Prevalence of musculoskeletal discomfort and associated factors in college students

Authors

  • Monique de Sousa Paixão Programa de Iniciação Científica da Faculdade ASCES - Caruaru-PE - Brasil
  • Rafael Miranda Tassitano Programa de Iniciação Científica da Faculdade ASCES - Caruaru-PE - Brasil
  • Gisela Rocha de Siqueira Universidade Federal de Pernambuco - Recife-PE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2910

Keywords:

Musculoskeletal System, Pain, Students, Epidemiology.

Abstract

Objective: To assess the prevalence and factors associated with musculoskeletal pain in college students. Methods: A descriptive cross-sectional study, with representative sample (n = 527) selected from two-stage cluster considering the ratio of students per course and period. The dependent variable - the musculoskeletal pain - was assessed by a questionnaire. The independent variables were divided into socioeconomic factors regarding the institution, health behaviors and health perception. Data was tabulated in EpiData 3.1 and further analysis was performed with SPSS 12.0 using the chi-square and Student’s t test, adopting p<0.05. For the logistic regression, the pain was considered dependent, the other variables being adjusted. Results: The thoracic region presented the highest average pain intensity (6.23), followed by lumbar (5.85) and cervical (5.80) pain. The discomfort was more prevalent in women, with negative perception of health due to remaining seated for longer. There was also a higher prevalence among students in the health area, when compared to students in the humanities. Conclusion: The result indicated thoracic, lumbar and cervical regions with greater intensity of referred pain. The associated factors were gender, study area and footwear, influencing the perception of health. doi:10.5020/18061230.2013.p242

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Published

2014-04-25

How to Cite

Paixão, M. de S., Tassitano, R. M., & Siqueira, G. R. de. (2014). Prevalence of musculoskeletal discomfort and associated factors in college students. Brazilian Journal in Health Promotion, 26(2), 242–250. https://doi.org/10.5020/2910

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Original Articles