Prevalencia y factores asociados a la realización de mamografía y examen histopatológico
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p402Palabras clave:
Factores de Riesgo, Neoplasias de la Mama, Neoplasias Uterinas, MamografíaResumen
Objetivo: Estimar la prevalencia y los factores asociados a La realización de mamografía y examen histopatologico de mujeres de la ciudad de Maringá, Paraná. Métodos: Estudio transversal, de base poblacional con 345 mujeres de edad superior a 20 años en el período entre marzo de 2011 y abril de 2012. Se realizó uma entrevista a través de un cuestionario propuesto por el Ministerio de la Salud el cual incluye aspectos sociodemográficos, factores de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles y cuestiones relacionadas al rastreo mamográfico y histopatologico. Los datos fueron analizados a través del análisis bivariado, análisis bruto con el Odds Ratio (OR) y el chi-cuadrado a través del programa Epi Info 3.5.1, y análisis multivariado a través de la regresión logística realizada con el programa Stadistica 7.1, y nivel de significancia del 5% e intervalo de confianza del 95%. Resultados: La media de edad de las mujeres fue de 52,19 (±5,27) años. La mayoría (56,5%) tenía entre 0 y 8 años de estudio. Además, el 84,6% (n=266) de las mujeres realizaron el Papanicolau y el 74,3% (n=169) la mamografía. Las mujeres que tenían entre 9 y 11 años de estudio estuvieron asociadas con menos realización del Papanicolau (p=0,01) y respecto La mamografía, las mujeres sin seguro de salud privado tuvieron menos adhesión al examen (p<0,01). Conclusión: La cobertura de la mamografía y del Papanicolau fue satisfactoria en las mujeres de la ciudad de Maringá, Paraná. La baja escolaridad y las mujeres dependientes de la red pública de salud tuvieron menos adhesión en la realización de la mamografía.Descargas
Citas
Ministério da Saúde (BR), Instituto Nacional de Câncer - INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2014.
World Health Organization – WHO, International Agency for Research on Cancer. Globocan 2012: estimated câncer incidence, mortality and prevalence worldwide [acesso em 2014 Maio 14]. Disponível em: http://globocan.iarc.fr/Pages/fact_sheets_cancer.aspx.
Silva RCF, Hortale VA. Rastreamento do Câncer de Mama no Brasil: Quem, Como e Por quê? Revista Brasileira de Cancerologia. 2012; 58(1):67-71.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
Ministério da Saúde (BR), Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativa 2011: Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2011.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (BR). Primeiros resultados do Censo 2010. Brasília: IBGE; 2011.
Bonita R, Beaglehole R, Kjellstron T. Basic Epidemiology. 2nd edition. Geneva: World Heatlh Organization, 2006.
Segri NJ, Priscila MSBF, Maria CGPA, Marilisa BAB, Chester LGC, Moisés G, et al. Práticas preventivas de detecção de câncer em mulheres: comparação das estimativas dos inquéritos de saúde (ISA - Capital) e vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL – São Paulo). Rev Bras Epidemiol. 2011;14(Supl 1):31-43.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. VIGITEL Brasil 2008: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
World Health Organization - WHO. The World Health Report - Reducing Risks, Promoting Healthy Life. Geneva: WHO; 2004.
World Health Organization – WHO. Obesity and overweight. Fact sheet n° 311. [acesso em 2014 Maio
. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/ factsheets/fs311/en/
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Ministério da Saúde (BR), VIGITEL Brasil 2011: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Oliveira AF, Cunha CLF, Viégas IF, Figueiredo IF, Brito LMO, Chein MBC. Estudo sobre a adesão ao exame citopatológico de Papanicolaou em um grupo de mulheres. Rev Pesq Saúde. 2010;11(1):32-7.
Murata IMH, Gabrielloni MC, Schirmer J. Cobertura do Papanicolaou em Mulheres de 25 a 59 anos de Maringá-PR, Brasil. Rev Bras Cancerol. 2012;58(3):409-15.
Silva JMA, Souza RC, Manzo BF, Souza SR, Pereira SM. Fatores relacionados a não continuidade da realização do exame citológico Papanicolaou. Percurso Acadêmico. 2011; 1(2):225-39.
Ozawa C, Marcopito LF. Teste de Papanicolaou: cobertura em dois inquéritos domiciliários realizados no município de São Paulo em 1987 e em 2001-2002. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(5):238-45.
Silva JKS, Santos JA, Silva JS, Amorim ASR. Prevenção do câncer de colo uterino: um enfoque a não adesão. Rev Enferm UFPI. 2013;2(3):53-9.
Batiston AP, Tamaki EM, Souza LA, Santos MLM. Conhecimento e prática sobre os fatores de risco para o câncer de mama entre mulheres de 40 a 69 anos. Ver Bras Saúde Matern Infant. 2011;11(2):163-71. 20. Centers for Disease Control and Prevention. Healthy people 2010 [acesso em 2014 Maio 14]. Disponível em: http://www.healthypeople.gov
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 1101, de 12 de junho de 2002. Estabelece parâmetros assistenciais do SUS. Diário Oficial da União; 2002.
Schneider IJC, Giehl MWC, Boing AF, D’orsi E. Rastreamento mamográfico do câncer de mama no Sul do Brasil e fatores associados: estudo de base populacional. Cad Saúde Pública. 2014;30(9):1987-97.
Marchi AA, Gurgel MSC. Adesão ao rastreamento mamográfico oportunístico em serviços de saúde públicos e privados. Rev Bras Ginecol Obstet. 2010; 32(4):191-7.
Malta DC, Moura EC, Oliveira M, Santos FP. Usuários de planos de saúde: morbidade referida e uso de exames preventivos, por inquérito telefônico, Brasil, 2008. Cad Saúde Pública. 2011;27(1):57-66.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Um panorama da saúde no Brasil. Acesso e utilização de serviços, condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde 2008. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.