Amamantamiento de prematuros: caracterización del binomio madre-hijo y la autoeficacia materna

Autores/as

  • Antonia Mauryane Lopes Universidade Federal do Piauí
  • Grazielle Roberta Freitas da Silva Universidade Federal do Piauí
  • Silvana Santiago da Rocha Universidade Federal do Piauí
  • Fernanda Valéria Silva Dantas Avelino Universidade Federal do Piauí
  • Lorena Sousa Soares Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p32

Palabras clave:

Amamentação, Prematuro, Mães, Autoeficácia, Enfermagem.

Resumen

Objetivo: Analizar el amamantamiento de prematuros relacionando las características del binomio madre-hijo y La autoeficacia materna. Métodos: Estudio del tipo transversal, descriptivo, exploratorio de abordaje cuantitativo en uma maternidad pública del estado de Piauí con 21 madres y sus hijos ingresados en la Unidad de Cuidados Intermediarios Neonatal. Se aplicó un cuestionario sobre la caracterización materna, um check-list para evaluar la técnica de amamantamiento y la escala Breastfeeding Self-Efficacy - Short Form. Resultados: 10 (47,6%) eran adolescentes, 11 (52,4%) solteras, 10 (47,6%) con bajo nível de escolaridad, 10 (47,6%) con baja renta, 12 (57%) no tenían vínculo laboral, 15 (71,4%) vivían en los pueblos del estado,13 (61,9%) tuvieron cesáreas, 11 (52,4%) eran multigestas, 12 eran (57,1%) multíparas, 11 (52,4%) tuvieron la experiencia de amamantar, 12 (57,1%) habían planeado el embarazo, 16 (72,5%) realizaron el prenatal con menos de seis consultas sin diagnóstico de enfermedades y 13 (81,3%) no recibieron las orientaciones del amamantamiento materno. Respecto a los recién-nacidos, 18 (85,7%) nacieron con el peso abajo de 1500 kg, 10 (47,6%) se alimentaban de la leche materna mixta/parcial, 16 (76,2%) ya habían usado la sonda orogastrica para la oferta de la leche, 8 (66,7%) tenían dificultad de pega al seno, 7 (58,3%) tenían succión débil, 8 (66,7%) deglución desorganizada, 10 (83,3%) vigília perjudicada, 9 (75,5%) presentaron corta duración de la mamada, 8 (66,6%) tenían la posición desorganizada y 13 (61,9%) madres tenían elevada eficacia de amamantamiento. Conclusión: Las madres del estudio presentaron elevada eficacia de amamantar sus hijos prematuros. Sin embargo, en la observación de la técnica de la mamada, la misma no se presentó eficaz.

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Biografía del autor/a

Antonia Mauryane Lopes, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira. Residente em Alta Complexidade pela Universidade Federal do Piauí.

Grazielle Roberta Freitas da Silva, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação e mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

Silvana Santiago da Rocha, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação e mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

Fernanda Valéria Silva Dantas Avelino, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação e mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

Lorena Sousa Soares, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Professora da graduação da Universidade Federal do Piauí.

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Publicado

2015-03-18

Cómo citar

Lopes, A. M., Silva, G. R. F. da, Rocha, S. S. da, Avelino, F. V. S. D., & Soares, L. S. (2015). Amamantamiento de prematuros: caracterización del binomio madre-hijo y la autoeficacia materna. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(1), 32–43. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p32

Número

Sección

artículos originales