Primary and secondary prevention actions related to risk factors for osteoporosis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2020.9644

Keywords:

Primary Prevention, Secondary Prevention, Risk Factors, Osteoporosis, Public Health

Abstract

Objective: To analyze the effectiveness of the International Osteoporosis Foundation (IOF) test for primary and secondary prevention related to risk factors for osteoporosis. Methods: This is a cross-sectional study conducted in the interior of São Paulo, Brazil, during the Osteoporosis Prevention Campaign carried out in October 2016. 400 people, selected at random, interviewed according to the IOF one-minute osteoporosis risk test, participated. Statistical analysis used the Kolmogorov-Smirnov test, Pearson's chi-square test, Mann-Whitney, and multivariate analysis for risk factors associated with osteoporosis using the binary logistic regression model. The results were presented in odds ratios, with a 95% confidence interval. Results: The sample consisted of 260 women and 140 men, with a median of 57 years, and 95% indicated having some risk factor. The questions with the highest positivity index indicated that both sexes are exposed to low exposure to the sun, low intake of foods rich in vitamin D (p=0.140), and the habit of physical activities for less than 30 min (p=0.657 ). The body mass index (BMI) less than 19 kg/m2 (p=0.336) indicated less positivity. Logistic regression showed an association between four risk factors (bone densitometry, fall due to weakness, change in height after 40 years and sex) and the study population over 60 years. Conclusion: The IOF test proved to be a functional tool in promoting health and primary care, and can bring socioeconomic benefits.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Farías-Antúnez S, Fassa AG. Prevalência e fatores associados à fragilidade em população idosa do Sul do Brasil, 2014. Epidemiol Serv Saúde. 2019;2(1):210-8.

Bernardi HLF, Motta LB. Desenvolvimento de aplicativo como ferramenta de apoio à investigação e prevenção de osteoporose. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2018;21(4):420-30.

Baccaro LF, Conde DM, Costa-Paiva L, Pinto AM Neto. The epidemiology and management of postmenopausal osteoporosis: a viewpoint from Brazil. Clin Interv Aging. 2015;10(01):583-91.

Radominski SC, Bernardo W, Paula AP, Albergaria B, Moreira C, Fernandes CE, et al. Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Rev Bras Reumatol. 2017;57(S2):S452–S66.

Caires ELP, Bezerra MC, Junqueira AFTA, Fontenele SMA, Andrade CA, D’Alva CB. Tratamento da osteoporose pós-menopáusica: um algoritmo baseado na literatura para uso no sistema público de saúde. Rev Bras Reumatol. 2017;57(3):254-63.

Flores CB. Prevalência de tratamento farmacológico para prevenção de fraturas ósseas em mulheres com osteoporose no município de Santa Maria – RS [dissertação]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; 2015.

Cordeiro CM. Tecnologia de prevenção secundária e tratamento da fratura de fêmur osteoporótica em mulheres na pós-menopausa no Brasil - análise de custo efetividade como ferramenta de gestão [tese]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca para obtenção do grau de Mestre; 2010.

Gomes LIC. Osteopenia e Osteoporose: factores modificáveis e não modificáveis [tese]. Porto: Universidade Fernando Pessoa; 2012.

Chen SJ, Chen YJ, Cheng CH, Hwang HF, Chen CY, Lin MR. Comparisons of different screening tools for identifying fracture/osteoporosis risk among community-dwelling older people. Medicine. 2016;95(20):1-10.

Hong-Mei Z, Hui-Ling L, Xuan W, Wei C, Dan C, Zhong-Zhi Z, et al. Clinical value of self-assessment risk of osteoporosis. Chin Med J. 2016;11(1):190-5.

Cavalli L, Guazzini A, Cianferotti L, Parri S, Cavalli T, Metozzi A, et al. Prevalence of osteoporosis in the Italian population and main risk factors: results of BoneTour Campaign. BMC Musculoskelet Disord. 2016;17(01):396-7.

Jagarlamudi M, Umesh Rao V, Nitya K, Prathima P, Swati Rana A. Community based study on knowledge attitudes and practice of osteopororsis in women. Indo Am J Pharm Res. 2015;5(02):846-57.

Iannetta R, Feitosa RB, Iannetta O. Rastreamento das duas matrizes ósseas, proteica e inorgânica, em 192 sujeitos na adolescência. Estudo piloto coorte transversal. Prevençao primária da osteoporose. Rev Núcl Estudos Saúde Adolescent. 2015;12(2):51-8.

International Osteoporosis Foundation. Osteoporosis –patient brochure. Main strategies to take care of you bone after 50th [Internet]. 2013 [Acesso em 2019 Nov 30]. Disponível em: http://share.iofbonehealth.org/ WOD/2013/patient-brochure/PT/WOD13-patient_brochure-PT.pdf

Fernandes TRL, Oliveira JB, Lorencete TV, Amadei JL. Fatores associados à osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Semina Cienc Biol Saúde. 2015;36(1):93-106.

Meira EC, Reis LA, Gonçalves LHT, Rodrigues VP, Philipp RR. Vivências de mulheres cuidadoras de pessoas idosas dependentes: orientação de gênero para o cuidado. Esc Anna Nery. 2017;21(2):e20170046

Andrade SAF. A Importância do Exame de Densitometria Óssea. Rev UNILUS Ensino Pesqui. 2016;3(30):11-7.

Silva ACV, Rosa MI, Fernandes B, Lumertz S, Diniz RM, Damiani MEFR. Fatores associados à osteopenia e osteoporose em mulheres submetidas à densitometria óssea. Rev Bras Reumatol. 2015;55(3):223-8.

Ministério da saúde (BR), Secretaria de Saúde. Portaria nº 224, 26 de março 2014 [Internet]. 2014 [Acesso em 2019 Nov 30]. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdtosteoporose-2014.pdf

Assumpção D, Domene SMA, Fisberg RM, Canesqui AM, Barros MBA. Diferenças entre homens e mulheres na qualidade da dieta: estudo de base populacional em Campinas, São Paulo. Ciênc Saúde Colet. 2017;22(2):347-58.

Pinto RL. Perfil Epidemiológico da ingestão de leite pela população de campinas: estudo de base populacional [dissertação]. Campinas: Universidade Estadual de Londrina; 2017.

Trindade MT, Bezerra NN, Starling OS, Viana ESM, Torres SAM, Gusman GS. Atenção farmacêutica na fitoterapia. Rev Cient Univiçosa. 2018;10(1):1074-80.

Pinheiro MM, Ciconelli RM, O’Jacques N, Genaro OS, Martini LA, Ferraz MB. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos - The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Rev Bras Reumatol. 2010;50(7):113-27.

Andrade PCO, Castro LS, Lambertucci MS, Lacerda MIPB, Araújo VPRJ, Bremm TAL, et al. Alimentação, fotoexposição e suplementação: influência nos níveis séricos de vitamina D. Rev Med Minas Gerais. 2015;25(3):432-7.

Bellan M, Pirisi M, Sainaghi PP. Osteoporose na artrite reumatoide: papel do sistema vitamina D/hormônio paratireóideo. Rev Bras Reumatol. 2015;55(3):256-63.

Published

2020-05-25

How to Cite

Franco, G. O., Sestini, G., Dumbra, G. A. C., Conte, M. S., Pacca, F. C., Roma, D. V. P., Fucuta, P. da S., & Faria, T. V. (2020). Primary and secondary prevention actions related to risk factors for osteoporosis. Brazilian Journal in Health Promotion, 33. https://doi.org/10.5020/18061230.2020.9644

Issue

Section

Original Articles