Calidad de vida y condiciones ergonómicas de trabajadores de un laboratorio de salud pública

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2021.11017

Palabras clave:

Ergonomía, Calidad de Vida, Postura, Dolor, Personal de Salud

Resumen

Objetivo: Evaluar la calidad de vida, la presencia de dolor y las condiciones ergonómicas de los profesionales de un laboratorio de salud pública. Métodos: Estudio transversal y descriptivo que evaluó 49 (90,7%) profesionales de un laboratorio de salud pública entre julio de 2014 y septiembre de 2015 a través de datos sociodemográficos y de los instrumentos Short Form Health Survey (SF-36), la Rapid Upper Limb Assessment (RULA) y la Escala Visual Analógica del Dolor (EVA). Se utilizó el EPI Info versión 7.2 para el análisis descriptivo de las variables clínicas y sociodemográficas y la asociación de los datos considerando significantes la p<0,05. Con la versión 6.0 del software Ergolândia se analizó el resultado/puntuación de la Rapid Upper Limb Assessment (RULA). Resultados: Predominio del sexo femenino (93,1%), casadas (57,1%), con la media de edad de 42,7 años (SD 13,4), 15 años de estudio y con la renta de más de tres sueldos (61,2%). Los participantes que presentaron baja calidad de vida relacionada a la “salud mental” tuvieron más riesgo ergonómico evaluado por la RULA (p<0,05). Ningún participante presentó la postura laboral aceptable. Todos (100%) tenían algún grado de dolor. Los dolores moderado e intenso tiene relación de manera negativa con la calidad de vida para los dominios del SF-36 a continuación: “estado general de salud”, “dolor,” “vitalidad” y “salud mental” (p<0,05). Conclusión: Todos los participantes presentaron algún dolor independiente de la edad o la función. La salud física auto relatada y las puntuaciones obtenidas por la EVA han revelado que los dolores moderado e intenso influyen de manera negativa para la calidad de vida y según la RULA ningún participante presenta la postura laboral aceptable.

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Biografía del autor/a

Hilda Aparecida Felício, Sandra Augusto Escola Técnica – São José do Rio Preto-SP

Fisioterapeuta. Mestre pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.Clínica Vida e Saúde - São José do Rio Preto SP e SAETEC Sandra Augusto Escola Técnica – São José do Rio Preto-SP.

Susilene Maria Tonelli Nardi, Instituto Adolfo Lutz - São José do Rio Preto-SP

Terapeuta Ocupacional. Pesquisadora Científica VI. Núcleo de Ciências Biomédicas, Epidemiologia.

Pryscilla Mychelle da Silva Paula, Consultório de Cirurgia da Mão - São José do Rio Preto - SP

Mestre pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – SP. Terapeuta Ocupacional do Consultório de Cirurgia da Mão.

Heloisa da Silveira Paro Pedro, Instituto Adolfo Lutz - São José do Rio Preto - SP

Pesquisadora Científica VI. Núcleo de Ciências Biomédicas.

Vânia Del’Arco Paschoal, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Curso de Graduação em Enfermagem.

Profa. Dra. Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Curso de Graduação em Enfermagem, Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva. São José do Rio Preto, SP, Brasil.

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Publicado

2021-02-22

Cómo citar

Felício, H. A., Nardi, S. M. T., Paula, P. M. da S., Pedro, H. da S. P., & Paschoal, V. D. (2021). Calidad de vida y condiciones ergonómicas de trabajadores de un laboratorio de salud pública. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 34. https://doi.org/10.5020/18061230.2021.11017

Número

Sección

artículos originales