Atención prenatal y las políticas públicas de la salud de La mujer: revisión integrativa

Autores/as

  • Herla Maria Furtado Jorge Universidade Estadual de Campinas
  • Maiza Claudia Vilela Hipólito Universidade Estadual de Campinas
  • Valéria Aparecida Masson Universidade Estadual de Campinas
  • Raimunda Magalhães Silva Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p140

Palabras clave:

Atención prenatal, Atención primaria de salud, Políticas públicas de Salud, Atención integral de salud.

Resumen

Objetivo: Analizar las evidencias de la atención prenatal establecida en la atención básica investigando la percepción de embarazadas, puérperas y profesionales de la salud y la relación con las políticas públicas de la salud de la mujer Métodos: Se realizó una búsqueda en las bases de datos BDENF, LILACS y SciELO en el periodo entre 2004 y 2013 a través de los descriptores en portugués “assistência pré-natal”, “atenção básica”, “políticas públicas de saúde” y “assistência integral a saúde da mulher”, observándose las publicaciones en português y español. Fueron elegidos 19 artículos cuyos datos fueron analizados basados en las políticas públicas. Resultados: Se observó que la atención prenatal eficaz contribuye para La disminución de los índices de mortalidad materna. La percepción de las embarazadas y puérperas sobre la atención prenatal fue discutida basada en las recomendaciones del Ministerio de La Salud y está vinculada a la importancia de la actuación del equipo multiprofesional. Se identificaron deficiencias en el conocimiento de las embarazadas sobre la atención odontológica, orientaciones sobre el amamantamiento materno y la participación de padres en grupos de educación realizados durante el prenatal. Los enfermeros asociaron la realización del prenatal con los efectos benéficos una vez que las embarazadas participen de las consultas y que los profesionales estén preparados para la adquisición de conductas de seguimiento eficaz en el prenatal. Conclusión: La atención prenatal de calidad garantiza el seguimiento de La embarazada y previene las complicaciones del parto y puerperio, reflejando en la disminución de la mortalidad materna e infantil.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Herla Maria Furtado Jorge, Universidade Estadual de Campinas

Departamento de Tocoginecologia, Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP

Maiza Claudia Vilela Hipólito, Universidade Estadual de Campinas

Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências Médicas

Valéria Aparecida Masson, Universidade Estadual de Campinas

Departamento de Enfermagem, Faculdade de Ciências Médicas

Raimunda Magalhães Silva, Universidade de Fortaleza

Programa de pós-graduação em Saúde Coletiva

Citas

Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília (DF): UNESCO; 2004.

Brasil. Alma-ata – Conferência internacional sobre cuidados primários de saúde ministério da saúde. Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2001:15-17.

Brasil. Ministério da Saúde (BR). Assistência pré-natal: manual técnico. Brasília: MS; 2000.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Saúde. Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Programa nacional de saúde materno-infantil. Brasília: DF; 1975.

Nagahama EEI, Santiago SM. O cuidado pré-natal em hospital universitário: uma avaliação de processo. Cad Saúde Pública. 2006];22(1):173-179.

Brasil. Ministério da saúde política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: DF; 2004a.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em < www.ibge.gov.br/ibgeteen/noticias/frameset >. Acesso em: 15 de junho de 2010.

Serruya SJ, Cecatti JG, Lago TG. Programa de humanização no pré-natal e nascimento do ministério da saúde no Brasil: resultados iniciais. Cad Saúde Pública. 2004;20(5):1281-89.

Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto e Contexto de Enfermagem. 2008;17(4):758-64.

Oliveira EFV, Gama SGN, Silva CMFP. Gravidez na adolescência e outros fatores de risco para mortalidade fetal e infantil no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública. 2010; 26(3):567-78.

Lago TDG, et al. Atenção à gestante e à puérpera no SUS-SP: linha de cuidado da gestante e da puérpera. SES/SP:2010.

Reberte LM, Hoga LAK. A experiência de pais participantes de um grupo de educação para saúde no pré-natal. Ciencia y Enfermeria XVI. 2010;1:105-114.

Morimura MCR; Souza AI; Alencar LCA. Testagem anti-HIV em parturientes admitidas em uma maternidade-escola na cidade do Recife: um estudo transversal. An Fac Med Univ Fed Pernamb. 2006;51(1):4-11.

Calderon IMP, Cecatti JG, Veja CEP. Intervenções benéficas no pré-natal para prevenção da mortalidade materna. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006;28(5).

