Impacto de estrategias de educación nutricional sobre variables antropométricas y conocimiento alimentario
DOI:
https://doi.org/10.5020/3111Palabras clave:
Educación Alimentaria y Nutricional, Obesidad, Promoción de la Salud, Educación en Salud.Resumen
Objetivo: Evaluar el impacto de un programa de educación nutricional sobre el estado nutricional y conocimiento alimentario de pacientes con exceso de peso. Métodos: Estudio longitudinal de naturaleza cuantitativa realizado entre septiembre y octubre de 2012 con una muestra de 15 pacientes con exceso de peso (sobrepeso: Índice de Masa Corpórea (IMC)>25,0kg/m2 y <30kg/ m2, y obesidad: IMC>30kg/m2), frecuentadores de un grupo de educación alimentaria en una Unidad Básica de Salud (UBS). La intervención nutricional se dio en seis encuentros semanales (M1: selección general y M2 a M7: 6 intervenciones nutricionales), com la aplicación de un cuestionario para evaluar el conocimiento de los participantes sobre los asuntos discutidos antes y después de la intervención. El peso, la altura y el perímetro de cintura fueron medidos antes del primer encuentro y en la última intervención. Se realizó el test no paramétrico de Wilcoxon con nivel de significancia de 5% para analizar la media del número de aciertos en las cuestiones y en la evolución nutricional. Resultados: Hubo una reducción media de 1,51kg del peso inicial; el valor médio del IMC cambió de 37,41lg/m² para 36,85lg/m²; el perímetro de cintura presentó reducción media de 5,6cm; además Del aumento del número de aciertos de los cuestionarios después de la estrategia de educación nutricional. Conclusión: La estratégia de educación nutricional parece haber influenciado en la buena evolución del estado nutricional de los participantes llevando a una reducción de medidas antropométricas y ampliando los conocimientos de alimentación saludable. doi: http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2013.p462Descargas
Citas
Francischi RPP, Pereira LO, Freitas CS, Klopfer M, Santos RC, Vieira P, et al. Obesidade: atualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Rev Nutr.2000;13(1):17-28.
Marinho SP, Martins IS, Perestrelo JPP, Oliveira DC. Obesidade em adultos de segmentos pauperizados da sociedade. Rev Nut. 2003;16(2):195-201.
Bueno JM, Leal FS, Saquy LPL, Santos CB, Ribeiro RPP. Educação alimentar na obesidade: adesão e resultados antropométricos. Rev Nutr. 2011;24(4):575-84.
Mendonça CP, Anjos LA. Aspectos das práticas alimentares e da atividade física como determinantes do crescimento do sobrepeso/obesidade no Brasil. Cad Saúde Pública. 2004;20(3):698-709.
Organização Mundial da Saúde - OMS. Estadísticas sanitárias mundiales: uma instátanea de la salud mundial: 2012 [acesso em 2013 Ago 25]. Disponívelem: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/70887/1/ WHO_IER_HSI_12.1_spa.pdf
Guimarães NG, Dutra ES, Ito MK, Carvalho KMB. Adesão a um programa de aconselhamento nutricional para adultos com excesso de peso e comorbidades. Rev Nutr. 2010;23 (3):323-33.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2011: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquéritotelefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Santos LAS. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev Nutr. 2005;18(5):681-92.
Flodgren G, Deane K, Dickinson HO, Kirk S, Alberti H, Beyer FR, et al. Interventions to change the behaviour of health professionals and the organisation
of care to promote weight reduction in overweight andobese adults. Canada: Cochrane Effective Practice and Organisation of Care Group; 2010.
Curion C, André C, Veras R. Weight reduction for primary prevention of stroke in adults with overweight or obesity. Canada: Cochrane Metabolic and Endocrine Disorders Group; 2006.
Organização Mundial da Saúde – OMS. Carta de Ottawa. In: Buss PM, organizador. Promoção da sáude e saúde pública. São Paulo: ENSP;1986. p. 158-62.
Ferreira VA, Magalhães R. Nutrição e promoção da saúde: perspectivas atuais. Cad Saúde Pública. 2007;23(7):1674-81.
Benko CR, Farias AC, Cordeiro ML. Eating habits and psychopathology: translation, adaptation, reliability of the Nutrition Behavior Inventory to Portuguese and relation to psychopathology. J Bras Psiquiatr. 2011;60(4):240-6.
Santos IG. Nutrição: da assistência à promoção da saúde. São Paulo: RCN Editora; 2007.
Rodrigues ÉM, Boog MCF. Problematização como estratégia de educação nutricional com adolescentes obesos. Cad Saúde Pública. 2006;22(5):923-31.
Warters E, Sanigorski AS, Hall BJ, Brown T, Campbell KJ, Gao Y, et al. Interventions for preventing obesity in children. Canada: Cochrane Heart Group; 2011.
Rena LCCB. Educação em saúde: construindo uma pedagogia do cuidado na escola pública. In: I Congresso Internacional de Pedagogia Social; São Paulo; 2006. São Paulo: FEUSP; 2006.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção a Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Organização Mundial da Saúde - OMS. Obesidade. Impedindo e controlando a epidemia global. Genebra, 1997.
Pádua JG, Boog MCF. Avaliação da inserção do nutricionista na Rede Básica de Saúde dos municípios da Região Metropolitana de Campinas. Rev Nutr. 2006;19(4):413-24.
Banduk MLS, Ruiz-Moreno L, Batista NA. A construção da identidade profissional na graduação do nutricionista. Interface Comun Saúde Educ. 2009;13(28):111-2.
Gallon CW, Wender MCO. Estado nutricional e qualidade de vida da mulher climatérica. Rev Bras Ginecol Obstet. 2012;34(4):175-83.
Monteiro RCA, Riether PTA, Burini RC. Efeito de um programa misto de intervenção nutricional e exercício físico sobre a composição corporal e os hábitos alimentares de mulheres obesas em climatério. Rev Nutr. 2004;17(4):479-89
Cervato AM, Derntl AM, Latorre MRDO, Marucci MFN. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Rev Nutr. 2005;18(1):41-52.
Benetti SPC, Cunha TRS. Abandono de tratamento psicoterápico: implicações para a prática clínica. Arq Bras Psicol. 2008;60(2):48-59.