Actividad física e incapacidad funcional de mayores de la zona rural de un municipio del Noreste de Brasil

Autores/as

  • Wisla Keile Medeiros Rodrigues
  • Saulo Vasconcelos Rocha
  • Lelia Renata Carneiro Vasconcelos
  • Keila de Oliveira Diniz

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p126

Palabras clave:

Actividad motora, Anciano, Población rural.

Resumen

Objetivo: Analizar la asociación del nivel de actividad física habitual y la incapacidad funcional de mayores que viven em la zona rural. Métodos: Estudio transversal con 104 mayores de la zona rural de un municipio del Noreste de Brasil. Fueron utilizados un cuestionario con informaciones sociodemograficas y los hábitos de vida, el cuestionario internacional de actividades físicas (versión adaptada a los mayores) y la Escala de Katz para la evaluación del estado funcional en la realización de las actividades básicas de la vida diaria (ABVD). Fueron utilizados la razón de prevalencia y sus respectivos intervalos de confianza para evaluar la asociación de las variables de interés. Para La medición de la significación fue utilizada la prueba de Chicuadrado de Pearson con p≤0,05. Resultados: La mayoría de los mayores fue clasificada como activos insuficientes (64,2%). Se observó asociaciones estadísticamente significativas entre la actividad física y la edad (p=0,004), la situación conyugal (p=0,020) y escolaridad (p=0,002). La práctica de actividad física se asoció con la incapacidad funcional para la realización de las ABVD (p=0,017). La asociación no se mantuvo (p>0,05) al estratificarla por el sexo y la edad. Conclusión: La práctica regular de actividad física es una conducta importante en La prevención/mejoría de la incapacidad funcional de la población de mayores evaluados. doi: 10.5020/18061230.2015.p126

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alencar NA, Aragão JCB, Ferreira MA, Dantas EHM (2010). Avaliação da qualidade de vida em idosas residentes em ambientes urbano e rural. Rio de Janeiro. Rev Bras Geriatria e Gerontologia 13(1): 103-109.

Andrade EL, Matsudo SMM, Matsudo VKR, Araújo TL, Andrade DR, Oliveira LC, Figueira AJ (2000). Barriers and motivational factors for physical activity adherence in elderly people in developing country [abstract]. Med Sci Sports Exerc 33(7):141. [Presented at 47th American College of Sports Medicine Annual Meeting; 2000 Mai 31-Jun 3; Indianapolis (Indiana)].

Benedetti TRB, Borges LJ, Petroski EL, Gonçalves LHT (2008). Atividade física e estado de saúde mental de idosos. Rev Saúde Pública 42 (2): 302-7.

Boscatto EC, Duarte MFS, Barbosa AR (2012). Nível de atividade física e variáveis associadas em idosos longevos de Antônio Carlos, SC. Pelotas/RS. Rev Bras Ativ Fis e Saúde 17(2): 132-136.

Caldas CP (2003). Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da família. Cad Saúde Pública 19: 733-81.

Chaim J, Raimundo ME, Ferreira CAS, Yuaso DR (2010). Prática regular de atividade física e sedentarismo: influência na qualidade de vida de idosas. Passo Fundo. RBCEH 7(2); 198-209.

Christensen U, Stovring N, Schultz-Larsen K, Schroll M, Avlund K (2006). Functional ability at age 75: is there an impact of physical inactivity from middle age to early old age? Scand J Med Science Sports 16: 245-51

Del Duca GF, Silva MC, Hallal PC (2009). Incapacidade funcional para atividades básicas e instrumentais da vida diária em idosos. Rev Saúde Pública 43(5): 796-805.

Deschenes MR (2004). Effects of aging on muscle fibre type and size. Sports Medicine 34(12): 809-824.

Doherty TJ (2003). Invited review: aging and sarcopenia. JAppl Physiol 95(4):1717-27.

Fhon JRS, Diniz MA, Leonardo KC, Kusumota L, Haas VJ, Rodrigues RAP (2012). Síndrome de fragilidade relacionada à incapacidade funcional no idoso. Acta Paul Enferm. 00 (00): 000-0.

