Ser cuidador de familiar con cáncer de cabeza y cuello
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p337Palabras clave:
Neoplasias, Neoplasias de Cabeza y Cuello, Cuidadores, Enfermería Oncológica, Relaciones Familiares.Resumen
Objetivo: Conocer la percepción de cuidadores informales sobre el cuidar de un familiar con neoplasia maligna de cabeza y cuello. Métodos: Estudio cualitativo realizado en el período entre marzo y mayo de 2014 en el ambulatorio de radioterapia del Centro de Alta Complejidad de Oncología (CACON) del Hospital Universitario de Brasilia (HUB)-Brasil, basado em una entrevista semiestructurada con nueve cuidadores. Los datos fueron sometidos al Análisis de Contenido e identificadas cuatro unidades de significado: “Representación del cáncer en La familia”, “El cuidado visto como deuda, recompensa individual o reconstitución de la relación familiar”, “Repercusiones del cáncer en la vida personal del cuidador” y “Red y apoyo sociales utilizados por los cuidadores”. Resultados: Fueron atribuidos al cáncer los sentimientos de tristeza y sorpresa frente al diagnóstico así como la idea de punición. El cuidar ha sido visto como uma satisfacción personal, el deber cumplido y la oportunidad de proximidad familiar. La sobrecarga y el cambio de rutina fueron alterados. La religiosidad, el intercambio de experiencia en La sala de espera y el apoyo institucional surgen como estratégias de afrontamiento. Conclusión: La experiencia de cuidar de um familiar con cáncer de cabeza y cuello influye directamente en La vida de los cuidadores. El hecho de que la acogida institucional es considerada una estrategia de la red social refuerza La importancia de integrar los cuidadores como parte significante del plan de cuidados elaborado por el equipo de salud.Descargas
Citas
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