Prevalencia de incomodidad y factores asociados en estudiantes de grado
DOI:
https://doi.org/10.5020/2910Palabras clave:
Sistema musculo esquelético, Dolor, Estudiantes, Epidemiología.Resumen
Objetivo: Analizar la prevalencia y los factores asociados al dolor osteomuscular en estudiantes de grado. Métodos: Estudio descriptivo trasversal, con muestra representativa (n =527) elegida a partir de dos grupos de prácticas, considerando la proporción de estudiantes por curso y periodo. La variable dependiente – el dolor osteomuscular – recibió evaluación por medio de cuestionario. Las variables independientes fueron divididas en factores socioeconómicos relacionados a la institución, comportamientos de salud y percepción de salud. Hubo tabulación de los datos en el EpiData 3.1 seguido del análisis en el SPSS 12.0, a través de las pruebas de chi-cuadrado y el t-student, manteniéndose p<0,05. El dolor fue considerado como variable dependiente para la regresión logística, siendo ajustadas las demás variables. Resultados: La región torácica presentó mayor media de intensidad de dolor (6,23), seguida de la región lumbar (5,85) y cervical (5,80). El incómodo fue más observado en las mujeres, con percepción negativa de la salud por el hecho de quedarse la mayor parte del tiempo sentadas. Aún se observó mayor prevalencia en los estudiantes del área de la salud al comparar con los del área de humanas. Conclusión: El resultado indicó las regiones torácica, lumbar y cervical con mayores intensidades de dolor referido. Los factores asociados fueron el sexo, el área del curso y el calzado, influyendo en la percepción de salud. doi:10.5020/18061230.2013.p242Descargas
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