Minagawa AT, et al. Baixo peso ao nascer e condições maternas no pré-natal. Rev. Esc. Enferm. USP. 2006;40(4).

Spindola T, Penna LHG, Progianti JM. Perfil epidemiológico de mulheres atendidas na consulta do pré-natal de um hospital universitário/ Epidemiological profile of consulting women at the prenatal service of a university hospital .Rev esc enferm USP. 2006;40(3).

Figueiredo PP, Rossoni E. O acesso à assistência pré-natal na atenção básica à saúde sob a ótica das gestantes. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2010;29(2):238-245.

Paula AO, Sartori AL, Martins CA. Aleitamento materno: orientações, conhecimento e participação do pai nesse processo. Rev Eletr Enf [periódico na internet]. 2010 [acesso em Fev de 2014]; 12(3):464-70. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n3/v12n3a07.htm.

Bueno WF. Difficulties observed in a reference center in the diagnosis and management of pregnant women with toxoplasmosis. Scientia Medica. 2010;20(1):40-44.

Vargas L, Zuse CL. Percepções de puérperas e as experiências em relação ao grupo de gestante. Nursing. São Paulo, 2010:14(149):524-528.

Batistella FID, et al. Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal: na rede pública e em consultórios particulares. RGO. 2006;54(1):67-73.

Dióz M. Percepção de mulheres grávidas acerca da assistência pré-natal. REME. 2006; 10(8).

Cavalcanti LR, Rios CTF, Mochel EG. Satisfação de puérperas com o pré-natal. Nursing. 2006;9(101):1070-1074.

Narchi NZ. Atenção pré-natal por enfermeiros na Zona Leste da cidade de São Paulo – Brasil. Rev. esc. enferm. USP. 2010;44(2).

Garcia SAL, Lippi UG. A necessidade de inserção do enfermeiro obstetra na realização de consultas de pré-natal na rede pública. Einstein (Säo Paulo). 2010;8(2).

Valença CN, Germano RM. Prevenindo a depressão puerperal na Estratégia Saúde da Família: ações do enfermeiro no pré-natal. Rev RENE. 2010;11(2).

Nery TA, Tocantins FR. O enfermeiro e a consulta pré-natal: o significado da ação de assistir a gestante. R Enferm UERJ. 2006;14(1):87-92.

Duarte SJH, Andrade SMO. Assistência pré-natal no programa saúde da família. Rev. Anna Nery. 2006;10(1):121-5.

Brasil. Ministério da saúde. Pré-natal e puerpério atenção qualificada e humanizada. Brasília, 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Brasília; 2002.

Tamami MI, Minéo BRE, Elizabeth F, Moreira OIMV, Araújo APC, Saldaña OLD. Baixo peso ao nascer e condições maternas no pré-natal. Rev Esc Enferm USP. 2006; 40(4):548-554.

Cabral FB, Hirt LM, Van Der Sand ICP. Atendimento pré-natal na ótica de puérperas: da medicalização à fragmentação do cuidado. Rev Esc Enferm USP. 2013;47(2):281-287.

Silva RM, Costa MS, Matsue RY, Sousa GS, Catrib AMF, Vieira LJES. Cartografia do cuidado na saúde da gestante. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(3):635-642.

Almeida PHA, Caliman SB, Costa SCL, Miranda CA, Andrade BM, Chácara PR, et al. Atenção pré-natal em Viçosa-MG: contribuições para discussão de políticas públicas de saúde. Rev Med Minas Gerais. 2008;18(3):67-174.

Majoreth D. Percepção de mulheres grávidas acerca da assistência pré-natal. REME. 2006; 10(4).

Rocha MMC, Impieiri SA, Alencar LCA. Testagem anti-HIV em parturientes admitidas em uma maternidade-escola na cidade do Recife: um estudo transversal. An Fac Med Univ Fed Pernamb. 2006;51(1):4-11.

Araujo NT, Romijn TF. O enfermeiro e a consulta pré-natal: o significado da ação de assistir a gestante. Rev Enferm UERJ. 2006;14(1):87-92.

Publicado

2015-03-30

Cómo citar

Jorge, H. M. F., Hipólito, M. C. V., Masson, V. A., & Silva, R. M. (2015). Atención prenatal y las políticas públicas de la salud de La mujer: revisión integrativa. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(1), 140–148. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p140

Número

Sección

Artículos de Revisión