La influencia de sobrecarga de trabajo del enfermero en La calidad de la atención prenatal

Autores/as

  • Danielle Wisniewski UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
  • Gleisy Gróss
  • Rosely Bittencourt

DOI:

https://doi.org/10.5020/2534

Palabras clave:

Enfermería del trabajo, Horas de trabajo, Atención prenatal, Mujeres embarazadas.

Resumen

Objetivo: Verificar si la sobrecarga de trabajo del enfermero influye en la consulta de prenatal ofrecida a las mujeres embarazadas a partir de ambos puntos de vista. Métodos: Estudio descriptivo y cualitativo realizado en Guarapuava/PR en 2010 con 10 mujeres embarazadas de bajo riesgo y 10 enfermeras responsables por 5 unidades básicas de salud a través de una entrevista com cuestionario semi-estructurado con la caracterización de La muestra y cuestiones de la atención prenatal ofrecida y recibida. Los datos fueron analizados a través del análisis de contenido. Resultados: Los enfermeros tienen entre 25 y 47 años, entre 3 y 21 años de licenciatura y el tiempo de trabajo en la unidad varió entre 6 meses y 7 años. Las mujeres embarazadas tenían entre 21 y 30 años, solteras, multíparas y frecuentan la unidad hace más de un año. Los enfermeros relatan una sobrecarga de trabajo que influye de manera negativa en la atención prenatal de las mujeres embarazadas y el número de actividades realizadas sobrepasa el tiempo que tienen para hacerlas. Las mujeres embarazadas mostraron opiniones distintas quedándose evidente que la atención prenatal podría ser mejor y que el poco tiempo utilizado para Ella influye en su calidad. Conclusión: La sobrecarga de trabajo Del enfermero influye en la calidad de la atención ofrecida a las mujeres embarazadas. Las mismas perciben que la baja calidad de La atención de parte de este profesional está asociada al gran número de actividades que el mismo necesita realizar. doi:10.5020/18061230.2014.p177

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Danielle Wisniewski, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Enfermeira, especialista em Obstetrícia (FACINTER), mestranda em Enfermagem (Universidade Estadual de Maringá). Docente junto ao colegiado de enfermagem da Universidade Estadual do Centro-Oeste.

Citas

Ministério da Saúde (BR). Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde; 2005. (Série Direitos

Sexuais e Direitos Reprodutivos, nº 5).

Ministério da Saúde (BR). Programa Humanização do Parto: humanização no pré-natal e nascimento.Brasília: Ministério da Saúde; 2002. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios, nº 43).

Ministério da Saúde (BR). Política nacional de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 4).

Ermel RC, Fracolli LA. O trabalho das enfermeiras no Programa de Saúde da Família em Marília/SP. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(4):533-9.

Bertoncini JH, Pires DEPP, Scherer MDA. Condições de trabalho e renormalizações nas atividades das enfermeiras na saúde da família. Trab Educ Saúde. 2011;9(Supl 1):157-73.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo: HUCITEC; 2004.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo demográfico 2009/2010. Rio de Janeiro; 2010 [acesso em 2010 Fev 22]. Disponível em: http://www. ibge.gov.br /home/presidencia/noticias /imprensa/ppts/00000008473104122012315727483985.pdf

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70;2009.

Kawata LS, Mishima SM, Chirelli MQ, Pereira JB. Otrabalho cotidiano da enfermeira na saúde da família:utilização de ferramentas da gestão. Texto Contexto Enferm. 2009;18(2):313-20.

Almeida CAL, Tanaka OY. Perspectiva das mulheres naavaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. Rev Saúde Pública. 2009;42(1):98-104.

Balsanelli AP, Jericó MC. Os reflexos da gestão pela qualidade total em instituições hospitalares brasileiras. Acta Paul Enferm. 2005;18(4):397-402.

Donabedian A. Quality assurance in health care:consumers’ role. Qual Health Care. 1992;1(4):247–51.

Oliveira MIC, Dias MAB, Cunha CB, Leal MC. Qualidade da assistência ao trabalho de parto pelo Sistema Único de Saúde, Rio de Janeiro (RJ), 1999- 2001. Rev Saúde Pública. 2008;42(5):895-902

Yuri NE, Tronchin DMR. Qualidade assistencial na divisão de enfermagem materno-infantil de um hospital universitário na ótica de enfermeiros. Rev Esc Enferm USP. 2010;44(2):331-8

Patah LEM, Malik AM. Modelos de assistência ao parto e taxa de cesárea em diferentes países. Rev Saúde Pública. 2011;45(1):185-94.

Brondani JE, Aranda AL, Morin VL, Ferraz TR, Marques CL, Colomé EF. Percepções de gestantes e puérperas acerca da sala de espera em uma unidade básica de saúde integrada à estratégia saúde da família. Rev Bras Promoç Saúde. 2013;26(1):63-70.

Publicado

2014-11-11

Cómo citar

Wisniewski, D., Gróss, G., & Bittencourt, R. (2014). La influencia de sobrecarga de trabajo del enfermero en La calidad de la atención prenatal. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 27(2), 177–182. https://doi.org/10.5020/2534

Número

Sección

artículos originales