de Saúde. Ciênc Saúde Coletiva.

;19(7):1999-2010.

Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, Gama SGN, et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2015;37(3):140-7.

Ministério da Saúde (BR). Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.

Pedraza DF, Rocha ACD, Cardoso MVML. Assistência pré-natal e peso ao nascer: uma análise no contexto de unidades básicas de saúde. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013;35(8):49-56.

Eudênia OB, Lima LHO, Oliveira EKB. Prenatal care in the municipality of Quixadá: a descriptive study. Online Braz J Nurs (Online). 2012;11(2):319-30.

Silva EP, Lima RT, Ferreira NLS, Costa MJC. Pré-natal na atenção primaria do município de João pessoa-PB: caracterização de serviços e usuárias. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2013;13(1):29-37.

Quadros LCM, Meincke MK, Lopes CV, Vargas NRC, Schneider CC. Avaliando a realização de exames laboratoriais pelas gestantes durante o pré-natal. Rev Enferm Saúde. 2011;1(1):99-106.

Silva MB, Monteiro PS. Adequação do pré-natal em gestantes atendidas na Estratégia de Saúde da Família em Palmas-TO. Com Ciências Saúde. 2010;21(1):21-30.

Rocha RS, Silva MGC. Assistência Pré-Natal na rede básica de Fortaleza-Ce: uma avaliação da estrutura, do processo e do resultado. Rev Bras Promoç Saúde. 2012;25(3):344-55.

Portal Brasil. Saúde amplia acesso a exames do pré-natal e testes rápidos de gravidez [acesso em 2013 Set 5]. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/ saude/2013/09/oferta-de-pre-natal-e-testes-rapidos-degravidez- sera-ampliada/@@nitf_galleria

Holanda MTCG, Barreto MA, Machado KMM, Pereira RC. Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Município do Natal, Rio Grande do Norte - 2004 a 2007. Epidemiol Serv Saúde. 2011;20(2):203-12.

Serruya SJ, Lago TG, Cecatti JG. O panorama da atenção pré-natal no Brasil e o Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2004;4(3):269-79.

Gonçalves CV, Cesar JA, Mendonza-Sassi RA. Qualidade e equidade na assistência à gestante: um estudo de base populacional no Sul do Brasil. Cad Saúde Pública. 2009;25(11):2507-16.

Ramos VM, Figueiredo EN, Succi RCM. Entraves no controle da transmissão vertical da sífilis e do HIV no sistema de atenção à saúde do município de São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2014;17(4):887-98.

Ramos Jr N, Harunari LM, Saraceni V, Veras MASM, Pontes RJS. Controle da transmissão de mãe para filho de doenças infecciosas no Brasil: o progresso em HIV/

AIDS e falha na sífilis congênita. Cad Saúde Pública.2007;23(3):370-8.

Publicado

2015-12-30

Cómo citar

Queiroz, D. J. M., Oliveira, K. C. A., & Soares, D. B. (2015). Evaluación de la asistencia prenatal: relevancia de las pruebas. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(4), 504–512. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p504

Número

Sección

artículos originales