Método Madre-Canguru: percepción del equipo de enfermería en la promoción de la salud del neonato
DOI:
https://doi.org/10.5020/2731Palabras clave:
Maternidades, Método Madre-Canguru, Grupo de Enfermería.Resumen
Objetivo: Conocer la percepción del equipo de enfermería sobre el Método Madre-Canguru de la maternidad de un hospital universitario. Métodos: Investigación cualitativa realizada en septiembre y octubre de 2010 en la maternidad María Barbosa del Hospital Universitario Clemente de Faria, Montes Claros-MG, Brasil, con cinco profesionales de la enfermería. Para la recogida de datos se utilizó entrevistas no directivas las cuales fueron analizadas a través del análisis de contenido, identificándose dos categorías de análisis: “La percepción del Método Madre-Canguru como un estímulo de relación entre madre e hijo” y “La comprensión del Método Madre-Canguru como beneficio para el desarrollo del recién-nacido”. Resultados: Los profesionales identifican el Método Madre-Canguru como estímulo para el establecimiento de la relación y apego madre-hijo, permitiendo que ese binomio mantenga la unión que fue construida en la vida intra-uterina. El Método Madre-Canguru es considerado un factor relevante en la recuperación del recién-nacido porque conlleva al aumento de peso, estabilidad de datos vitales y estímulo al amamantamiento. Se destaca, todavía, que para los entrevistados, la capacitación de los profesionales sobre la realización de la técnica a través de la educación continuada es fundamental para ofrecer el cuidado humanizado en la asistencia neonatal. Conclusión: Los profesionales de enfermería entrevistados comprenden que el Método Madre-Canguru aplicado en la asistencia a diario como una búsqueda de la humanización del cuidado al recién-nacido, una forma de estímulo de la relación madre-hijo presentándose como factor relevante en la recuperación del recién-nacido y promoviendo la mejoría de su salud. doi: 10.5020/18061230.2014.p374Descargas
Citas
Silva JR, Thomé CR, Abreu RM. Método mãe canguru nos hospitais/maternidades públicos de Salvador e atuação dos profissionais da saúde na segunda etapa do método. Rev CEFAC. 2011;13(3):522-33.
Gontijo TL, Meireles AL, Malta DC, Proietti FA, Xavier CC. Evaluation of implementation of humanized care to low weight newborns – the Kanga-roo Method. J Pediatr. 2010; 86(1):33-9.
Ministério da Saúde (BR). Norma de orientação para implantação do projeto canguru. Brasília; 2000. n. 693.
Almeida H, Venancio SI, Sanches MTC, Onuki D. Impacto do método canguru nas taxas de aleitamento materno exclusivo em recém-nascidos de baixo peso. J Pediatr. 2010;86(3):250-3.
Blanca Gutiérrez JJ, Ábalos Pérez MR, Montes Aguilera MV, González Moreno S. The role of fathers in the postpartum period: experiences with skin to skin method. Acta Paul Enferm. 2012;25(6):914-20.
Matijasevich A. Estimativas corrigidas da prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil, 2000 a 2011. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(4):557-64.
Davim RMB, Enders BC, Silva RAR. Mothers’feelings about breastfeeding their premature babies in a rooming-infacility. Rev Esc Enferm USP. 2010;44(3):713-8.
Olmedo MD, Gabas GS, Merey LSF, Souza LS, Muller KTC, Santos MLM, et al. Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona. Fisioter Pesqui. 2012;19(2):115-21.
Arivabene JC, Tyrrell MAR. Método mãe canguru: vivências maternas e contribuições para a enfermagem. Rev Latinoam Enferm. 2010;18(2):262-8.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC; 2006.
Leopardi MT. Metodologia da pesquisa qualitativa. Santa Maria: Palotti; 2001.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2009.
Casati PS, Oliveira CS, Paula S. Método Mãe Canguru e suas Associações nos Benefícios dos Recém-Nascidos Baixo Peso. UNICiências. 2010;14(1):135-46.
Neves PN, Ravelli APX, Lemos JRD. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo-peso (método mãe canguru): percepções de puérperas. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(1):48-54.
Souza KMO, Ferreira SD. Assistência humanizada em UTI neonatal: os sentidos e as limitações identificadas pelos profissionais de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(2):471-80.
Freitas JO, Camargo CL. Método Mãe-Canguru: evolução ponderal de recém-nascidos. Acta Paul Enferm. 2007;20(1):75-81.
Parisi TCH, Coelho ERB, Melleiro MM. Implantação do Método Mãe-Canguru na percepção de enfermeiras de um hospital universitário. Acta Paul Enferm. 2008;21(4):575-80.
Chagas DO, Meirilene Pereira AS, Nicomedes TM, Lima RABC, Azevedo VMGO, Gontijo FO. Comparação da adesão materna às orientações do método Mãe Canguru no pré e pós-alta do Hospital Sofia Feldman. Rev Méd Minas Gerais. 2011;21(1):5-8.
Sá FE, Costa FS, Pereira MLD, Dantas MA, Feitosa HN, Eleutério FJC. Sentimentos e emoções maternas na vivência do método mãe-canguru. Femina. 2006;34(2):135-40.
Moreira JO, Romagnoli RC, Dias DAS, Moreira CB. Programa mãe-canguru e a relação mãe-bebê: pesquisa qualitativa na rede pública de Betim. Psicol Estud. 2009;14(3):475-83.
Almeida CM, Almeida AFN, Forti EMP. Efeitos do Método Mãe Canguru nos sinais vitais de recém-nascidos pré-termo de baixo peso. Rev Bras Fisioter. 2007;11(1):1-5.
Araújo CL, Rios CTF, Santos MH, Gonçalves APF. Método Mãe Canguru: uma investigação da prática domiciliar. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(1):301-7.
Cabral IE, Groleau D. A prática da amamentação após o método mãe canguru no Rio de Janeiro: a necessidade de educação em saúde e intervenção de Enfermagem no domicílio. Esc Anna Nery. 2009;13(4):763-71.
Sá FE, Sá RC, Pinheiro LMF, Callou FEO. Relações interpessoais entre os profissionais e as mães de prematuros da unidade canguru. Rev Bras Promoç Saúde. 2010;23(2):144-9.
Lazzari DD, Schmidt N, Jung W. Educação continuada em unidade de terapia intensiva na percepção de Enfermeiras. Rev Enferm UFSM. 2012;2(1):88-96.
Hennig MAS, Gomes MASM, Gianini NOM. Conhecimentos e práticas dos profissionais de saúde sobre a "atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso - método canguru". Rev Bras Saude Mater Infant. 2006; 6(4):427-35.