Hallal PC, Andersen LB, Bull FC, Guthold R, Haskell W, Ekelund U (2012). Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The Lancet 380(9838): 247-257.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo demográfico. Características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE.

Katz S, Stroud MW (1989). Functional Assessment in Geriatrics: A Review of Progress and Directions. Journal of the American Geriatrics Society 37: 267-271.

Knuth AG, Bacchieri G, Victora CG, Hallal PC (2010). Changes in physical activity among Brazilian adults over a 5-year period. J Epidemiol Community Health 64: 591–95.

Knuth AG, Hallal PC (2009). Temporal trends in physical activity: a systematic review. J Phys Act Health 6: 548–59.

Lopes MA, Krug RR, Mazo GZ, Bonetti M (2012). Motivos de não adoção à prática de atividade física por pessoas longevas. Viçosa. R Min Educ Fís 1: 1145-1153.

Madeira MC, Siqueira FCV, Facchini LA, Silveira DS, Tomasi E, Thumé , Silva SM, Dilélio A, Piccini RX (2013). Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(1): 165-174.

Massa KHC, Guimarães VV, César CLG, Barros MBA, Carandina L, Goldbaum M, Florindo AA (2012). Atividade física e hipertensão em idosos no Município de São Paulo. Pelotas/RS. Rev Bras Ativ Fis e Saúde 17(1): 7-13.

Matsudo SM (2006). Atividade física n promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. São Paulo. Rev Bras de Educação Física e Esporte 20(5): 135-137.

Minosso JSM, Amendola F, Alvarenga MRM, Oliveira MAC (2010). Prevalência de incapacidade funcional e dependência em idosos atendidos em um centro de saúde-escola da universidade de São Paulo. Cogitare Enferm 15(1): 12-8.

Nascimento CMC, Ayan C, Cancela JM, Pereira JR, Andrade LP, Garuffi M, Gobbi S, Stella F (2013). Exercícios físicos generalizados capacidade funcional e sintomas depressivos em idosos brasileiros. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 15(4): 486-497.

Okuma SS (2004). O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. 3. ed. São Paulo: Papirus.

Ogilvie D, Foster CE, Rothnie H, Cavill N, Hamilton V, Fitzsimons CF, Mutrie N (2007). Interventions to promote walking: systematic review. BMJ 334: 1204.

Penha JCL, Piçarro IC, Barros Neto TL (2012). Evolução da aptidão física e capacidade funcional de mulheres ativas acima de 50 anos de idade de acordo com a idade cronológica, na cidade de Santos. Ciênc saúde coletiva 17(1): 245-53.

Raso V, Grave JMD (2012). Exercício aeróbico ou com pesos melhora o desempenho nas atividades da vida diária de mulheres idosas. Rev Bras Med Esporte 18(02): 87-90.

Rocha SV, Tribess S, Virtuoso Júnior JS (2008). Atividade física habitual e qualidade de vida de mulheres idosas com baixa condição econômica. Revista de Educação física/UEM 19(1).

Silva TAA, Frisoli Junior A, Pinheiro MM, Szejnfeld VL (2006). Sarcopenia Associada ao Envelhecimento: Aspectos Etiológicos e Opções Terapêuticas. Rev Bras Reumatol 46(6): 391-397.

Spirduso WW (2005). Dimensões físicas do envelhecimento, São Paulo: Manole: 38-56.

Tavares DMS, Arduini AB, Dias FA, Ferreira PCS, Oliveira EA. Perfil sociodemográfico, capacidade funcional e qualidade de vida de homens idosos residentes na zona rural. Rev de enferm e atenção à saúde 1(01): 17-29.

Virtuoso Junior JS, Tribess S, Paulo, TRS, Martins CA, Romo-Perez V (2012). Atividade física como indicador preditivo para incapacidade funcional em pessoas idosas. Rev Latino-Am Enferm 20(2): 7 telas.

Publicado

2015-03-30

Cómo citar

Rodrigues, W. K. M., Rocha, S. V., Vasconcelos, L. R. C., & Diniz, K. de O. (2015). Actividad física e incapacidad funcional de mayores de la zona rural de un municipio del Noreste de Brasil. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(1), 126–132. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p126

Número

Sección

artículos originales